Lorena

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Oiiiii, pessoinhasssssss!

Não me matem! kkkkkkkk

Eu tenho passado por uma crise criativa e não consigo nem escrever duas linhas. Acho tudo péssimo, terrível, tenebroso.

Sério, tô sofrendo muito com isso. Para completar, minha aulas voltaram, ou seja, fiquei sem tempo para postar, mas prometo recompensa-los e tentar postar mais vezes. Quem me acompanha desde o inicio sabe que as vezes posto mais de um capítulo por dia. Sou um amor kkkkkkkk

Bem, espero que gostem e me desculpem!

Beijossssssss!

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Bati com toda a força. Que idiota!

- Quem ele pensa que é pra vir falar essas coisas? Aquele idota ... imbecil ...

- Calma, Lorena, você vai ter uma crise de nervos desse jeito – o Conrado estava me olhando preocupado.

- Você tem razão. Tenho que ficar calma. Ele não merece – falei respirando fundo.

- Vem, vou fazer uma massagem e você vai se sentir melhor – ele me abraçou e fomos sentar na cama.

- Hum ... você sabe fazer massagem? Eu amo massagem! – falei me jogando na cama.

- Ahhh, eu sou um mestre! Você vai se apaixonar apenas com o toque das minhas mãos.

Sentei na cama e baixei um pouco a alça do meu pijama, ele começou a me massagear, mas dois minutos depois eu estava gritando e dando risada.

- Aiiii! Você é tão bruto – eu falava tentando não rir – Achei que você fosse o mestre.

- Eu sou querida, espere um pouco, nestante só ouvirei seus gemidos.

- Aiiiii! Mais leve Conrado, mais devagar ... isso, agora sim – falei me entregando a massagem. Ele finalmente estava pegando jeito.

Ficamos assim por mais um tempo, mas o toque dele e os meus gemidos estavam deixando o momento mais tenso.

- Bem, eu acho melhor ir dormir – ele falou levantando.

Ele foi em direção ao banheiro e eu fiquei olhando para o sofá em que ele iria dormir. Sim, ele foi um fofo e se ofereceu para dormir no sofá. Ele saiu e tirou a camisa, mas quando ia se deitar eu acabei mudando de opinião. Qual é? O cara lindo, gostoso, inteligente, tira a camisa na minha frente e fica me olhando assim ... Ninguém é de ferro né?

- Sabe ... você pode dormir aqui comigo ... só dormir – falei meio sem jeito.

- Sério?

- Sim – falei sorrindo da cara dele. E sorri mais ainda quando ele veio correndo e se jogou na cama.

- Maravilha! – falou girando de uma lado para outro, foi quando ouvimos um barulho na cama. Eu gargalhava sem parar

– Adoro seu sorriso.

Fiquei séria na mesma hora. Ele me olhava de um jeito que, se continuasse assim ... eu não iria querer apenas dormir.

- Não, quero que continue sorrindo – ele começou a fazer cocegas. Eu tentei escapar, mas ele era mais rápido que eu.

Continuamos assim por um tempo e só paramos quando ouvimos outro barulho na cama. De repente ela fez outro barulho e a cabeceira cedeu.

Imagine a cena: os dois agarrados, com pouca roupa, em cima de uma cama quebrada.

Armadilhas do Destino - Livro 3Onde histórias criam vida. Descubra agora