Gabriel

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Oiiii, pessoinhas!

Olha eu aqui de novo kkkkkkkk

Participem do grupo! Vocês não irão se arrepender kkkkk povo lá é bem divertido kkkkk

Espero que gostem!

Beijossssssssssssssss!

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Ainda não estava acreditando no que tinha acabado de acontecer.

Era só chegar, dizer que estava apaixonado por ela, beijá-la e sermos feliz para sempre. Fim.

Mas não, ela tinha que estar noiva. NOIVA.

Quem fica noiva em tão pouco tempo? Por quê? Será que finalmente quando eu resolvo lutar por ela e ...

Porra!

Fui para casa ainda sem saber o que fazer.

Eu não iria perder ela. Não fui para Milão e voltei para perde-la para aquele cara.

Me joguei na cama e passei a noite inteira tentando achar uma forma de mostrar a ela que nós temos que ficar juntos.

Acordei no outro dia morrendo de dor de cabeça, levantei e fui correndo para a casa da tia Dai.

- Bom dia, família linda! – falei entrando.

Todos estavam tomando café da manhã e pelo visto tinham visita. O babaca do Conrado também estava lá.

- Bom dia, querido. Como está sua irmã? Ainda não tive tempo de dar uma passada lá.

- Bem chata, como sempre, mas está melhor por causa das minhas sobrinhas – falei sentando do outro lado da Lô – Bolo de cenoura, adoro! – peguei uma colher e roubei um pedaço do prato dela.

- O que você está fazendo aqui? – ela perguntou baixo.

- Não achou que eu fosse desistir de você assim, né? – falei próximo ao seu ouvido.

- Amor, minha mãe quer vê-la mais tarde para começarem os preparativos para o casamento –o idiota falou pegando a mão dela.

- Tudo bem – ela sorriu para ele.

- Tudo tem que sair perfeito. Bem, agora eu tenho que ir trabalhar, almoçamos juntos?

- Claro – ela falou levantando e indo com ele até a porta.

- Quem diria ... A Lorena vai casar – falei olhando para o tio Luan.

- Nem me fale – ele falou emburrado.

- Eu vou pro meu quarto – ela falou dando um beijo nos pais e subindo as escadas. Como se eu fosse deixa-la escapar.

- Lorena! – gritei correndo ao seu encontro.

- Vai embora, Gabriel – ela falou ainda sem parar de andar.

- Nós precisamos conversar – falei pegando em seu braço.

- Não temos nada para conversar, você já disse o que queria, eu ouvi, Fim.

- Nada disso, eu gosto de você e não vou deixar você casar assim.

- Não tem deixar ou não deixar. Eu vou casar e pronto – ela falou virando pra mim.

- Tudo bem, eu até aceito essa ideia maluca de casamento, mas eu quero que você olhe em meus olhos e diga que ama ele, diga que não sente nada por mim – falei trancando ela na parede.

Armadilhas do Destino - Livro 3Onde histórias criam vida. Descubra agora