𝚏𝚒𝚏𝚝𝚎𝚎𝚗

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Baltazar's Pov

A noite anterior foi cheia de emoções e, depois da nossa conversa, nos deitamos juntos. Acariciei suavemente o rosto de Rosalyn enquanto ela fechava os olhos. Dormimos de conchinha, e afundei meu rosto em seu pescoço, sentindo seu calor e o perfume suave que emanava dela. Era um momento de paz antes da tempestade que se aproximava.

No dia seguinte, acordei com a luz suave do sol filtrando-se pelas cortinas. O dia da confraternização finalmente havia chegado. Enquanto me preparava, pensei em como tudo mudaria a partir daquele momento. Escolhi um terno simples, mas elegante, e me lembrei de como Rosalyn ficaria deslumbrante no vestido azul bebê que havia escolhido para ela. Quando a vi pronta, a boca se abriu em um sorriso involuntário; ela estava deslumbrante. O vestido realçava seu corpo e seu cabelo caía em ondas suaves sobre os ombros.

— Você está linda — eu disse, aproximando-me e segurando sua mão.

Ela sorriu, um pouco tímida, e eu percebi que os nervos estavam começando a tomar conta dela. Com um toque gentil, apertei a mão dela, tentando transmitir um pouco da força que sentia.

— Pronta para o que vem a seguir? — perguntei, olhando em seus olhos castanhos.

— Pronta, — ela respondeu, embora soubesse que a hesitação ainda estava lá.

Quando chegamos à casa dos meus pais, o ambiente estava carregado de tensão e expectativa. O ar estava impregnado de uma mistura de flores e formalidades, enquanto a música suave tocava ao fundo. Ao entrarmos, todos os olhares se voltaram para nós. Senti o coração acelerar quando vi a expressão de Penélope e da mãe dela, que não conseguiam esconder a surpresa e a raiva. O olhar de desprezo de meu pai também não passou despercebido, e eu ri internamente ao imaginar o que ele estava pensando.

A sensação de desconforto começou a preencher o ar quando Penélope lançou um olhar desdenhoso para Rosalyn. Consciente da tensão, Rosalyn apertou a minha mão com um pouco mais de força, mas eu estava decidido a não deixar que a insegurança a dominasse.

Assim que nos aproximamos do grupo, o pai de Penélope não hesitou em confrontar-me.

— Baltazar! O que você pensa que está fazendo aqui com essa… garota? — Ele olhou para Rosalyn, a desdenhando com a expressão de superioridade que sempre exibia.

— Essa garota, como você se refere, é uma mulher incrível — respondi, tentando manter a calma, mas a indignação começava a transbordar. — E, se você está tão preocupado com a classe social, talvez devesse considerar que isso não importa para mim.

A mãe de Penélope se adiantou, pronta para atacar. — É uma pena que você tenha decidido se associar a alguém que não tem um tostão para a sua conta bancária. Ao contrário da minha filha, que é uma verdadeira dama.

Fechei os punhos, sentindo a raiva crescer dentro de mim, mas respirei fundo, não queria que ela visse o quanto suas palavras me afetavam. Olhei para Rosalyn, que parecia um pouco desconfortável com os olhares e comentários, mas eu percebi que ela estava tentando se manter firme.

— Estou aqui porque quero me casar com Rosalyn, e não por dinheiro ou reputação. Eu a amo. E isso é tudo que importa. — As palavras saíram com convicção, ecoando na sala. Senti um calor se espalhar pelo meu corpo, uma determinação renovada.

𝐎 𝐝𝐢á𝐫𝐢𝐨 𝐝𝐞 𝐮𝐦𝐚 𝐦𝐮𝐝𝐚𝐧ç𝐚Onde histórias criam vida. Descubra agora