v3 - Not Celebrity • Immoral Fame

16. Casais opostos.

Criei um Spin-off do Not Celebrity em um canal no WhatsApp.
Para quem não sabe, Spin-off é uma história paralela a outra, com um novo contexto adicional.
Vou deixar o link aqui nos comentários mas como sempre dá erro, copiem o link desse capítulo e joguem no Chrome que eu vou deixar o link no final, vocês não podem perder, por que terão coisas relacionadas aqui, mas que só estará lá.

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Jimin tentou abrir a porta do dormitório mas estava trancada, então ele bateu algumas vezes.
- Jungkook? - ele chamou. - Abre ai.
Não houve resposta, então ele insistiu.
- Oh, Jungkook, abre ai, caramba.
Não demorou muito para que JK abrisse a porta, mas não completamente, e parou entre a curta brecha.
- Foi mal, eu estava ocupado. - ele disse. - O que foi?
- "O que foi?" - Jimin repetiu. - Já está tarde, você pediu para eu dar uma volta por que queria ficar sozinho no quarto, mas eu já fiquei com sono, então da licença.
Jimin avançou para entrar.
- Não, espera ai. - JK o barrou. - Não dá para você dormir em outro lugar, só hoje?
Jimin riu e coçou os olhos.
- Você está com alguém aí? Deixa eu ver quem é.
Ele tentou invadir o quadro, mas travou uma pequena batalha com JK para ter passagem, porém falhou drasticamente.
- Qual é, sai fora. - reclamou JK. - Só hoje, cara, da um desconto.
Jimin estreitou os olhos e balançou a cabeça.
- Você vai ficar me devendo uma. - disse, se virou e saiu caminhando. - Eu vou dormir no quarto do Namjoon, e vou voltar cedinho para cá.
JK sorriu triunfante.
- Valeu, você é de mais.
Ele entrou e fechou a porta, passou a chave na fechadura e deu uma carrerinha até a cama, ele se jogou em cima da garota que estava deitada, e ela riu, enquanto ele suspirou aliviado.
- Não acredito que vou poder dormir coladinho com você.
A garota riu
- Deixa de ser dramático, dormimos juntos por duas semanas.
- Mas para mim é uma vitória poder dormir com você aqui. - disse JK passando o braço por baixo da cabeça dela, que deitou em seu ombro. - Por estarmos no dormitório isso seria impossível no dia a dia.
- De quem foi mesmo essa ideia? - perguntou a garota.
- Foi da sua amiga. - contou JK. - O Jin disse que ela achou que seria mais fácil.
- Não vejo como isso seria fácil. - disse Sooyan, ela apoiou a mão no peitoral de JK e se lançou para o lado, assim ficando por cima dele, com os joelhos apoiado no acolchoado em volta do rapaz. - Tenho uma notícia para te dar.
JK murmurou de forma saliente deslizando as mãos pelo quadril até a cintura de Sooyan, ele apertou a mesma.
- Desse jeito eu fico excitado.
- Que bom, então. - disse Sooyan e se inclinou sobre ele para sussurrar em seu ouvido. - Já me sinto bem para ter relações.
Quando Sooyan concluiu a frase JK a jogou para o lado na cama, ela caiu rindo, ele se levantou em um pulo, procurou a carteira em cima dos armários até finalmente encontrar, de dentro dela ele tirou uma embalagem de camisinha e retornou para a cama numa corridinha, ele se jogou em cima de Sooyan que gargalhou quando ele começou a beijar o pescoço dela.
- Eu já estava ficando louco. - murmurou JK com o rosto afundado entre o ombro e o pescoço da garota. - É tão difícil ficar perto de você e mal te tocar.
Sooyan encolheu os ombros sentindo cócegas momentaneamente.
- Mas a gente está no dormitório, melhor deixar para amanhã, depois da despedida de solteiro individual dos noivos. - ela disse. - Ninguém sabe que eu estou aqui, e você sabe que ninguém pode saber.
