Kiarah era uma jovem frágil e sensível, que após perder todos que amava em um trágico acidente de avião, se viu desamparada e sem esperança. Foi nesse momento de vulnerabilidade que Christopher, um garoto misterioso e sedutor, entrou de mansinho em...
ALERTA DE GATILHO! ESTE CAPÍTULO CONTÉM CENAS DE TORTURA QUE PODE TE DEIXAR DESCONFORTÁVEL — SE FOR SENSÍVEL RECOMENDO QUE PULE!!!
Jogo para fora da camionete a bituca de um seguindo cigarro enquanto estaciono no galpão onde o caminhão com a carga verdadeira deveria chegar. Ao entrar noto a luz fraca iluminando o meio do galpão e ao longe avisto Tyler, Dante e Giacomo. —Que porra que aconteceu? —pergunto me aproximando. Tyler pega um papelote de cocaína e entrega para mim, abro o saquinho e coloco uma pitada na língua concluindo que realmente não é, se fosse coca a ponta da minha língua ficaria adormecida. —Já avaliaram quanto a gente perdeu? —pergunto jogando o papelote em cima da pequena mesa. —Cerca de 200 mil. —Que merda! A gente tem que recuperar esse dinheiro, quero que aumentem a segurança no próximo carregamento. Agora é Giacomo que se aproxima de mim e seus olhos verdes brilham com sede de vingança. —A gente sabe quem é a namorada do chefe da máfia espanhola —Giacomo fala e eu entendo o que ele quer dizer. —Quer que os ameaçamos, pegando a namorada dele? —Dante pergunta animado. —Ela é daqui? —pergunto olhando para eles percebendo que pode ser uma boa ideia. —Sim e ele está aqui por tanto tempo por causa dela —Giacomo fala. Ele me estende o seu celular me mostrando a foto da garota e a observo com atenção. —Acha que ele realmente gosta dela a ponto de nos devolver a carga? —Não custa tentar —Dante fala ao meu lado —e depois o senhor pode deixar a gente se divertir com a garota dele e a devolver bem usada. Reviro os olhos, a coisa é séria e esses filhos da puta só pensam em sexo. —Planejem o sequestro para depois de amanhã —falo pegando mais um cigarro e o acendendo. —Com sorte a mercadoria ainda estará aqui.
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Já se passa das duas da manhã e eu ainda estou na sede da máfia organizando os papéis de transações e pensando em como faremos esse sequestro — Kiarah não pode nem sonhar com isso. Assim que saio do meu escritório encontro alguns membros na sala de estar e posso ouvir gritos de uma mulher na sala de tortura. —O que está acontecendo lá? —pergunto a Dante que está sentado em uma poltrona tomando o seu whisky. —É uma garota que os caras trouxeram —ele fala desinteressado. Mas algo dentro de mim acorda e minhas mãos começam a tremer com a ânsia de matar, caminho até a sala de tortura abrindo as portas duplas vendo dois dos membros tentando estuprar a garota — um sorriso escapa dos meus lábios quando vejo o seu cabelo loiro, ela é exatamente como as minhas vítimas. —O que vocês estão fazendo? —pergunto de braços cruzados e eles param olhando para mim. —Nada, senhor Baronni —um deles fala se endireitando, o medo de mim é nítido nele —a gente só encontrou uma garota para a gente se divertir. Travo a mandíbula olhando para eles, a garota está com as roupas rasgadas e desaba no chão chorando. —Vocês dois, saiam —falo para eles sem tirar os olhos dela. O único barulho na sala é o choro da garota e quando os dois nos deixam as sós eu me aproximo dela me abaixando a sua frente — seguro o seu queixo levantando, a fazendo olhar para mim, a garota me encara com seus olhos azuis cheios de lágrimas. —Obrigada —ela fala com a voz tremula. Eu rio baixo a colocando de pé. —Não me agradeça, eu sou pior do que eles e hoje eu estou inspirado. Dou um soco nela desmaiando ela, eu a pego desacordada e amarro em uma maca de metal. Puxo a mesa de instrumentos e fico examinando me perguntando o que eu usarei primeiro, decido pegar um grampo de mamilo, corto a blusa e o sutiã dela com uma tesoura deixando os seios pequenos dela a mostra então coloco os grampos em cada um dos mamilos dela. Indo até a pia eu pego um pouco de água jogando algumas gotas no rosto dela, sorrindo quando ela acorda e se contorce tentando se soltar. —Não....por favor... —ela choraminga e eu me divirto. Tão indefesa. —Eu tenho todo o poder sobre você agora, sabia? —Olho para ela que chora baixinho —isso, quanto mais você chora, mais eu me divirto. Ela continua se contorcendo e chorando baixinho e eu controlo a minha excitação, olho para a mesa de instrumentos, pego um alfinete me aproximando ela. —Você sabia que a Albert Fish colocava agulhas em si mesmo? —falo parando ao lado dela enquanto levanto o alfinete na altura dos meus olhos —ele as colocava no pau e nas regiões entre o pau e o