-Ah. Então você gosta de mim mas tem vergonha de admitir e de ser romântico... Ok Ashton. Já ouvi o bastante.
Eu me virei para sair mas ele me puxou pela mão e me beijou.
Eu não consegui reagir porque senti a mesma conexão que senti com o mascarado. Era forte e única.
Eu realmente não tinha reação.
Não queria soltar sua boca nunca mais.
Continuamos a nos beijar mas agora deitados na cama.
Nossos lábios se moviam levemente e nossa língua massageava uma a outra.
Ele deslizava sua mão pelo meu corpo coberto pela fantasia.
Foi tirando minhas peças de roupa, uma a uma, e eu as suas.
Ele envolveu seu pênis com a camisinha que estava em sua mão.
Posicionou na minha entrada e penetrou severamente.
-Quero que você sofra um pouquinho.
Seus toques eram como o do mascarado, únicos e excitantes.
Ele penetrava sem dó e adorava quando eu gemia dolorosamente.
Me deu uns tapas na coxa, o que me fez gritar em meio aos gemidos e seu rosto estampava um sorriso severo.
Eu deslizei minhas mãos pelo seu corpo e pelo seu abdômen.
Ele me beijou, beijou meu pescoço e me deu alguns chupões em lugares que ninguém veria. Eu suspirava a cada toque dele em minha pele. Digamos que eu sou sensível a ele. A cada toque que Ashton me dava eu me arrepiava. Eu tinha certa sensibilidade aos seus toques.
-Ah... Não faz isso. -Falei em meio a gemidos, querendo que ele continuasse. -Sou sensível aos seus toques.
-Assim que eu gosto. -Suspirou.
Ele ia tocando, massageando, apertando e mordiscando meus seios e aquilo me deixava maluca.
Senti que eu estava molhada.
Em meio aos movimentos de Ashton, que penetrava cada vez mais forte, nós dois atingimos o nosso orgasmo.
Ele quis penetrar seus dedos em minha vagina e o fez. Colocou três dedos de uma vez, o que me assustou um pouco.
A cada gemido sofrido que eu dava ele ria histericamente. Mas valeu a pena pela sensação maravilhosa que eu senti no final.
Depois retirou sua camisinha e olhou para mim. Novamente eu sabia o que fazer.
Chupei o seu membro e depois masturbei e ele estocava seu gozo em meu rosto.
Engoli o que consegui e chupei o que restava.
Nós deitamos na cama abraçados e ele ficou me acariciando.
Depois de tudo me dei conta de que aquele era o Ashton Fletcher Irwin.
Não sei se aquilo era bom, mas sei que o que aconteceu foi bom.
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Bad boy
Teen Fiction-Não há nada em que paire tanta sedução e maldição como num segredo. -Por vezes, pergunto-me do que é feito o seu sorriso que brilha no seu rosto e torna mais belo o teu olhar profundo e azul. -Mordi em você o desejo. Um desejo que era louco e eferv...
