Gabriel

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Oiiii, pessoinhas!

Mais um capitulo kkkkkkkkkkkk por que quando não é 8 é 80 kkkkkkkkkk

Espero que gostem!

Beijosssssssssssssssssss!

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- Eu já falei um milhão de vezes, Valéria! Que porra!

- Não grita comigo – ela falou chorosa.

- Então não me faz gritar. Você sabe, eu deixei bem claro, NÃO MEXE COM A LORENA! E o que você faz na primeira oportunidade?

- Desculpa, eu não queria te desapontar, mas ...

- Mais nada, eu prometi aos meus pais e aos meus tios que não iria magoa-la nunca. E ela saiu daqui bem chateada.

- Você gosta dela! Eu sei que gosta, acha que eu não percebi o jeito que você olhou para ela? Agora que ela está mais linda, mais mulher ... Você nem consegue disfarçar!

- Se eu gosto ou não dela o problema é meu. Eu disse a você que não gosto, como minha namorada você deveria ter acreditado em mim.

- Desculpa, mas fica difícil fazer isso quando seus olhos estão no corpo dela! – ela saiu correndo e bateu a porta com força.

Eu sei que deveria ir atrás dela, sei que fui muito grosso, mas a verdade é que eu estava muito puto comigo mesmo. Por eu sabia que no fundo, lá no fundo ela tinha razão.

Eu estava me sentindo atraído pela Lorena. E eu estava me sentindo um monstro por isso.

Mas o que eu posso fazer? Eu ... Caralho!

Deitei na cama e tentei dormir, amanhã cedo voltava para casa e ainda tinha que passar na casa da Fê para dar os parabéns pelas minhas sobrinhas.

Depois de algumas horas rolando na cama acabei dormindo, fui acordado pelo toque insistente do meu telefone. Era o Guilherme. O que essa praga quer agora? Resolvi não atender, era muito cedo.

Virei para o outro lado e continuei a dormir. Duas horas depois fui acordado pelos barulhos da Valéria.

- Pode fazer menos barulho? – perguntei pondo a almofada na cabeça.

- Não estou falando com você – ela continuou dobrando as roupas.

Resolvi levantar e fui me arrumar, a maioria das pessoas já haviam ido embora. A verdade é que quase todos eram amigos da Lorena e ficaram um pouco deslocados depois que ela saiu. Tomei meu café e peguei meu telefone que estava descarregado. Pensei em por na tomada, mas a Valéria apareceu dizendo que queria ir embora.

Passamos todo o caminho sem nos falar. Ela estava chateada, eu estava chateado e assim ficamos. Pelo menos até chegarmos na casa dela.

- Você vai entrar? – perguntou segurando a maçaneta da porta.

- Você quer que eu entre?

- Vem logo! – ela falou sorrindo de canto – Meus pais não estão em casa.

Sai de lá mais de uma hora depois. Pronto, menos um problema.

Fui para o meu apartamento pensando em como iria conversar com a Lô, afinal ela merecia um pedido de desculpas.

Me joguei no sofá e peguei meu telefone dentro da mochila, coloquei na tomada e comecei a ver as notificações das coisas. Pera. 8 chamadas perdidas do Gui? Será que aconteceu alguma coisa? Resolvi retornar.

- Que bom que você atendeu! Em que planeta estava? Estou ligando faz um tempão!

- Calma, campeão. Estava sem bateria, aconteceu alguma coisa?

Armadilhas do Destino - Livro 3Onde histórias criam vida. Descubra agora