ânus, mas sabe qual a diferença entre mim e ele? Fico olhando para ela esperando que responda. —Qua-qual? —Ele gostava de causar dor em si próprio —me aproximo do rosto dela deslizando suavemente o alfinete por sua coxa —eu gosto de causar dor em outras pessoas. E então enfio o alfinete na virilha dela que solta um grito estrangulado tentando entender o que foi que eu fiz. Eu rio baixo voltando até a mesa de instrumentos e pego um punhal afiado. —Olha só para você, toda indefesa e a minha mercê —falo dando um sorriso sentir o poder percorrer as minhas veias. —Por favor....pare, não me machuque. —Ah, querida! —falo acariciando os cabelos loiros dela retirando algumas mechas do seu rosto —eu vou te machucar muito. Faço um corte longo e superficial entre os seios dela descendo até a sua pélvis, ela grita e se contorce e eu posso sentir o meu pau latejar sob o meu jeans, deixo o punhal de lado e abro o meu jeans colocando meu pau para fora — me masturbo com uma mão e cravo o punhal em sua coxa com a outra, a garota uiva de dor e eu sinto o orgasmo próximo, retiro o punhal da coxa dela satisfeito ao ver o sangue jorrar, lambo o sangue dela em minhas mãos sentindo o prazer cada vez maior enquanto ela geme auto de dor e se contorce, até que o prazer extremo me atinge e eu gozo no chão apertando meu pau com força enquanto ele se derrama. Gemo alto jogando a cabeça para trás — eu amo transar com Kiarah e amo os orgasmos que sinto com ela, mas acho que nunca conseguirei me desfazer disso, dessa sensação de prazer que sinto ao ver garotas como essa aqui sofrendo. Pego um pano na mesa de instrumentos e me limpo pegando o meu próximo item. Com a machadinha em mãos eu me aproximo da garota. —Me diga, querida —pergunto enquanto ela ofega e revira os olhos de dor —qual o seu nome? Ela olha para mim com as lágrimas escorrendo dos seus olhos. —Porque quer saber? —Me diga o seu nome —falo mais ríspido a fuzilando com o olhar e a mesma se encolhe de medo. —Mia... Balanço a cabeça, eu já tive uma Mia antes, precisarei do sobrenome. —Sobrenome —Falo descansando a machadinha em sua barriga. —Mia Jones. —Mia Jones —repito o nome dela gostando do som em meus lábios —Muito bem, Mia, agora você uma escolha importante a fazer, eu sempre fico com uma lembrancinha das minhas vítimas, mas eu também sempre fico em dúvida —falo divertido —escolha a minha lembrancinha, Mia, o dedinho do pé, ou o lábio inferior. Ela olha para mim em completo pavor horrorizada, chocada. —O que? —ela pergunta querendo ter certeza de que eu estou falando sério. —Escolha ou eu vou pegar os dois —falo entre dentes. Mas ao invés de escolher ela desata a chocar e eu reviro os olhos, odeio quando elas choram e não escolhem nada, é muito mais divertido quando elas ficam martelando qual local escolher, qual local doerá menos. Agarro o pé dela que dá um grito, mas a essa altura ela não tem mais força, levanto a machadinha a batendo em seus dedos ouvindo o grito agudo dela, o sangue jorra em minha camiseta e os dedos se separam do seu pé, eu pego o dedinho em minhas mãos observando a unha pintada de branco, solto a machadinha na mesa e pego um pequeno canivete afiado — Mia está quase desmaiando, dou um tapa no rosto dela a fazendo recobrar um pouco mais a consciência, o grito agudo dela agora se transformou em um choro baixinho. Seguro o queixo dela com força a mantendo imóvel enquanto eu corto o seu lábio inferior e então ela apaga, termino de cortar o lábio e checo os batimentos dela para me certificar de que está viva. Me afasto um pouco da mesa com os lábios em mãos, o corpo dela que antes era branquinho agora está vermelho banhado pelo sangue, retiro os grampos de mamilo dela e pego a minha faca lisa, meu instrumento de tortura preferido, ela é simples e precisa, volto com o copo de agua jogando na cara dela que acorda em um pulo gritando — eu subo em cima dela ficando com os joelhos de cada lado dela e levanto a faca começando a deferir as facadas em seu peito, uma, duas, três, quatro.... enquanto ouço o “Poft” da faca entrando e saindo, Mia já está morta, mas eu só paro quando chego no cinquenta deixando o peito dela como uma peneira. Olho para faca ensanguentada em minhas mãos e a levo até os lábios lambendo o sangue e fechando os olhos com o seu gosto. Saio de cima dela fitando seu rosto que antes era até bonito, agora está sem o lábio e os dentes inferiores estão à mostra — agora eu posso respirar aliviado, a tempos eu estava ansiando isso, agora assim eu terminei o meu dia. E agora o monstro está calmo e a frieza controlada voltou aos meus olhos escorrendo por minhas veias acalmando meus membros.