Capítulo 23

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Capítulo de quarta adiantado, porque as meninas do grupo do Whats insistiram, esse capítulo é pra vocês Paula, Erika,  Selyenne.... e pra todas minhas outras leitoras.
Votem e comentem pra mim saber o que acharam, é o primeiro capítulo "hot" que eu escrevi  e quero a opinião de vocês pra saber se está bom ou não.
Obs: próximo capítulo sábado.

Douglas tentava nadar rápido, mas a correnteza não permitia.
Olivia estava se afogando e ele temia não conseguir chegar até ela.
Por baixo da água podia ver o corpo dela flutuando, de sua boca saíam grandes bolhas.
Douglas tomou impulso e conseguiu chegar até ela, agarrou seu corpo pela cintura e com muito custo tirou a cabeça para fora da água cuspindo água longe.
Bateu no rosto dela e percebeu que ela não iria acordar, havia ingerido muita água.
Antes que a correnteza puxasse os dois para o fundo nadou só com um braço para a grama, foi difícil porque Olivia não era pesada, mas a água fazia os corpos pesarem.
Depositou o corpo dela na grama, deu leves batidas em seu rosto para acordá-la sem sucesso.
Os lábios estavam levemente arroxeados e estava com uma cor sem vida.

- Olivia? - chamou implorando para que ela acordasse, se algo acontecesse com ela ele se culparia pelo resto da vida.

Como não obteve resposta, ele não teve outra alternativa a não ser fazer respiração boca a boca.
Encostou os lábios e sugou até ela dar sinal de vida.
Olivia tossiu expirando água longe, Douglas sustentou seu pescoço no braço pra que ela tivesse apoio.

- Você está bem? - perguntou preocupado.

- Sim - respondeu com a voz um pouco rouca.

- Você me deu um susto - disse soltando a respiração que ele nem percebeu estar segurando e encostou a cabeça na dela.

Olivia olhou nos olhos dele e viu o alívio estampado, seu coração se encheu de alegria ao ver que ele estava preocupado com ela, e mais ainda por ele ter salvado ela.
Como forma de agradecimento ela beijou os lábios dele que não se afastou.
Descolou sua boca da dele, mas a vontade de provar novamente dos lábios dele falou mais alto e ela se viu desejosa daqueles lábios.
Douglas percebeu o que ela queria ao vê-la passar a língua nos lábios em um claro convite.
Porquê não? pensou.
No instante seguinte duas bocas famintas uma da outra se devoravam em ritmo frenético.
Douglas segurava na nuca dela com uma mão e a outra sustentava sua cintura.
Num gesto típico da hora de desejo, Olivia sentou nas pernas dele ficando de frente, passou as suas pela cintura dele, embaixo ela podia sentir algo grande e duro pinicando suas coxas, não era tão ingênua, ela sabia o que era aquilo.
Douglas sentia os mamilos enrijecidos dela contra seu peito. O estado de excitação dos dois era igual. Ele não se conteve e começou a mordiscar a orelha dela, uma mão percorria toda as costas dela, seu corpo estava todo arrepiado, ela queria gritar, mas se contentou em gemer baixinho.
A essa altura Douglas não sabia mais o que estava fazendo, só sabia que precisava possuí-la.
Deitou ela com cuidado em cima da grama macia.
Beijou toda a extensão de seu corpo. Olivia apertava as coxas necessitada.

- Douglas por favor..... - pediu chorosa.

- O que você quer? - perguntou a acariciando por cima do biquíni.

- Quero você - disse em um fio de voz.

Douglas arrancou a parte de cima do biquíni dela deixando seus seios médios a mostra.
Segurou um dentro de cada mão, eles cabiam perfeitamente em suas palmas.
Lambeu os bicos dos seios dela, Olivia fincou suas unhas compridas na grama gemendo enlouquecida.
Douglas continuava a tortura deliciosa, nenhum dos dois tinham controle das necessidades da carne.
Ela não teve tempo de protestar quando ele abandonou seus seios, pois ele já estava arrancando sua calcinha.
Olivia tentou fechar as pernas ao ver que ele analisava sua intimidade, mas ele segurou firme em suas coxas.

- Tão linda - murmurou antes de cair de boca na vagina dela que a essa altura já estava pingando, não água.

