11. Haha!

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O olhei pasma, ele me olhou, ficamos se encarando por alguns minutos, ai ele pegou a arma e saiu, por que?!

Não, não pode ser, por que comigo, só me ralo, por que o amor existe? Mas peraí.. Eu não o amo, não eu não o amo, é isso ai.

Você o ama, não minta para você mesma.

Eu não estou mentindo.

Eu sou você.

Eu não posso o amar, eu sei, é perigoso, ele é um galinha.

Rebeca Collins com medo? Essa é nova!

O amor é o perigo, anota aí, vou me machucar.

A vida é feita de perigos.

Tchau! O que parece eu aqui.

Tchau!

Depois dessa discussão com o meu sub, coloquei uma regata preta, curta, que ia um pouco abaixo da bunda e fui dormir.

(...)

Acordei com a Aline me chamando (empurrando).

Aline - Acordaa!

Reb - Ah vai pro inferno!

Aline - Lá é muito quente!

Reb - Então vá se fuder! - Disse rindo.

Aline - Depende, com quem? - Eu ri.

Reb - Como sou muiitoo boa, com o Caio Castro. - Ela sorriu.

Aline - Cadê ele mona? - Rimos.

Reb - Te achou muito idiota e fugiu. - Rimos.

Aline - Que pena. - Ela fez uma cara muito engraçada, eu gargalhei, e pelo menos agora, me esqueci do Lucas. - Ahh, a comida tá pronta.

Reb - Sabe o que é maior que o meu sono?

Aline - O que sua loka? - Eu ri.

Reb - Minha fome! - Ela riu e eu sai correndo.

No que eu cheguei lá embaixo minha boca se formou em um "O", tinha um monte de homens, e poucas mulheres, que eu acho que seja as mulheres deles, érr, os homems me comeiam com os olhos, virei tomate, Lucas estava com raiva.

Reb - Eai, de boas? Érr, pai vem aqui? - Ele nem se mecheu. - AGORA! - Uns me olharam surpresos, por meu pai ter vindo.

Lore - Filha que roupa é essa? - Sussurou.

Reb - Pai, você podia me avisar sabe.. Quando dá uma festa?

Lore - Foi mals, e você me chamou de pai? Hahaha, pode andar do jeito que querer hoje. - Sorriu alargamente.

Alan - Pai tá doido? - Eu ainda tava que nem um tomate.

Reb - É, tá doido?

Lucas - Vai trocar de roupa Reb, por favor!

Reb - Sai fora Lucas! Se eu querer trocar de roupa, é por que eu quero, não por que você pediu! - Subi.

Coloquei uma blusa cinza, um shorts preto, penteei o cabelo, e sai descalça, pulei nas costas de Alan, que começou a girar.

Reb - Seu loucoo! Ahhh! - Eu ria, todo mundo ria.

Ele me pegou e começou a me jogar pro alto, ria e gritava, já estava quase tendo um mini-ataque cardíaco, ele parou e me zombou.

Alan - Tu é bem leve hein?! - Riram.

Reb - Leve, porém forte! - Lhe dei um soco no braço.

Alan - Ai! - Riram.

Lore - Deu ai bebês. - Riram e lhe mostremos a língua. - Óhh! Vou colocar os dois de castigo na parede! - Riram e lhe dei o dedo do meio. - Hahaha! Vamos almoçar! - Fomos almoçar.

Eu ri demais, eles faziam piadas, contavam os barracos, as minas que quase iam peladas pro baile, e que as suas mulheres odiavam, e que eles não queriam esse futuro pros seus filhos, beleza que eles trabalhavam honestamente, mas eles correm perigo, já perderam amigos, familiares em confrontos, mas que na vida temos perdas e acima de tudo temos que seguir em frente, depois de almoçarmos meu pai olhou tipo "Me ajuda!", veio até mim.

Lore - Filha, pelo amor, faz uma sobremesa. - Eu ri.

Reb - Hum.. - Fingi pensar e ele me olhou apreensivo. - Tá bom! - Ele me pegou no colo e começou a me arodiar.

Lore - O que vai fazer?

Reb - Sai fora, agora a cozinha é minha, e chama a Aline. - Ele me olhou, saiu e logo depois chegou Aline. - Mona, mãos na massa!

Aline - Vamos fazer pudim? Por favor! Pudim! - Se ajoelhoue eu ri.

Reb - Tá! Vamos fazer dois sua lokaa! - Ela pulou, me abraçou, beijou.

Rimos e começamos a fazer.

(...)

Pronto! Coloquemos na mesa tudo.

Reb - Pessoas! Q sobremesa tá pronta! - Todos foram se servir.

Lucas - Nossa, é sobremesa ou café da tarde?

Reb - Então por que não foi lá e fez?

Lucas - Sempre com a língua afiada! - Que idiota!

Reb - Com odiotas como você, claro!

Lucas - Affz!

Comemos, e estava ótimo, convencida? Que isso, amor próprio, e óbvio que o idiota tinha que abrir a boca.

Lucas - Nossa tá ruim.

Reb - Então por que repitiu? - Ele ficou vermelho e todos riram.

Lore - A minha filha tem mãos de fada!

Reb - Eu sei! - Rimos.

Aline - Chupaa Lucas! - Rimos.

Alan - Convencidas..!

Reb - O que tu falou Alan? - Ele me olhou.

Alan - Concordo! - Rimos.

Lucas - Acho que alguém ficou com medo. - Gargalhemos.

Alan lhe jogou um guardanapo. Rimos. Ficamos conversando. Nossa já são 17:00. Todos foram embora, olhei um filme, Garota mimada. E depois, Uma patricinha de outro mundo.

Ás 20:00 descemos para um bar, come.os e umas 21:00 subimos, e logo depois olhei TV.

(...)

Agora são 23:00, todos foram dormir, desliguei a TV, subi, Lucas estava no celular, liguei a luz, ele me fuzilou com os olhos, peguei uma blusa branca curta, um pouco abaixo da bunda, tomei banho, fiz minhas higienes, coloquei a mesma, fui pro quarto e sequei o cabelo, a cara do Lucas tava demais, parei e me deitei.

Lucas - Você me irrita, mas eu não consigo, tô amarradão em você, o que acha de continuarmos o que começamos antes?

Reb - Eu consigo, não sou idiota Lucas, continuar o que? Não começamos nada. - Não sei como, mas consegui falar normalmente e me fazendo de desentedida.

Lucas - Qual teu problema Reb? - Me virei pra ele e o olhei.

Reb - Não sou suas biscates.

Lucas - Eu sei disso, quer que eu termine com a Lorayne? Eu termino, eu largo tudo por você. - Então o nome da muié é Lorayne, e óbvio que atingiu. - Fica comigo?

Reb - Faça essa pergunta quando tiver terminado com a Lorayne.

Lucas - Nem um beijinho?

Nos beijemos, maravilhoso, coloquei a mão na sua nuca, e ele na minha cintura, terminei com selinhos, me virei de costas pra ele.

Lucas - Ah é assim? - Ele me abraçou.

Reb - Tem problemas mentais Lucas?

Lucas - Por que?

Reb - E se o nosso pai nos chamar.

Lucas - Não chama.

Reb - Tá, boa noite!

E dormi.

Complicada e PerfeitinhaOnde histórias criam vida. Descubra agora