Capítulo - 21.

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*POV NASH*

— NASHHHHHHH! — Anne me acorda pulando em cima da cama.

Seu quarto era gigantesco. Uma cama de casal ficava de frente para a enorme sacada em um tom vintage moderno. Os papeis de parede azul. Um closet quase do tamanho do meu quarto, e o banheiro quase o triplo do meu banheiro.

Antes de vir pra California, imaginava o quarto de Anne como os das garotas tumblr, luzes, fotografias e letras de musica na parede. Quando vi sua casa, vulgo mansão, imaginei um quarto luxuoso, tipo Chanel, sei que Anne não é esse tipo de menina, mas o quarto tinha que fazer jus a casa.

Mas o quarto dela era simples, como ela. Simples aconchegante e bonito.

— Que é? — pergunto sem abrir o olho.

— Vamos a praia? — Seu tom de animação me faz sorrir.

Abro o olho e lanço um olhar sacana.

— Transar? — Digo lembrando da conversa de ontem.

— Para, idiota! — Ela se deita ao meu lado e encara o teto.

— Hm, eu gostei dessa ideia.— Me viro em sua direção.

— Da praia ou de transar? — Anne ri e se vira para mim também.

— Das duas!

— Vamos vai!

— Transar?

— PRA PRAIA, NASH!

— Transar na praia?

— Vai se fuder, esquece vai.

— To brincando, princesa. Vamos a praia. — A enrolo em meus braços e lhe dou um beijo na testa.

*POV ANNE*

Estava morrendo de saudades da minha casa, da minha vida. Do píer, e como é lindo ver o por do sol na praia. A mudança de cor do céu é algo que me encanta.

Acordei com a luz do sol entrando na sacada e indo direto a cama. Fiquei encarando o céu. Corri para acordar o Nash.

A gente podia ficar na piscina, mas acho a vista da praia tão linda, que compensa toda a areia que pinica.

Fiz um café da manhã para nós, ja que meu pai não estava, ele deu férias coletiva para os funcionários. Vejo um ser descabelado, com cara de sono, trombando nas paredes.

— Nash, fiz panquecas, ovos mexidos, chá gelado e biscoitos. — Digo apontando orgulhosa, paras as minhas obras na mesa.

— Pra quem não é cozinheira. — Ele diz se lembrando do dia em que quase botou fogo na casa.

— Eu sei fazer brunch ok? — Dou um tapinha no seu braço.

— Vamos ver.

Ele me pegou pela cintura, e me colocou encima do armário, pegou um dos biscoitos e ficou mudando a direção quando chegava perto da minha boca.

— Nashhhh! Me da! — Ja estava agoniada.

— Vem pegar!

Ele coloca o biscoito na boca.

— Seria uma pena se eu pegasse da mesa! — Saí correndo em direção a mesa com o café da manhã, mas ele me segurou pelo quadril e me levantou.

— Por que não colocamos esse café da manhã delicioso que você fez em uma sexta e fazemos um piquenique na praia? — Ele deu uma ótima ideia.

— Perfeito.

— Eu sei.

— Convencido, estava falando do piquenique. — Falei dando um beijo nele.

 — Falei dando um beijo nele

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My Brother || Nash GrierOnde histórias criam vida. Descubra agora