Capítulo 14

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Louis pov.

-"Perdoa-me Cordelia, mas ao não ser tu
Minha irmã e tão bela, não tive um nítido ou opremente desejo por mulher alguma, mas sempre gosto de ser chupado
Então às vezes seduzo algumas com a beiçolinha revirada, mais o falo na rosa.
Nas mulheres são os extremis, a em toda mulher um angor, um largar-se que me desestimula. Gosto de corpos duros, esguios, de nádegas iguais aqueles gomos ainda verdes, grudados tenazmente a sua envoltura" - me levanto do chão e deito sobre Harry e continuo a recitar. - "Eu gosto de cu de homem, cus viris, com pêlos negros ou aloirados a à sua volta, no contrair-se, num fechar-se cheio de opinião. Bunda de mulher deve dar uns bons bifes em caso de desastre na neve" - Harry e eu caímos na gargalhada, continuo. - "Voltando as nádegas, as tuas, douradas e frescas. Tu foste única, suas nádegas também. Firmes, altas, perfeitas como as de um rapaz"
Harry pega o livro da minha mão e começa a recitar.
-"Não faças essa cara e não rias" - Termina Harry.
Começo a fazer cócegas nele.
-Não faz cócegas! - grita ele, rindo.
-Espera aqui que eu já volto - digo.

Harry pov.

Observo Louis ir até a cozinha, continuo deitado no sofá. Ele volta com duas taças de champanha, se senta, e me entrega uma.
-Saúde - brindamos.
Bebemos um pouco e eu pergunto:
-Qual é a comemoração?
-Estende a mão direita - ele pede.
Deixo minha taça sobre a mesinha e Louis pega em minha mão, e coloca um anel de prata em meu dedo anelar.
Fico confuso e ele sorri para mim.
-Você não acha que eu iria deixar você viajar para lá sem uma aliança?
-Você não acha que errou de mão não? - provoco.
Louis solta uma gargalhada, daquelas que tanto amo.
-Vamos cumprir o ritual. Primeiro a gente coloca nessa, depois passa pra outra - ele diz.
Admiro a aliança, é muito bela.
-E cadê a que eu vou colocar em você? - pergunto. - Ou você acha que eu vou embora, e deixar você assim?!
Louis sorri e coloca a mão dentro do bolso de sua calça de moletom. Ele me entrega a aliança.
-Estende sua mão direita.
Coloco o aliança nele,e seguro sua com força. Louis estava sendo tão romântico, e como eu o amava.
-Ah! Tem mais uma coisa...
Louis pega um envelope e me entrega.
-O que é isso? - pergunto.
-Abre - ele pede.
Abro o envelope. E lá dentro há duas passagens para a Argentina.
-Argentina?
-Você sabe que sou um pouco argentino. E gostaria de mostrar um pouco dessa cultura que tanto admiro - diz Louis, sorrio para ele.
Pulo sobre Louis e o beijo intensamente.
Em instantes estávamos nus sobre o sofá. Louis se deitou sobre o sofá, ele já estava bem duro. Chupava-o metodicamente sem sentir nenhum cansaço, em uma das posições mais confortáveis, apoiado em meus joelhos colocados perpendicularmente à sua bacia. Eu fazia isso muito bem.
Invertemos a posição, fico de costas para Louis. Ele beija minhas costas inteira, e minhas nádegas.
-As mais perfeitas nádegas - ele diz.
Dois ou quatro dedos me penetrava tirando de mim um grito breve e doloroso. Louis tinha gestos bruscos, ele me colocava em qualquer posição com muita facilidade.
Ele beijava meu corpo, explorando com todo o cuidado cada dobra do meu corpo, a parte de trás das orelhas, virilha e axilas, a risca das nádegas. Eu gemia descontroladamente quando ele fazia aquilo. Eu só conseguia pensar na delícia que seria ele dentro de mim em breve, quando ele decidisse me virar para me foder como eu gosto, de quatro.
E então ele me vira, e eu fico de quatro para ele. Louis me penetra lentamente, minha entrada já estava lubrificada.
-Você gosta assim? - pergunta Louis.
Ele me penetra com força. E começa o movimento de entra e sai em investidas entrecortadas, uma, duas, três, quatro vezes, cada vez com a estocada um pouco mais intensa.
Mordia meu lábio inferior, o suor corria sobre meu rosto. Fechei os olhos para apreciar ainda mais aquele prazer que corria no meu corpo, e então com a simples pressão de meu membro com o tecido do sofá, gozei instantaneamente, num espasmo muito longo, perfeito e indescritível. Eu não gostava de gozar antes de Louis, eu queria ser chupado.
Encurvo mais minhas costas e levanto a cabeça para opor resistência ao quadril de Louis que se choca mais intensamente contra minha bunda. Sinto Louis se desfazer dentro de mim, ele beija minhas costas. E então caio sobre o sofá.
As vezes esquecia que Louis é meu irmão, nos dávamos tão bem na cama. Nossa vida sexual era sempre muito ativa, o tesão que sentíamos...muitos casais sentiriam inveja da nossa vida sexual. Eu estava sempre entregue nunca neguei sexo para Louis, tinha medo que ele fosse procurar fora de casa. E então estava sempre pronto.
-Você esteve quantas vezes na Argentina? - pergunto para Louis.
-Três vezes. Meu avô é argentino, e sempre me falava sobre a cultura. E então ele me levou lá para conhecer... Eu já te contei essa história.
-Eu sei, mas gosto de ouvir a sua voz...
-Vamos tomar um bom banho, e arrumar as malas para amanhã. Será nosso último momento juntos durante muito tempo - diz Louis.
Sinto a tristeza na voz dele. E me lembrar que vou ficar tanto tempo longe dele me deixa triste. Espero que ele não deixe se levar por outra pessoa.

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Em Família ( Larry Stylinson)Onde histórias criam vida. Descubra agora