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O sol se punha sobre o campo do Orlando Pride, e a atmosfera estava carregada de energia e camaradagem. As jogadoras se reuniam para um treino leve após uma semana intensa de competições. Entre elas estava Angelina Constantino, uma das estrelas do time, conhecida por sua habilidade em campo e seu sorriso contagiante. Mas, por trás de sua confiança, havia um segredo que a deixava nervosa.
Angelina estava completamente apaixonada por S/N, a fisioterapeuta do time. A maneira como S/N cuidava das jogadoras, seu olhar gentil e seu jeito de rir a deixavam encantada. No entanto, Angelina nunca teve coragem de se declarar, e suas colegas de time estavam sempre atentas a isso.
Durante uma pausa no treino, as jogadoras se reuniram em torno de Angelina, que estava sentada na grama, tentando disfarçar sua ansiedade. Elas perceberam que ela estava distraída, olhando para S/N enquanto a fisioterapeuta conversava com outra jogadora.
— O que você está olhando, Angelina? — brincou Marta, uma das atacantes do time, com um sorriso maroto. — Você está sonhando acordada de novo?
Angelina corou, tentando desviar o olhar. — Não estou sonhando! Estou apenas... observando.
— Observando? Ou admirando? — Adriana, a defensora, juntou-se à brincadeira, fazendo todos rirem.
Angelina tentou manter a compostura, mas não conseguia esconder o sorriso. — Ok, talvez eu esteja um pouco apaixonada. Mas isso não é da conta de vocês!
As colegas começaram a provocar de forma brincalhona. — Ah, vai lá! Você sempre fica com essa carinha de apaixonada quando a S/N está por perto. Por que você não vai lá e fala com ela? — sugeriu Marta, piscando.
Angelina suspirou, olhando para S/N. — Eu não sei... E se ela não sentir o mesmo? E se isso estragar nossa amizade?
— Você não vai saber até tentar! — Adriana a encorajou. — E, convenhamos, você não pode continuar assim. É hora de agir, Angelina!
As jogadoras continuaram a brincar, fazendo comentários engraçados e imitando Angelina em situações imaginárias com S/N. A atmosfera leve e cheia de risadas ajudou a aliviar a tensão que Angelina sentia.
— Ok, ok, vou pensar sobre isso! — ela finalmente disse, rindo. — Mas não prometo nada.
O treino recomeçou, e Angelina tentou se concentrar, mas sua mente estava longe. A ideia de se declarar para S/N a deixava nervosa e animada ao mesmo tempo. Enquanto se movia pelo campo, ela não podia deixar de notar como a fisioterapeuta era dedicada, sempre atenta às necessidades das jogadoras.
Depois do treino, S/N se aproximou de Angelina, que ainda estava tentando processar tudo o que suas colegas haviam dito. — Você jogou muito bem hoje! — comentou S/N, com um sorriso caloroso.
Angelina sentiu seu coração acelerar. — Obrigada! Eu... eu estava pensando em algumas coisas...
— Como o que? — S/N perguntou, inclinando-se um pouco mais perto, a curiosidade visível em seu olhar.
Angelina hesitou, seu coração batendo forte. Era agora ou nunca. — Na verdade, eu estava pensando em como você é incrível e... talvez, se você estivesse interessada, poderíamos... sair um dia? Apenas nós duas?
S/N olhou nos olhos de Angelina, um sorriso se formando em seu rosto. — Eu adoraria! Sempre achei que você era especial.
As palavras de S/N deixaram Angelina em choque e alegria ao mesmo tempo. As brincadeiras de suas colegas ecoavam em sua mente, mas agora, a possibilidade de algo real era muito mais emocionante.
— Então, é um encontro? — Angelina perguntou, mal acreditando no que estava acontecendo.
— Com certeza! — respondeu S/N, com um brilho nos olhos. — Vamos planejar algo divertido.
Com um sorriso radiante, Angelina percebeu que talvez, apenas talvez, o que suas colegas disseram não era apenas brincadeira. Ela estava prestes a embarcar em uma nova aventura, e isso era apenas o começo.
