Lorena

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Oiii, pessoinhas!
Olha eu aqui de novo! kkkk
Amooooo os cometários de vocês sério kkkkk Vocês são de mais! <3
Bom segundo dia de prova para quem vai fazer!
Espero que gostem!
Beijossssssssssssss!

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- O almoço está pronto - Carla falou se aproximando - Eles vão continuar jogando por quanto tempo?

- Não faço a mínima ideia, mas estou feliz por não haver espadas por aqui - falei rindo.

- Nossa, é como se você fosse a princesa e eles estivessem duelando por você! Tão romântico!

- Claaaaaro! Super romântico!

Continuei a observar a cena e não pude deixar de rir. Fazia umas duas horas que eles começaram a jogar vôlei. Mas não era uma simples brincadeira. Eles jogavam como se fosse uma final do campeonato internacional de vôlei.

Os outros já haviam desistido, mas os dois continuavam duelando. Meu Deus!

Levantei e fui ver como estava o pessoal, eles já estavam almoçando então resolvi comer algo também. Quando finalmente consegui espaço na mesa o telefone começou a tocar.

- Alô

- Alô, é a casa dos Alvares Azevedo? - ouvi uma voz feminina.

- Sim, com quem deseja falar? - perguntei curiosa.

- Com o senhor Conrado ou a senhorita Lorena.

- Eu sou a Lorena, o que deseja?

- Só um minuto - aguardei na linha e alguns segundos depois a voz do pai do Conrado apareceu.

- Minha doce e amável Lorena, Feliz aniversário!

- Obrigada, doutor Cláudio.

- Eu gostaria de falar com meu filho.

- Claro, só um minuto.

Sai com o telefone na mão e fui até os meninos que estavam brincando de ... Pedra, papel, tesoura. Sério isso?

- Ganhei! - Gabriel gritou.

- Meninos ... com licença ... Conrado, seu pai - falei apontando para o telefone.

- Ahhh, obrigado - ele pegou o aparelho e se afastou.

Virei as costas para sair dali, mas senti o Gabriel segurando meu braço.

- Desculpe por mais cedo, eu ... eu não tinha o direito de falar nada. Você estava certa quando falou que aguentou muita coisa calada e ...

- Tudo bem, não te problema - fixei meus olhos no lugar que sua mão fazia contato em meu braço. Eu queria tanto ...

- Lorena eu sinto muito. Sinto muito mesmo, masss - Conrado apareceu quebrando o silencio - Eu tenho que voltar para a casa agora.

- Ahhh, que pena, meu anjo - falei triste. Seria um saco enfrentar tudo alí sem ele, a Carla estava de rolo com o Artur da minha sala. Não queria segurar vela.

- Achei que eu fosse seu anjo - Gabriel falou emburrado.

Fingi que não ouvi e entrei com o Conrado, ele estava muito chateado. Seu pai era muito autoritário e acabava ofuscando os sonhos e as vontades dele.

- Eu sinto muito, mesmo - ele veio até mim.

- Não tem problema, o importante é que você veio. Adorei sua presença - ele passou a mão de leve em meu rosto e depois me beijou.

Armadilhas do Destino - Livro 3Onde histórias criam vida. Descubra agora