- Que se foda todo mundo, eu só quero transar com você. - disse JK e beijou-a.
Sooyan murmurou um riso entre o beijo, e sentiu JK levantar a barra do vestido baby doll dela, então selou o beijo para falar.
- JK, é sério, vamos acabar fazendo barulho.
- Eu não estou nem aí. - disse JK voltando a beija-la.
Sooyan riu por um momento e envolveu os braços em volta do pescoço dele, um beijo feroz logo se iniciou e em um curto tempo foi suficiente para o tesão aflorar em ambos, e a garota sentiu sua intimidade febril e ele sentir seu membro pulsar de desejo.
As línguas roçando em um beijo molhado e estalado, a mão dele deslizou para dentro da calcinha dela e massageou o clitóris de forma cirúrgicas, a fazendo soltar um gemido baixo entre o beijo, ficaram naquele clima por alguns minutos.
JK ficou de joelhos no acolchoado e tirou a calcinha da garota, abriu a embalagem da camisinha no dente, abaixou o short e envolveu seu membro com a proteção, ele voltou a deitar encaixado entre a pernas de Sooyan e a pincelou, pressionou na intimidade da garota, que apertou o nuca dele.
Sem ter penetrado seu membro, JK começou a fazer vaivém na entrada estreita da vagina de Sooyan, e depois de algumas pressões, ele finalmente deslizou para dentro dela, que foi arfando lentamente, conforme ele deslizava a adentrando, e quando o membro de JK estava completamente dentro, ele sentiu uma sensação surreal de boa.
- Arh, meu Deus. - JK gemeu e murmurou baixinho, era tão incrível o quanto ela era apertada; ele sussurrou pausadamente: - Eu estava com tanta saudade... de sentir você.
Sooyan retraiu os lábios e o olhou nos olhos, JK apoiou os antebraços no acolchoado com ela no meio e ficou pairando sobre a mesma, então começou a se movimentar iniciando o vaivém.
Os movimentos começaram bem lentamente, quase parando, mas o ritmo foi aumentando moderadamente, Sooyan arfava algumas vezes e por alguns momentos inclinava a cabeça para trás no travesseiro e mordia o lábio inferior para abafar os gemidos, os quais JK queiria ouvir.
- Geme para mim, vai. - ele pediu baixinho no ouvido dela.
Ela soltou um gemido que descedeu do respirar e murmurou.
- Alguém pode nos ouvir.
- E qual o problema disso? - perguntou JK retoricamente com as sobrancelhas franzidas, segurando o tesão, olhando a expressão contorcida da garota abaixo dele. - Por mim todo mundo já ficava sabendo.
- Ainda não. - ela disse, acariciou o rosto dele e o puxou para beja-lo carinhosamente.
JK continuou os movimentos tranquilos enquanto beijava a garota, a sensação de finalmente poder transar de novo era tão gostosa, ela sentia suas paredes mais comprimidas do que o de costume, sentir JK roçando devagar dentro dela causava um prazer imensurável. Ela sabia que ele estava sendo cauteloso, cuidadoso para não machuca-la e fazê-la sentir dor no local da cirurgia ou em qualquer outra região do corpo, mas transar calmo daquele jeito era pouco de mais para o tesão que ela havia acumulado naquele período.
Sooyan passou a língua no lóbulo da orelha do ídol e deu uma leve mordida com os dentes da frente.
- Eu não quero fazer amor. - ela sussurrou, o fazendo sentir um calafrio. - Que tal eu ficar de quatro para você?
JK recuou um pouco o rosto para olhar nos olhos de Sooyan, ele sorriu de canto, de forma maliciosa.
- Você me deixa louco. - ele disse e se inclinou para dar um selinho estalado nela.
JK saiu de dentro da garota e apoiou os joelhos no acolchoado, segurou na cintura dela e a virou, fazendo deitar de costas, ela sentiu quando ele a puxou pelo quadril, a fazendo ficar de quatro apoios, ele deu-lhe uma palmada forte que estalou alto e a fez gemer consideravelmente alto.
JK balançou seu membro rápido o esfregando na entrada da garota, o que a fez sentir uma sensação gostosa antes dele penetra-la, então ele segurou na cintura dela e começou a fode-la com força e rapidez.
Sooyan soltou um gemido mediano inclinando a cabeça, ela agarrou o edredom com força e retraiu os lábios tentando conter os gemidos, inicialmente sentiu um pouco de dor, mais como um desconforto pelas paredes comprimidas, mas logo isso passou e o prazer absurdo a dominou.
JK cravou as unhas no quadril dela e a puxou para si começando a dar investidas pausadas, em cada uma delas foi inevitável ela soltar uns gemidos. O rapaz deu-lhe uma palmada forte outra vez que estalou, ele soltou o quadril dela.
- Rebola, vai. - ordenou.
Sooyan próximos mais as mãos uma da outra apoiadas no colchão e se debruçou, colando o busto e o rosto de lado no acolchoado. Como ordenado ela começou a rebolar, mexendo a cintura de forma circular, o que fazia seu quadril mexer.
Assistindo-a rebolar e sentindo seu membro roçando dentro dela enquanto ela obedecia, JK fechou os olhos e inclinou a cabeça para trás.
- Xxxxh, arh, que delicia. - ele disse, as sobrancelhas franzidas.
Sooyan parou de rebolar e começou a lançar seu corpo para trás, o impulsionando, iniciando um vaivém, quanto JK voltou a olha-la trabalhar daquela forma tão deliciosa.
O impacto se suas intimidades emitia um som oco abafado, a cama começou a tremer e a base a bater na parede, Sooyan percebeu e parou.
JK colocou as mãos sobre as nádegas dela e as acariciou.
- Por que parou, hein? - ele perguntou ansiando por mais.
Sooyan ergueu o tronco e apoiou as mãos na cama, ela inclinou a cabeça, virando o rosto na direção dele.
- Alguém pode nos ouvir. - ela disse, e riu.
JK se inclinou sobre a garota, deslizou a mão pelo corpo dela para cima, entrelaçou os dedos no cabelo da nuca da garota e puxou; Sooyan deu um gritinho.
- Foda-se quem escutar lá de fora, eu quero ouvir você gemer meu nome, se não eu tiro meu pau da sua bct e enfio ele na sua boca. - disse JK, a voz ríspida, arranhada como um rosnado quando se aproximou do ouvido dela. - Não importa quem estiver ouvindo, o máximo que podem fazer é sentir inveja, mas sou eu quem está te fodendo do jeitinho que você queria, é para mim que você tem que gemer. - ele soltou o cabelo dela, que inclinou a cabeça para frente sentindo um alívio pelo breve desconforto no pescoço, mas sentiu sua intimidade pulsar ainda mais de tesão com o que ele disse, e logo continuou como uma ordem: - Então empina essa bundinha gostosa para mim, vai, se não te darei motivos para gritar tão alto que te ouvirão lá da Coreia do Norte.
- Porra... - murmurou Sooyan balançando a cabeça, o cabelo bagunçado de uma força sexy. - Você me deixa tão excitada quando fala assim, me fode gostoso, vai.
- É, isso aí! - JK sorriu e deu uma forte palmada nela. - É assim que eu gosto.
JK apoiou um dos pés na cama mas jogou o peso no joelho apoiado no acolchoado, segurou firme no quadril de Sooyan e começou a fode-la rápido e forte.
Mesmo se tentasse continuar segurando os gemidos ela não conseguiria, então começou a gemer alto, ofegante, delirando de prazer.
- Arh, meu Deus, que gostoso. - ela gemeu. - Isso, JK, vai!
- Arh, que delícia. - JK inclinou a cabeça para trás por um momento. - Que saudade eu estava de te foder gostoso.
Eles seguiram transando intensamente, e era possível ouvir dos quadros próximos.