Kiarah era uma jovem frágil e sensível, que após perder todos que amava em um trágico acidente de avião, se viu desamparada e sem esperança. Foi nesse momento de vulnerabilidade que Christopher, um garoto misterioso e sedutor, entrou de mansinho em...
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CHRISTOPHER
Esperava que Kiarah viesse atrás de mim depois do buquê de flores que mandei a ela ontem a noite, mas ela não me deu um telefonema. Me levantei da minha cama e peguei meu celular ligando para ela que não me atendeu. Eu estava começando a ficar preocupado com ela.
Coloquei uma roupa, afivelei um coldre de perna. coloquei uma glock carregada dentro dele e entrei no meu bmw — eu estava com um pressentimento ruim e a minha cabeça estava dando voltas, eu não acreditava que ela seria capaz de me ignorar assim depois de tudo o que a gente passou junto, eu me recuso a acreditar que é o fim. Quando estacionei na frente da casa dela, algo me chamou atenção, não tinha nenhum segurança no portão principal como era de costume. Sai do carro encontrando o portão destrancado.
—Puta que pariu! —exclamei quando entrei e vi os seguranças mortos no quintal.
A porta da sala estava escancarada e quando entrei tudo estava vazio, entrei na cozinha vendo o buquê de flores que eu mandei para ela.
—Kiarah! —Chamei por ela, mas não obtive respostas. —Jolie —tentei novamente.
Tirei a arma do coldre e voltei para a sala subindo os degraus da escada de dois em dois. No corredor dos quartos eu ouvi um choro baixinho vindo do quarto de kiarah, com a arma em mãos eu entrei, mas não foi Kiarah quem eu encontrei, a garota morena olhou para mim com os olhos vermelhos e cheios de lágrimas, tinha um marca roxa em sua testa e um corte feio em sua boca que estava sangrando, eu a conhecia, era amiga de faculdade da kiarah. Abaixei a arma para que ela se sentisse mais segura.
—Kendall, não é? —perguntei me aproximando lentamente.
Porque caralhos eu estou sentindo empatia por essa garota? Porra! O que há de errado comigo?
—Você é o Christopher? Eu já vi você levando kiarah para a faculdade.
—Sou sim, Kendall, você pode me dizer que merda houve aqui?
Pergunto me levantando e indo até o banheiro de kiarah e voltando o kit de primeiros socorros, me sento novamente ao lado dela e começo a pegar as coisas para cuidar do corte na boca dela, eu não sabia porque estava fazendo aquilo, mas não conseguia parar de sentir pena dela.
—Eu e as meninas bebemos muito ontem a noite e a gente meio que desmaiou aqui no quarto de Kiarah, eu não sei muito bem o que houve...—ela falava meio atordoada —eu acordei com um cara agarrando Jolie, tentei ajudá-las mas o cara me bateu e quando eu acordei estava sozinha em casa e o segurancas de kiarah estavam mortos.
Ela chorava copiosamente e minha mão tremeu um pouco pensando no que podia ter acontecido com Jolie e Kiarah, quando terminei de limpar o ferimento da boca dela coloquei um curativo.
—Kendall, você consegue ir para casa?
—Precisamos ligar para a polícia, precisamos encontrá-las —ela falou desesperada.
Eu abracei a garota, eu abracei a garota! Eu matava garotas e não as abracava, mas que porra!
—não pode chamar a polícia, mas fique tranquila, eu vou encontrá-las, apenas preciso que você vá para a casa e fique segura, acha que pode fazer isso? —perguntei olhando no fundo dos olhos dela.
A garota confirmou.
....
O que está acontecendo comigo?
Porque eu estou sentindo tanto?
Porque eu estou chorando?
Não.
Não.
Não.
Não.
Eu não quero sentir porra nenhuma!
Eu não quero sentir nada, mas que merda. Depois que Kendall foi embora eu vasculhei a casa de Kiarah, mas eu não achei nada. Chutei a mesa de centro da sala que se quebrou inteira e eu queria muito matar alguém naquele momento.
—Que merda, Kiarah! onde você está?! —falei com os olhos marejados de preocupação.
Dei um pulo quando meu celular tocou e eu o peguei rapidamente, achando que poderia ser, mas o número era desconhecido.
—Alô?
—Como vai Baronni —a voz de Martin ecoou do outro lado da linha, desgracado!
—Onde ela está?
—Longe...acho que na espanha, o que acha?
—Eu vou matar você —falei entredentes.
A risada cínica dele me deixou ainda mais irado.
—Não, você não vai, eu só levei a sua garota para passear um pouco.
—Eu vou esquartejar você, vou cortar pedaço por pedaço e você vai estar vivo, vai sentir tudo, não devia ter mexido comigo.
—Me poupe das suas chantagens.
—O que você quer?
Eu apertei o celular esperando uma resposta, mas o desgracado só sabia dar risada da porcaria da minha cara.
—Eu quero ela.
—Jolie?
—Você é mesmo muito lento, eu nunca quis Jolie, eu sempre quis a sua garota, ela é linda —o desgracado faz uma pausa —claro que jolie é linda, eu adorei comer ela, mas ela foi apenas pretexto para que eu chegasse até Kiarah.
—Eu vou acabar com você se tocar um dedo nela.
—O que acham que vão dizer quando perceberem que o chefe da máfia espanhola tomou a mulher do chefe da máfia italiana E a fez de escrava sexual? Eu vou ser respeitado.
Eu respirei fundo e fechei os olhos, ele mexeu com as pessoa errada.
—Escute bem o que eu vou te dizer —falo com a voz calma e comedida —eu vou até os quintos dos inferno atrás dessas duas então se prepare que eu estou indo, sozinho!
Deliguei o celular, eu acabaria com a porra do mundo por Kiarah e agora por Jolie tmabem, as duas eram a minha familia e eu estava puco me fodendo com esse sentimentos estranhos que eu estava sentindo, tudo o que eu queria era encontra-las e eu cumpriria a promessa que fiz a Matin, iria cortar cada um dos mebros dele enquanto ele estivesse vivo se ele queria dispertar a minha fúria consegiu, o montro dentro de mim estava acordado e ele queria matar.