Ciclo da indiferença

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Ah, quão engraçado é este mundo repleto,
De palhaços hipócritas, um jogo secreto.
Quem tem capital, esse é o verdadeiro rei,
Os que não têm, ajoelham-se, sempre a dizer: "Sim, eu sei."

Submissos como sombras, encurvados ao chão,
Beijam os pés de quem detém a opressão.
Faltam ao amor, à empatia, à conexão,
Afastam o próximo, em nome da competição.

Criam celeiros de ódio, de culpa a desviar,
Um demônio inventado, para não se encarar.
Mas cada um é responsável por sua ação,
Pensar é um ato que exige coração.

Sociedade palhaça, desgovernada e vazia,
Escolhas rasteiras, como se a vida não tivesse poesia.
Quem tem poder continua a nos dominar,
Enquanto lutamos para nos conscientizar.

Pegue a visão, e busque os seus direitos,
Corra atrás da justiça, não aceite os desfeitos.
Desperte para a revolução que deve vir,
E aprenda a respeitar, a se unir, a existir.

Religiões não são o alvo, mas a intolerância,
Respeite o outro, essa é a verdadeira mudança.
Se for falar merda, pense bem no que diz,
Ou prefira o silêncio, antes que a dor se eternize.

Vamos juntos gritar, por um futuro melhor,
Com empatia e amor, a vitória é nosso clamor.
Deixe de lado a indiferença, a hipocrisia e a dor,
E construa um mundo onde reine o verdadeiro amor.

Cicatrizes e Flores: A Jornada de Dor Amor e Renascimento Onde histórias criam vida. Descubra agora