Capítulo 25 - você é louca , completamente louca !

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( capítulo hot , cada um sabe oque ler)
Interrompendo o beijo, ele afastou-se delicadamente apenas para lhe dar um beijinho carinhoso na bochecha e cheirar seu pescoço.
- Arthur ... - ela falou enquanto arrepiava-se
Ele riu e sentiu que alguém lhe cutucava o ombro. Afastando-se de Lua, ele viu sobre o ombro o simpático guardador lhe estendendo a chave.
Com o seu inglês acentuado, Arthur disse "obrigado e tenha uma boa noite", sendo muito educado.
Uma vez dentro do carro, ele olhou para Lua com a expressão maliciosa.
- O que foi ? - ela quis saber
- Nada. Estou apenas lhe admirando. - ele disse arrancando com o carro e passando a prestar atenção na estrada.
Foi a vez de Lua admirá-lo.
Os braços fortes agarrados juntos ao volante, a expressão tranquila e os olhos atentos na estrada davam uma aparecia bastante casual a ele.
- Orá por Deus, se não parar de me olhar assim juro que não aguentarei até chegar naquele bendito hotel.

Juntando toda coragem que tinha Lua engoliu seco e perguntou :
- Nós precisamos mesmo esperar até chegar na suíte ?
O olhar que Arthur lhe lenço foi desconfiado, como se quisesse ter certeza de que ela lhe falava a verdade.
- Esta falando sério ? - ele perguntou ainda não muito convencido
- Bom .. - ela disse com um brilho excitante nos olhos - ... já que você quer esperar até lá...
Arthur respirou fundo e pisou no acelerador enquanto o ponteiro do velocímetro subia. Após alguns minutos dirigindo em alta velocidade ele freou o carro bruscamente.
- Porque paramos aqui ? - Lua perguntou assustada.
O local deserto não passava uma ideia de lugar seguro para se parar um carro. Ainda mais o carro importado de Arthur ...
Ele não respondeu, apenas se ligou do sinto de segurança que usava e disse ;
- Você vai me matar um dia.
Sem mais rodeios ele a beijou introduzindo a língua em sua boca de maneira apressada e excitante. Ela retribuiu, afinal, era a ultima noite que o tinha apenas para si. Tal pensamento a fez abraçar-se ainda mais a ele, que impaciente e excitado a puxou para seu colo, fazendo com que a saia dela subisse revelando as pernas bronzeadas.
O volante atrás de Lua não a permitir se afastar de Arthur, e quando ele lhe excitou os mamilos, apertando-os por cima da blusa ela gemeu.
- Louca. Você é completamente louca - ele disse de maneira carinhosa
Ela riu surpresa do quanto sua voz soou rouca, até mesmo para seus ouvidos.
Apresado, Arthur logo erguer ainda mais a saia. Encurralada entre o peito másculo e o volante ela nada pode fazer a não ser gritar de prazer quando os dedos habilidosos dele estimularam seu clítoris.
Ela não podia negar que a experiência era excitante, ainda mais com um amante como Arthur Aguiar.
- Você já fez isso alguma vez ? - ele perguntou beijando seu pescoço
- O que ? - ela disse ofegante
Ele tirou-lhe a blusa a deixando de sutiã
- Sexo em um automóvel, na beira de uma estrada deserta... - ele disse com os olhos iluminados pelo desejo.
- Não. - ela admitiu antes de gemer novamente.
- Nem eu. - ele disse rindo, mas logo ficou serio - Vamos para o banco de trás... - ele sugeriu enquanto lhe tirava também o sutiã
- Sim. - foi a única coisa que ela conseguiu dizer.
Afastando-se dela, ele sentou-se e tirou a própria calça e a própria cueca, liberando o membro ereto e pronto.
Ela o imitou tentado transparecer serenidade que estava longe de sentir.
Assim que Lua se desfez das ultimas peças de roupa, ele a puxou fazendo-a se sentar em seu colo, e logo a masculinidade dele já entrava em sua feminilidade pulsante e molhada, iniciando os movimentos sensuais.
Lua cavalgava enquanto Arthur lhe acariciava seus seios, a parte interna das coxas, glúteos e genitais, a levando completamente as alturas.
Quando por fim, chegaram ao ápice os corpos estavam suados e os vidros do carro embaçados pela respiração.
- Uau. - Arthur disse ofegante afundando em seu pescoço
Lua apenas continuou respirando fundo tentando regularizar a respiração.
Estava feliz por aquela ser a primeira vez de ambos naquelas circunstancias - naquele local para ser mais exata -, mas sua alegria durou pouco, pois logo Arthur comentou parecendo falar serio :
- Se soubesse que sexo em automóveis era tão maravilhoso, tinha-o feito muito antes.
Não comigo obviamente. - ela pensou em dizer, mas o nó em sua garganta impediu-a de fazê-lo
- Acho melhor voltarmos logo para o hotel. Não vejo a hora de um segundo round. - ele disse sorrindo - Porem, vamos fazê-lo na cama, minhas costas estão me matando... - ele disse rindo.
