Uma estrada para a felicidade

Capítulo 3

Luiza na foto galera
-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_

Chego na padaria e depois de uns 10 minutos a Luh chega.
Dou um abraço bem apertado nela e percebo que uma lágrima caiu dos meus olhos.
Ela me solta e eu olho pra ela.

Luh- Para com isso Carol. Sua mãe não tem ideia do que ela ta falando. Você não tem culpa de nada amiga.

Carol- Mais Luh...ela sempre faz isso. Ela sempre me culpa por tudo, só que eu nunca fiz nada.

Luh- Eu sei disso Carol. Mais agora, vamos comer porquê eu to com uma fome lascada.

Começo a rir dela porque ela fica passando a mão na barriga e fazendo uma careta.

Carol- Okay. Dessa vez eu pago.

Luh- Por isso que eu te amo. Você sempre me alimenta.

Nós duas caímos na risada e vamos até uma mesinha e nos sentamos. Uma garçonete vem nos atender.

Luh- Você pode trazer um cupcake pra mim. Quero de chocolate.

Carol- O mesmo que ela por favor.

A garçonete anota nossos pedidos e sai.

Carol- Pensei que você só gostasse do MEU cupcake.

Luh- Eu gosto, mais os daqui também são muito bons.

Carol- Como você consegue fazer isso?

Luh- O quê?

Carol- Sempre me fazer rir quando o que eu mais quero é chorar.

Luh- Amiga são pra essas coisas.

Ela sorri amigávelmente pra mim e eu retribuo. Só agora percebi que minha amiga está muito bonita. Ela está com uma calça jeans azul, uma blusinha azul e um casaco branco, e e um tênis vans cinza e rosa. Chique!

Carol- E esse tênis aí? Da onde ele surgiu?

Luh- Eu ganhei da minha irmã.

Carol- Atá. Faz tempo que a gente não tira foto né?!

Luh- Nossa! É mesmo.

Nossos pedidos chegaram e os olhos da Luh se arregalaram. Ela estava mesmo com fome. Começei a comer e até que está bom. Mas na humildíssima opinião, os meus são melhores.
Conversamos por mais uns 20 minutos e depois nos despedimos. Decidi voltar pra casa e enfrentar a situação.
Chego na frente da minha casa e vou verificar a caixa de correio.
Vejo que tem uma carta pra mim, de uma faculdade do Rio de Janeiro.
Abro. E não acredito no que vejo.