Lorena

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Oiii, pessoinhas!

Porque eu sou assim kkkkkkk Passo dois anos para postar, mas quando posto .... me segura kkkkkk

Gente, calma. A Lorena não era virgem kkkkkkkkk Deixa a bichinha curtir, o Anjo vive comendo a Vale puta kkkkkkk

Espero que gostem!

Beijossssssssssss!

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Aqui estava eu novamente em um avião, em menos de 48 horas.

Mas que droga! Quando finalmente consigo me acostumar com a ideia de morar em Milão eu tenho que voltar. Nossa que egoísmo, Lorena! O pai do seu namorado sofreu um infarto!

Virei para o lado e encontrei um Conrado pensativo olhando pela janela.

- Ei, vai ficar tudo bem – falei segurando sua mão.

- Eu nem sei o que eu faço se algo acontecer com ele – falou triste.

- Nada vai acontecer, você vai ver, nós iremos chegar lá e ele já estará recuperado – falei apoiando minha cabeça em seu ombro.

- Deus te ouça! – ele beijou o topo da minha cabeça e permanecemos assim por um tempo.

Depois de algumas horas nós finalmente chegamos, a única pessoa que sabia do nosso retorno era a mãe dele. Ela estava nos esperando no aeroporto.

- Meu filho, foi tão horrível! – ela se jogou nos braços do filho chorando muito.

- Calma, mãe, eu tô aqui – ele falava tentando acalma-la.

- Ele está no hospital, ele quer te ver, você e a Lorena – ela falou um pouco mais calma.

- Eu? – perguntei confusa.

- Sim, vamos! Eu levarei vocês – ela falou nos puxando.

Entramos no carro e seguimos para o hospital, eu estava um pouco nervosa, o que será que ele quer falar comigo?

Entramos no hospital e após recebermos o crachá de visitantes fomos para o quarto. O pai dele estava ligado a um monte de aparelhos e apesar de não saber muito sobre medicina, acho que não era algo bom.

- Meu ... meu filho – ele falou com dificuldade.

- Pai, não faça muito esforço – Conrado falou correndo para seu lado.

- Estou muito feliz em te ver, meu filho. Achei que iria morrer e nunca mais veria seu rosto.

- Eu estou aqui pai, estou aqui.

- Eu ... eu estou morrendo, filho.

- Não diz isso, pai – ele falou triste.

- Mas é a verdade, eu estou morrendo e quero que você assuma o meu lugar na empresa, quero morrer tranquilo.

- Tudo bem, pai. Eu assumirei, mas o senhor não irá morrer.

- Eu quero que nosso império continue na família, mas eu também quero que você seja feliz.

- Eu serei feliz, eu serei.

- Eu ... eu queria te pedir um favor.

- Diga, pai. Eu faço.

- Eu queria ter o prazer de te ver casando. Quero poder ver que você está com a vida feita. Quero poder ver essa linda garota que está ao seu lado vestida de noiva.

Armadilhas do Destino - Livro 3Onde histórias criam vida. Descubra agora