*POV ANNE*
— Anne? Quem é esse? — Meu pai perguntou depois que o Nash saiu para se trocar.
— Meu namorado. — Disse óbvia.
— Ele me parece um ótima pessoa. — Adriana diz comendo seu cereal.
Ouvimos passos vindo do corredor, mas a ignoramos, pensando ser de Nash.
— E AI GRINGADA! — Aquela voz! Aquele sotaque! Não podia ser.
— Maria Vitória! — Adriana corre para abraça-la.
— Ta, o que eu perdi? — Nash aparece no corredor olhando ela, ou a sua bunda.
— E ai gato, quem é você? — Mavi pergunta ajeitando sua roupa depois de desfazer o abraço.
— Meu namorado, Nash. — Me aproximei dele, e o enrolei em meus braços.
— Gringa ta com ciumes? Fica assim não! Não sou falsiane.
— falsiane? — Perguntei confusa. Ja pedi para ela parar de usar gírias brasileiras.
— Quem é falsa. — Explica procurando as palavras certas.
— Ah sim.
— Então, eu ainda estou boiando. — Nash diz se intrometendo na conversa.
— Está é a Maria Vitória, Mavi, irmã da Adriana, brasileira.
— E o que ela ta fazendo aqui? — Obrigada Nash, parece que você leu meus pensamentos.
— Eu vim visitar minha irmãzinha! Estava com saudades. — Mavi abraça Adriana novamente.
— Mas vocês não se viram ontem? — Obrigada pai! Você também leu meus pensamentos.
— Até parece que vocês não sabem quando a Mavi esta inventando desculpas pra vir pros Estados Unidos. — Adriana volta ao seu cereal.
Mavi era bem legal. Mas ela caçoava da minha cara. No começo seu inglês era péssimo, mas eu fui ensinando para ela, e agora até que da para entender o que ela diz. Mavi também me ensinou algumas palavras em português (descobri que eles não falam brasileiro), ela sempre dizia para eu visita-la, mas meu pai nunca deixava "Você não vai saber se virar la", mas na verdade é que ele não confiava na Mavi para "cuidar" de mim. Mesmo ela sendo uns 5 anos mais velha, eu era bem mais madura, Mavi parecia uma adolescente de 15 anos, não uma mulher de 21.
Fomos a praia. Mavi exibindo seu corpo perfeito, com suas belas curvas brasileiras. Perto dela eu me sentia uma vareta. Me segurei para não colocar uma venda nos olhos de Nash, porque: meu deus! Ela chamava atenção por onde passava, não tem como negar.
— Sobrinha, vamos dar um mergulho? — Ela insistia em me chamar de "Sobrinha". Deve ser melhor que "Gringa"
— Não, to bem. Obrigada.
— Vamos, Nash? — Ela tirava seu shorts sensualmente.
— Vamos. — Ele responde se levantando.
— Opa! Vamos! — Disse me levantando também.
— Ué! — Ela fala confusa.
— Mudei de idéia. — Me agarrei ao Nash.
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My Brother || Nash Grier
Teen FictionJuntos por um laço, mas não é a familia que os une, é o amor. Anne Cooper está passando as férias de verão na casa de sua mãe, mas o que ela não sabe é que Érica ja está de casamento marcado com Chad. E Nash não contava que iria se apaixonar pela fi...