Kiarah era uma jovem frágil e sensível, que após perder todos que amava em um trágico acidente de avião, se viu desamparada e sem esperança. Foi nesse momento de vulnerabilidade que Christopher, um garoto misterioso e sedutor, entrou de mansinho em...
Jogo o celular na parede irritado com Kiarah, mas eu irei lhe ensinar uma lição por ser desobediente e me ignorar o dia todo. Como ela pode me tirar do sério dessa maneira? Ela me deixa enlouquecido! Pego as chaves da minha nova camionete, Dodge Ram determinado a ir atrás dela agora. Cansei de esperar por ela o dia todo, ela é minha, só minha e odeio o fato dela estar o dia todo trancada em uma sala com homens, por mais que esteja tratando de trabalho — me irrito somente de pensar em vê-la perto de outros machos. Aperto o volante com força sentindo o monstro dentro de mim gritar e a minha vontade de matar ficar ainda mais aflorada.
Eu vou arrombar aquela porta se ela não abrir, eu vou mesmo, eu sou louco! E se ela pensa que pode me desafiar assim, está muito enganada, eu a farei implorar por mim, implorar por me sentir dentro dela, eu vou tortura-la até que ela esteja miando o meu nome como uma puta. Ela é a minha princesa na rua e a minha puta na cama e hoje ela conseguiu me tirar completamente do sério. Quando chego na gravadora, percebo que todos os funcionários foram embora, o que me deixa ainda mais irritado, isso significa que ela está sozinha com outro homem! Vejo a sala de reuniões com a luz acesa e as persianas fechadas vou até a porta batendo, mas ela não abre.
Que porra! Me afasto um pouco da porta dando um chute, mas ela se move minimamente, eu me afasto novamente e dessa vez chuto com mais força e a porta se abre com um estrondo batendo na parede com força — eu entro com os punhos cerrados cruzando os braços olhando irritado para ela que se vira na cadeira olhando assustada para mim, o cara que está com ela também me olha igualmente assustado. Sorrio internamente, Kiarah me conhece e mesmo assim ela ainda me desafia porque no fundo ela gosta de ser punida e no fundo ela é como eu, o medo a excita — não sei porque ela parece surpresa de eu realmente ter arrombado a porta, ela sabe que eu posso fazer pior, eu poderia matar esse cara aqui e agora de várias formas possíveis, poderia tortura-lo, pegar uma faca e esfaqueá-lo cinquenta vezes e por um momento eu fecho os olhos desejando sentir o calor do sangue nas minhas mãos e o seus cheiro rude.
—Olá princesa!
—Me desculpe por isso Adam —ela fala para o homem do outro lado da mesa me ignorando.
Eu rio baixo olhando desafiadoramente para ela, fico de braços cruzados encostado no batente da porta.
—Acho melhor eu ir agora —O cara se levanta e tem a audácia de se despedir dela com um beijo na bochecha.
—Tchau Adam —falo quando ele passa por mim.
Kiarah me fulmina com o olhar, mas eu de longe tenho medo dela.
—Você é um idiota —ela fala em um rosnado passando por mim e esbarrando em meu ombro.
Eu rio baixo indo atrás dela a vendo entrar em sua sala e eu entro também fechado a porta atrás de mim a trancando e colocando as chaves no meu bolso, eu fecho as persianas e encaro ela que me olha um pouco assustada e isso me diverte, ver como ela tem medo de mim, eu me aproximo lentamente dela a vendo andar um pouco para trás.
—Eu vou torturar você —falo me aproximando dela a puxando pela cintura com força a prendendo em meus braços.
—Me solta agora! —ela fala nervosa se contorcendo, mas não tem chance contra mim.
—Desista princesa, você é minha.
Seguro forte em sua nuca puxando seus cabelos a beijando com vontade cheio de desejo acumulado e ela não resiste a mim me correspondendo na mesma intensidade — eu a prenso contra a parede segurando seu pescoço com força a fazendo olhar para mim.
—Eu vou punir você, por me ignorar e me fazer arrombar a porra da porta —falo entre dentes no ouvido dela a sentindo arrepiar sob meus lábios.
—E você vai fazer o que? —ela pergunta me olhando com desejo mordendo os lábios.
Eu dou uma risada apertando mais o pescoço dela fazendo seu rosto ficar um pouco vermelho.
—Kiarah, Kiarah! Não me provoque, você não vai aguentar.
