Armadilhas do Destino - Livro 3

Gabriel

Genteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee

Que emoção! consegui colocar imagem aqui kkkkkk

Agora que aprendi irei acrescentar foto nos outros kkkkk mas aos poucos kkkkk

voltando ao normal kkkkkkk

Oiiii, pessoinhas!

Dona, Isabella ficou me perturbando para postar capítulo kkkk 

como eu ando muito criativa e já tinha esse pronto resolvi postar, afinal ela é responsável pelo hot das armadilhas kkkkkkkkkkkkkk

Espero que gostem e que não queiram matar o Gabriel

Beijosssssssss!

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Levanto correndo da cama e começo a me vestir. Não deveria ter dormido, na verdade não deveria nem ter ficado com ela. Mas eu estava chateado por que a Valéria me deu um bolo e precisa descontar esse tesão reprimido em algo.

Valéria tem sido meu alvo há algum tempo, mas ela vem se fazendo de difícil. E vocês sabem como um homem fica com um desafio, não é?

Virou questão de honra levar aquela gostosa pra cama.

- Hummm ... Bom dia! – a menina que estava na minha cama falou.

- Bom dia! – falei terminando de colocar a camisa.

- Adorei nossa noite. Quando iremos repetir? – ela perguntou toda manhosa.

- Me desculpe ... mas ... eu não deveria ter ficado com você assim ... Eu não estou querendo compromisso no memento e ... – falei sem graça. Já havia dispensado inúmeras garotas, mas essa era amiga da Lô. Aposto que vou ouvir muito dela.

- Oh, tudo bem – falou levantando – Mas quando estiver precisando ... se distrair – pegou um papel e anotou o numero com o batom.

Pensando bem não seria ruim ter alguém para ligar quando estivesse entediado. Nos vestimos e ela foi embora. Segui direto para casa dos meus pais, apesar de morar sozinho eu sempre corria para tomar café em casa.

- Bom dia, família! – falei entrando.

- Biel, você vem na minha competição hoje né? – Guilherme falou enquanto comia.

- Claro que sim – falei sentando – Você acha que eu iria perder um monte de mulheres com pouca roupa?

- Gabriel! – minha mãe falou.

- É isso aê, meu filho! – meu pai falou sorrindo.

- Sabe, também tem vários homens de sunga ... – minha mãe falou provocando.

- Gabrielly ... não fale isso nem brincando – meu pai falou de cara fechada.

Tomamos café e depois fui para a faculdade, tinha uma aula super importante e não podia faltar.

Nunca imaginei que medicina pudesse ser tão complicado. Mentira, eu imaginei, mas achei que daria conta.

Foi uma surpresa para todos quando resolvi fazer medicina e não direito, como toda a família. Claro que eles não foram contra, aceitaram minha decisão e me apoiaram. Em pensar que fiquei com tanto medo de contar, se não fosse pela Lorena, nem sei como teria conseguido.

Tenho uma ótima família, um pai responsável, presente e amigo. Uma mãe carinhosa, concentrada e linda. Uma irmã chata e mandona, mas que eu não me imagino sem ela. Um irmão pirralho metido a nadador que me tira do sério e sempre perde pra mim no vídeo game.