Cada gemido dela era um incentivo para ele que literalmente a comia com a boca.
Ela queria olhar o que ele estava fazendo se conseguisse erguer seu tronco.
Douglas lambia e chupava seu clitóris com maestria, ela rebolava sem controle em sua boca.
Sentiu uma queimação em seu ventre e quando finalmente olhou para baixo para ver o que estava acontecendo viu Douglas tomando tudo de si. Nos lábios dele tinha resto de gozo dela.

- Ai meu Deus o que eu fiz?! - disse envergonhada cobrindo os olhos com o braço.

Douglas riu e retirou delicadamente o braço dela beijando seus lábios.

- Sinta seu gosto - disse.

No beijo ela sentiu um gosto levemente salgado.

- Douglas foi sem querer, não pude evitar.....

- Shiiii, isso é normal - tranquilizou ele.

- Agora é minha vez - disse ela rolando por cima dele e sentando em seu quadril. A vergonha tinha ido para o espaço.
Abaixou-se e tirou a cueca dele.

Jesus que coisa mais grande.

Douglas riu e só então ela percebeu que falará em voz alta.
Antes que se arrependesse pegou aquilo tudo na mão, ela não sabia muito bem o que fazer, mesmo assim arriscou colocar a boca, passou a língua na ponta e massageou as bolas dele com uma mão enquanto a outra segurava o pênis dele.
Ela não sabia o que fazer, pois nunca tinha feito isso antes.
Continuou lambendo e colocando ele quase todo na boca, os gemidos dele indicavam que estava gostando, então ela continuou, às vezes quase engasgava, pois ele era muito grande pra ela, mas não parou.
Ela podia sentir as bolas dele inchando. Douglas se deu conta do que ia fazer e pediu para parar.

- Olivia pare - exigiu e ela rapidamente se afastou achando que ele não havia gostado - só não quero gozar na sua boca - explicou.

Num instante ele estava por cima dela sem esmagá-la com seu peso.

- Tem certeza que quer isso? Depois que eu começar não vou parar - avisou.

- Tenho - respondeu convicta já se contorcendo de vontade.

Douglas beijou os lábios dela, segurou na base de seu pênis levando até a entrada dela sem penetrar só masturbando ela.

- Relaxe - pediu ao sentir ela tensa embaixo dele - vai doer um pouco no começo.

Para distraí-la continuou beijando seus lábios e com uma mão acariciava os seios intumescidos.

Foi penetrando devagar até romper a barreira de sua virgindade, ela não tinha ideia de como ele sabia que ela era virgem.
Quando estava completamente dentro dela parou deixando ela se acostumar com todo seu tamanho.
Beijou os olhos dela que os apertava com força, uma lágrima escorreu e ele limpou com os lábios.

- Tudo bem? - perguntou preocupado.

- Sim, continue - pediu sentindo a ardência ceder lugar ao desejo.

Douglas começou a se mover lentamente sentindo a vagina apertada dela esmagar seu pau.

- Caralho como você é apertada - rugiu.

Ela não sabia se aquilo era bom ou ruim, naquela altura nem estava preocupada com isso.
Douglas passou a se movimentar mais rápido, mas com cuidado, dava atenção aos seios dela com a boca e com as mãos explorava seu corpo, deixando ela no ápice do prazer.
Ela já sentia aquela quenturinha gostosa que agora sabia o que era.
Os dois corpos entraram em combustão ao mesmo tempo, Douglas urrou gozando dentro dela sentindo as paredes vaginais apertarem o pau dele.
Olivia se contorcia extasiada com aquela sensação, jamais experimentara algo assim.
Douglas beijou os lábios dela, abandonando seu corpo, Olivia gemeu e estremeceu no processo.
Estavam suados e sujos. Ele a puxou para dentro da água, tomando cuidado para não ir na parte funda.
Ali dentro da água se amaram mais uma vez, dessa vez ele foi mais ousado, pois ela já não sentia tanta ardência, seu corpo já havia se acostumado com o dele.
Ficaram ali por horas e horas até escurecer e se darem conta que precisavam voltar para casa.
Olivia montou no mesmo cavalo que Douglas, o outro ele levou puxado pelas rédeas, ela estava bastante dolorida no meio das pernas, por isso ele teve que ir devagar com o cavalo.
Seguiram para casa, ela com a cabeça encostada no pescoço dele e ele guiando os cavalos.

Salvo Pelo Seu AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora