𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 - 17

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— Nota

Deixando a nota agora no começo, para avisar que há uma música na segunda mídia e que eu recomendo que ouçam durante a leitura!

Como é um cap que não tem muito "enredo", achei que seria interessante já lançar junto ao outro que tem peso para a história. comecei a escrever esse e espero conseguir lançá-lo hoje, se não rolar, amanhã rola!

Enfim, espero que gostem e já me desculpo pelo atraso!!

Alê (caldogrosso), desculpe sua pobre amiga por cortar a pegação no meio... :(

Bem, é isso, desculpem qualquer erro de digitação...

— Boa Leitura —

CORPOS

[🏐]

A voz e o tom que Julia usava eram tentadores demais à jovem, era como se seu interior se revirasse só por ouvi-la falar.

A calcinha ainda lhe cobria o íntimo, mas os dedos de Mafê ignoravam totalmente o tecido, circulando pontos específicos, deixando aquela lingerie cada vez mais molhada.

Bergamann apoiava-se pelos cotovelos e observava cada mínima ação da outra com luxúria. Seus olhos brilhavam e se continha ao máximo para não gemer, não que não quisesse, mas odiaria ser ouvida por qualquer outra pessoa a não ser Santinelli.

Mafê afastou o polegar de Julia a fazendo arfar frustrada, mas essa frustração não durou mais de três segundos. A mais jovem se debruçou entre suas pernas e começou a desferir beijos lentos e molhados no interior de suas coxas.

A ruiva levou a mão direita à cabeça da outra, entrelaçando seus dedos às ondas castanhas e bonitas que Santinelli tinha, essa beijou seu sexo sobre a vestimenta olhando para cima com os olhos escuros e dilatados. Bergamann arfou com aquela olhada.

Excitada e ansiosa para sentir o gosto da mulher por quem era apaixonada, Maria Fernanda não enrolou para lhe arrancar a maldita calcinha. Seus olhos brilharam ao ver o que a esperava, salivou imediatamente, ela era maravilhosa.

— Porra... – Mafê não pode segurar um gemido baixo e ansioso. Sentia-se no paraíso.

Julia, por outro lado, sentiu suas bochechas queimarem ao observar as chamas que saíam dos olhos da mais nova, mas não protestou, na verdade, nem teve tempo.

Santinelli não demorou para ajeitar-se entre suas pernas e colocá-las sobre seus ombros, por mais que fossem pesadas, não incomodavam nenhum pouco.

Mesmo que ansiosa, usou do cuidado ao tocar o corpo da outra, abaixou seu rosto devagar sobre a intimidade de Bergmann e pode sentir seu gosto pela primeira vez. E, porra, ela era deliciosa!

Mafê não hestiou em começar a chupar, Julia estava molhada o que fazia seus lábios escorregarem com facilidade em todas as dobras que a ruiva tinha.

Essa já não controlava mais os gemidos, mesmo que baixos, saíam sem pudor ou hesitação e, focada no prazer que lhe proporcionava, a morena ergueu o rosto observando a face e a linda expressão que a alemã guardava.

As bochechas vermelhas, os lábios entreabertos, a respiração ofegante... tudo combinava perfeitamente e Santinelli pegou-se surpreendia com o fato de que imaginou Julia tão bem esse tempo todo.

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⏰ Última atualização: 2 days ago ⏰

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A Alemã - Julia Bergmann Onde histórias criam vida. Descubra agora