—Quem disse?
Fecho os olhos com força me controlando ao máximo para não perder o controle — eu quero muito, mas sei que se for além ela não aguentará, queria muito cortá-la, sentir o gosto do seu sangue e só de pensar nisso eu me excito.
—Não me provoque!
—E se eu não deixar você me tocar? —ela se remexe violentamente se libertando dos meus braços quando baixo a guarda.
Eu cerro os punhos ficando a cada momento mais enlouquecido.
—Foda-se —falo agarrando-a pelos cabelos.
Eu praticamente a arrasto até o sofá a colocando de joelhos em frente a ele com os braços e o rosto apoiados no acento — enrolo minha mão em seus cabelos os puxando a fazendo levantar a cabeça e olhar para mim.
—Está pronta para sua punição, princesa?
Sorrio quando ela se estremece de medo, mas o seu olhar de desejo não desaparece, sei que ela gosta quando é punida.
—Eu vou te dar dez tapas e você vai ter que contar, se você se mexer ou não contar levará mais dois tapas, você me entendeu?
Ela balança a cabeça me olhando com medo.
—Responda!
—Sim Christopher.
Suspiro quando ela fala eu nome e lhe dou um tapa na bunda.
—Não me chame assim, eu fico louco quando ouço meu nome sair dos seus lábios.
Ela suspira de dor. Levando a sua sainha para cima deixando a sua bunda a mostra enquanto ela está de joelhos com os braços apoiados no sofá a minha frente, aprecio a visão — eu me aproximo beijando sua bunda, lambendo e mordendo, deliciosa!
—Você fica tão linda assim, presa sob mim. —Falo apertando a sua bunda com as duas mãos. —Vou começar, quero que conte para mim.
Levando a mão e dou um tapa em sua bunda, me deliciando com o estalo do tapa combinado com o gemido dela.
—Um —a voz dela sai rouca.
—Boa garota —falo satisfeito.
Dou outro tapa do outro lado e ela solta um gemido de dor e prazer.
—Dois.
Outro tapa.
—Três —ela fala suspirando e a sua pele começa a ficar vermelha.
Ela geme mais alto no quarto e no quinto tapa.
—Ai! —ela fala quando dou o quinto tapa.
—Não é isso que você deve falar —falo apertando a bunda dela lhe dando uma chance.
—Chris...
Lhe dou dois tapas fortes como punição por não ter contado e eu vejo as lagrimas escorrerem na bochecha dela e isso me deixa com muito tesão.
—Cinco —ela fala em um sussurro.
—Mais alto!
—Cinco.
Ela se esquiva instintivamente no próximo tapa e eu me irrito dando mais dois tapas como punição.
—Eu disse para não se mexer, não piore as coisas para você, princesa, sabe que não vou parar até chegar no dez, então se eu fosse você começava a contar, porque eu não estou com nenhum pouco de dó.
—Cinco —ela repete e eu dou o tapa.
—Se-seis —ela gagueja um pouco.
Mas a sua dor me deixa excitado e não culpado, o próximo tapa é mais forte que o outro e a sua bunda está muito vermelha.
—Sete.
Ela está ofegante quando dou os próximos dois tapas, oito e nove.
—Muito bem princesa, só falta um.
—Dez.
“Plaft” dou o último tapa mais forte do que os outros e ela solta um gritinho, aperto a bunda dela a ouvindo gemer então eu me levanto segurando a sua mão a ajudando a ficar de pé, passo o polegar por sua bochecha secando a sua lagrima.
—Você é cruel —ela choraminga segurando meu rosto e se aproximando de mim.
Eu a puxo pela cintura apertando contra mim e a beijando com vontade sentindo o meu pau mais duro do que nunca gemendo contra o seu lábio — eu a pego em meus braços e ela entrelaça suas pernas no meu quadril. Eu empurro as coisas da sua mesa para o canto derrubando quase tudo e enfio a mão em sua calcinha.
—Molhadinha! Como eu esperava —falo deslizando os dedos em círculos em seu clitóris lentamente.
Ela agarra meus ombros gemendo e eu fico olhando o rosto dela, como é linda, essa boquinha entre aberta gemendo e movimentando seu quadril, eu continuo com os movimentos em círculos lentos quase parando.
—Christopher —ela ofega olhando para mim com desespero.
Eu rio baixo afundando o rosto em seu pescoço mordendo, lambendo e chupando.