Ela não disse nada apenas juntou toda a dignidade que tinha e de forma atrapalhada vestiu sua roupas enquanto Arthur fazia o mesmo.
Definitivamente o que ela e Arthur compartilhavam era apenas físico, e nada - absolutamente nada - emocional.
"Controle-se! - ela disse a si mesma por pensamento - Você tem que manter o foco. Isso é só um acordo profissional. Tudo vai acabar logo e ficar bem."
Arthur partiu com o carro enquanto a cabeça de Lua voava longe em busca de respostas para as suas pergunta inacabáveis
Quando chegaram a suíte, Arthur cumpriu-lhe o prometido, e ela deixou para pensar no que fazer no dia seguinte, onde tudo voltaria a ser como era antes.
"Amanhã. - ela disse enquanto descansava a cabeça no peito de Arthur depois de haverem ido as alturas novamente - Amanhã tudo acaba e eu penso em alguma solução. Porem só amanhã ..."
Ainda naquela mesma noite, transaram mais vezes, parecendo nunca conseguir frear o desejo.
Para Arthur era extremamente animador, mas para Lua soava como uma despedida.
Naquela manhã, Lua foi acordada com beijos molhados e preguiçosos que começaram nas bochechas e terminaram em sua feminilidade, acendendo o desejo novamente e dando inicio a caricias que os levariam novamente as alturas. Esgotados e temporariamente saciados, pediram o almoço no quarto, e após a refeição Arthur começou a se arrumar.
- Lua pode me ajudar com a gravata?
- Você e a sua mania de achar que o meu nó é melhor.
Ele sorriu, e ela prontamente ficou de pé enrolado no lençol para ajudá-lo com a tarefa "difícil".
Ao chegar na sala ainda enrolada no lençol, Lua pode ouvir as batidas suaves na porta :
- Você pediu alguma coisa ? - ela perguntou enquanto Arthur levantava-se para abrir a porta
Ele balançou negativamente a cabeça e então abriu a porta confirmando seus receios.
- Oi chefe. - Perola disse ficando na ponta dos pés e dando um beijo em seu rosto - Vim lhe buscar novamente para que não nós atrasemos. É um dia e tanto hoje. - ela comentou parecendo animada
Lua respirou fundo ajeitando o cabelo. Porque diabos estava morrendo de ciúmes de Perola?! Santo Deus, ela e Arthur tinham uma relação apenas física..
Ela bufou impaciente, e quando estava prestes a virar-se e esconder-se no quarto viu quando Arthur respondeu de maneira bastante formal :
- É. - ele disse indiferente - Espere um minuto. - ele disse serio e logo virou-se para Lua que permanecia paralisada - Querida, me ajude com a gravata ?
Em um misto de vergonha e ódio, ela assentiu, e somente quando Arthur veio em sua direção ela pode ver Perola parada na porta. Bem maquiada e elegante, totalmente ao contrario dela, enrolada em um lençol, com o rosto inchado e sem nenhuma maquiagem. Sentindo-se a maior idiota do mundo, Lua fez um nó apresado e só notou que tinha-o feito apertado de mais quando com um sorriso divertido Arthur o afrouxou.
Ela permaneceu seria ciente do olhar de Perola em si e do silencio quase palpável que reinava entre eles.
- Preciso ir. - ele disse baixo o suficiente para que apenas Lua escutasse - Você vai ficar bem?
Ela apenas assentiu brava. Se ciúmes matasse, ela sem duvidas estaria morrendo...
- Ótimo. Até a noite, me espere pronta. - ele pediu.
Ela assentiu olhando para o chão enquanto mordia o lábio inferior.
- Ei.. - ele sussurrou.
Ela ergueu um pouco a cabeça para olhá-lo Um erro, pois ele lhe roubou um beijinho rápido dos lábios e se afastou sorrindo.
- Tchau Arthur. - ela disse no mesmo tom de voz que ele estava usando
- Tchau Luh.
Afastando-se ele pegou a pasta e se dirigiu até a porta onde Perola o esperava sorrindo. Luh evitou olhar enquanto Arthur fechava a porta, mas foi impossível não ouvir quando ele quase gritou :
- Pense em mim ...
A porta bateu, e junto com ela o pé de Lua bateu no chão.
Que ironia... como se ela fosse conseguir fazer alguma outra coisa durante a tarde inteira.
Céus como estava brava !
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Amores me desculpem a demora para postar , eu estava viajando e cheguei hj , e onde eu estava não pegava internet , e me desculpem também não ter avisado que ia viajar , não deu tempo pois a viagem foi de imprevisto , mais bem aqui estou eu de volta haha , eai oque acharam do capítulo ? Contínua? U.u bejinhos , ah amores eu gostaria de falar sobre o livro idas e vindas , bom não vai dar pra posta ele, pois ele não tem completo :( , mais vou tentar achar outra história pra min posta aqui pra vcs tabom :*
- Maria

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