Capitulo trinta e cinco

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—"Ordens. —"

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Cheguei em casa após uma audiência e tinha um homem na sala com a Margarita e a Monica

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Cheguei em casa após uma audiência e tinha um homem na sala com a Margarita e a Monica. Eu já tinha visto ele com o rio.

—Monica, você pode ir para a cozinha com ela? —Pergunto e ela concorda com a cabeça.

—O que está fazendo aqui? —Pergunto ao homem.

—Ele me mandou ficar de olho em você, que? Por que?

—Ordens— Ele responde simples.

Liguei para beth e ela me disse que tinha um homem na casa dela, e que a Rhea convenceu a médica a falar que ela estava grávida.

Puta merda, como ela vai sustentar essa mentira até o final?

Peguei minha bolsa e avisei Mônica que iria sair.

—Onde vai? —O homem tatuado perguntou enquanto me seguia.

—Na casa da beth.

Entrei no carro e ele entrou logo em seguida, assim que entrarei ele entro no carro do outro gângster que estava lá.

Entrei e vi Ruby e Beth com os olhos na janela.

—Isso vai ser uma chatice.

—Qualquer passo falso que eu der eu estou morta. —Beth diz.

—Como ele vai ao banheiro? —Annie pergunta.

—A Sra. Karpinski. —Ela diz.

—É uma vaca. —Annie diz.

—Gente, não dá para viver assim. —Beth diz.

— A gente faz assim, vamos ao canadá e lá pegamos um bebê. —Annie diz.

—Ta ficando louca?

—Ela falou que vai ter um bebê, a gente precisa de um bebê. —Annie diz.

—Vai escolher um bebê como quem escolhe salgado na esquina? —Ruby diz.

—A gente vai aonde pegamos a grana falsa, que mais eles escondem lá? Ou a gente paga por um bebê, a taxa de câmbio do canadá foi... —Annie diz mas Ruby interrompe.

—Você quer comprar um bebê?— Ruby questiona.

—O que eu quero é que a minha irmã não morra. —Annie grita.

—Eu quero dormir. —Beth diz.

logo as meninas ficam indignada pois vemos a Sra. Karpinski dando lanchinhos para os homens no carro.

Logo sai para trabalhar e quando voltei do escritório a noite, senti muito dor na barriga.

—Esta acontecendo alguma coisa? —O tatuado pergunta enquanto me olha.

Eu estava tentando respirar devagar.

—E melhor dizer se não quiser ficar aí morrendo de dor. —Ele diz.

—Eu odeio ter que pedir isso, você pode me levar no hospital?

Nesse momento eu estava com a mão na barriga.

—Se você perde esse bebê o Rio me mata. —Ele diz me ajudando a ir até o carro.

—Puta merda, eu nem dei nome para o garoto e já tá me dando dor? Ainda tem quatro meses.

Assim que chegamos no hospital me levaram com urgência para um quarto e um médico foi me examinar, depois de uns 15 minutos o Christopher passa pela a porta.

—O que ouve? —Ele pergunta preocupado.

—Cólicas intensas, distensão e crescimento uterino.

—Esta tudo bem com o bebê? —Ele pergunta.

—Sim, eu pedi um teste de DNA.

—Se envolveu com outra pessoa enquanto esteve comigo? —Ele pergunta me olhando sério.

—Não, mas eu sei que você tem dúvidas, consigo ver nos seus olhos.

—Olha Rose. —Ele começa dizendo mais eu interrompi.

— Não importa Christopher, só faz merda do exame.

—Ei, por que está tão nervosa? —Ele pega em minha mão.

— Eu estou com medo, Christopher, não sei se serei uma boa mãe. Se terei condições de cuidar de suas crianças. Ele corre perigo e a Margarita também, não quero que algo aconteça com eles.

— Vai ficar tudo bem, eu estou aqui com você. Nada de ruim acontecerá com eles. —Ele ele se levanta e tira o tênis se deitando na maca ao meu lado.

—100 mil para deixar sua amiga viva. —Ele diz.

Eu não falei nada, sentir ele beijar minha cabeça e descer a mão para minha barriga.

— Já deu um nome para ele? —Ele pergunta.

—Não consegui, toda vez que pensava lembrava de você.

—E se for, Matteo? —Ele diz baixo.

—Era o nome do meu pai, gostei.

—Nosso pequeno Matteo. —Ele diz.

Marcus, Margarida e Matteo.

Eu amo vocês.

Bem curtinho, beijos da autora

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Bem curtinho, beijos da autora.

𝐑𝐄𝐃 𝐑𝐎𝐒𝐄 --Good girls, ℛℐ𝒪Onde histórias criam vida. Descubra agora