—Eu vou torturar você princesa —sussurro em seu ouvido mordiscando o lóbulo da sua orelha e ela se arrepia inteira.
Tiro minhas mãos dela e arranco a sua blusa e sem dificuldade eu retiro o seu sutiã suspirando ao ver seus seios lindos e grandes na minha frente — eu amo os seios dela! Eu os abocanho chupando os seus mamilos com vontade enquanto uma mão volta para o seu clitóris dessa vez massageando em círculos rápidos esfregando meus dedos nela gemendo ao sentir o meu pau quente e latejando por ela, ansiando sentir a sua bocetinha gotosa. Kiarah agarra meu cabelo curvando o seu corpo para mim tentando aumentar a proximidade.
—Você gosta quando eu faço assim —falo com a voz arrastada colocando dois dedos dentro dela.
—Ah! —ela geme gostoso —acho que vou irritar você sempre.
Ela dá um sorrisinho para mim e eu não aguento mais, abro o meu jeans e tiro o meu pau para fora o deslizando na entrada quente dela — olho para o seu corpo lindo arqueado sob mim, os seios enrijecidos e ela morde o lábio olhando para mim com expectativa — que mulher gostosa! Eu a penetro enlaçando a sua cintura a fodendo com vontade enquanto nós dois gememos em um uníssono.
—Você é tão apertada.
Gemo a fodendo a vendo delirar e revirar os olhos. Ela enfia as mãos embaixo da minha camisa arranhando meu peito e minhas costas e a dor das suas unhas cravadas em mim me deixa completamente louco.
—Você está querendo me enlouquecer, Kiarah! —falo apertando seu quadril com força.
—Goze para mim, amor —ela fala manhosa.
—Eu não aguentarei muito mais... querida.
Ela joga a cabeça para trás gemendo me dando uma ótima visão dos seus seios que balançam a cada estocada — uma mão vai para o pescoço dela apertando e eu deliro quando ela geme mais.
—Eu quero possuir você, te fazer implorar por mim, princesa.
Vou cada vez mais rápido e sinto próximo do meu limite à medida que os meus olhos encontram os seios dela balançando na minha frente.
—Chris.... —Ela geme meu nome e eu me derramo dentro dela encharcando a sua boceta com a minha porra.
—Eu não vou parar até você gozar —falo a penetrando com mais agilidade a fodendo em cima dessa mesa e meus dedos vão para o seu clítoris e eu sinto que logo terei outro orgasmo.
—Você acaba comigo, olhos azuis!
E eu não paro, mais rápido, rápido e quando percebo alcancei um estilete em sua mesa e ela não tem nem tempo de falar algo antes que eu faça um corte superficial em seu seio e eu gemo alto quando o seu sangue escorre, mas ela geme mais e eu chupo o seu sangue sentindo o gosto delicioso dela. Kiarah treme violentamente sob meus braços e eu gozo novamente junto dela gemendo alto enquanto meu pau pulsa outra vez. Ainda estou com meus braços envolta dela a segurando apertado contra mim enquanto nós dois controlamos as nossas respirações e eu espero que ela diga algo, eu fiz sem pensar, por impulso e o desejo foi mais forte do que eu.
—Isso foi muito bom —ela fala por fim depositando um beijo em meus lábios.
E pela primeira vez ela consegue me deixar confuso, eu esperava que ela gritasse comigo e chorasse com medo, mas que porra!
—Então não vai brigar comigo...
Ela balança a cabeça passando a não por seu seio e olhando para o sangue em seus dedos.
—Você é louco e acho que a sua loucura me afetou porque isso foi muito gostoso.
—Eu não te afetei, você é quem sempre gostou do perigo —falo rindo baixo e saindo de dentro dela.
Olho orgulhoso para a sua boceta que derrama a minha porra, tiro a minha camisa e a entrego para ela.
—Se limpe com a minha camisa —falo ajeitando meu jeans esperando que ela se limpe.
Ela termina de se vestir e vem até mim sorrindo.
—Vamos para a minha casa?
—Eu não sei, tenho aula amanhã de manhã, com tudo o que está acontecendo e eu tendo que assumir a gravadora, eu não consegui estudar direito e fui mal em duas matérias —ela fala suspirando.
Eu a abraço acariciando os seus cabelos.
—Você pode usar o meu notebook para estudar e amanhã de manhã eu te levo para a faculdade.
Ela sorri animada concordando.
—Me espere no carro, eu só vou guardar uns papéis e já vou —ela fala se afastando de mim.
Eu concordo e saio da gravadora aproveitando para fumar um Dunhill ice. Dou uma longa tragada baforando a fumaça em seguida, fico observando o movimento — sinto falta do Brasil as garotas lá são mais agitadas e as presas mais divertidas, eu tenho uma lista de garotas a quem eu pretendo caçar, mas tenho que fazer tudo isso sem que Kiarah descubra, eu sei que ela não aprova, mas é o que eu sou e eu já estou a muito tempo sem sentir o sangue em minha mãos e acho que é por isso que eu não resisti hoje e a cortei. A verdade é que eu não quero fazer isso com Kiarah ao mesmo tempo que eu quero, mas sei que se a gente começar por esse caminho, acho que não vou conseguir parar. Ainda posso sentir o gostinho do sangue dela em meus lábios, é tão...doce!
—Você adora destruir o seu pulmão —ela fala aparecendo ao meu lado.
Eu rio baixo e jogo o cigarro no chão pisando nele, abro a porta da minha camionete para ela e em tão partimos em direção a minha nova casa.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Assim que chegamos na minha casa, kiarah e eu tomamos um banho demorado e agora ela usa uma cueca boxer preta e uma de minhas camisetas — ela fica linda usando as minhas roupas! Estou deitado na minha cama observando a forma como ela prende seu cabelo em um coque e como alguns fios insistem em ficar soltos, ela está linda sentada na minha escrivaninha em frente ao meu notebook estudando. Eu sempre tive tudo na minha vida, muito dinheiro, a roupa que eu queria, a comida que eu queria, a mulher que eu queria, tudo! Mas eu nunca me senti tão sortudo como agora, eu tenho Kiarah para mim e ela me ama mesmo sabendo de tudo o que eu sou capaz de fazer, mesmo depois de tudo o que eu fiz a ela, mesmo sabendo que eu não sinto remorso ou culpa e eu nunca neguei nada que eu fiz ou tentei me justificar, fiz e pronto.
Só percebo agora que eu estou sorrindo, ela está muito linda, o cenho franzido em concentração enquanto morde uma caneta tentando entender a sua matéria — passos os olhos por seu rosto, pela curva da sua mandíbula e vou descendo até a suas coxas e ainda posso sentir em meus dedos a sensação da sua pele macia. Meu celular toca me fazendo voltar a realidade, reviro os olhos ao olhar na tela e perceber que é Tyler quem me liga.
—Senhor Baronni —ele fala dando uma longa pausa.
—O que foi Tyler? —falo ainda deitado na cama com os olhos ainda fixos em Kiarah.
—A cocaína que iria chegar para nós hoje é falsa.
—Como assim é falsa? —pergunto me sentando na cama rapidamente.
—É farinha, senhor Baronni, parece que os espanhóis interceptaram o nosso caminhão e trocaram pelo deles cheio de farinha de trigo.
Cerro os punhos com raiva.
—Mas que porra! Aqueles filhos da puta! —me levanto da cama notando pelo canto dos olhos que agora ela olha para mim. —Eu já estou indo até aí.
Desligo o celular e vou em direção ao meu closet colocando uma calça cargo preta e prendendo um coldre com uma arma em minha coxa, calço coturnos pretos e uma camiseta preta preta, pego a minha carteira de cigarro de menta e coloco no bolso da frente. Assim que saio do closet dou de cara com dois olhinhos verdes piscando assustados para mim, eu afago os ombros dela.
—Eu vou ter que dar uma saída, mas eu prometo voltar logo.
—O que aconteceu? —ela pergunta preocupada.
Eu não deveria dizer isso a ela, mas sei que se não falar ela vai ficar com a sua mente de mulher dando voltas e não vai conseguir estudar direito.
—Parece que os espanhóis interceptaram um dos nossos caminhões nos mandando uma mercadoria falsa e eu estou indo até lá para resolver.
Os olhos dela vão para a arma em minha perna e ela se aproxima um pouco mais de mim colocando as suas mãos pequenas em meu peito.
—Por favor, tome cuidado —ela fala como se tivesse alguma coisa que seria uma ameaça para mim.
—Fique tranquila, querida, a ameaça sou eu, não eles —deposito um beijo em seus lábios e saio do quarto já acendendo o meu cigarro enquanto caminho para fora de casa.