Salvo Pelo Seu Amor

Capítulo 38

Penúltimo capítulo.
Gente se tiver meia estranha a cena Hot por favor relevem rsrsrs,  é difícil escrever rsrsrs. *Sem revisão*
Boa leitura.

Seguiram de carro até o aeroporto e o deixaram no estacionamento.
Douglas estava fazendo suspense sobre o lugar que iriam passar a lua de mel. Olivia já não aguentava de curiosidade, mas ele se recusava a sanar suas indagações.
Mas prometeu que ela iria gostar e não disse mais nada.
As longas horas dentro do avião deixaram Olivia enjoada e algumas vezes teve que aliviar o estômago no banheiro. Tudo sozinha, pois os outros passageiros achariam estranho que Douglas entrasse com ela no cubículo.
Ficava quase arrancando os cabelos de preocupação, mas ela voltava e pedia para não se preocupar, é normal que a gravidez deixe enjoada durante o vôo, isso não adiantava muito para diminuir sua aflição.
Só sossegou quando o avião aterrissou e chegaram sãos e salvos.

- Já pode me contar onde estamos - disse já recuperada do súbito mal estar. Sua ansiedade estava no nível mil.

Douglas riu e fez charme antes de contar, simplesmente porque adorava o biquinho que ela fazia.

- Estamos na Itália, minha linda - anunciou beijando a boca dela.

- É sério? - perguntou se afastando  e quase pulando de felicidade.

Douglas balançou a cabeça afirmando.

- Aí,  amor eu te amo - gritou se grudando no pescoço dele - meu sonho era conhecer a Itália.

- Eu sei - respondeu ele confiante de seu taco.

- Convencido - disse e deu um leve tapinha no peito dele.

- Então vamos pegar um táxi e ir para o hotel, a senhorita me prometeu que iria descansar quando chegássemos - lembrou a promessa feita por ela.

Olivia revirou os olhos, pois não se sentia cansada. Queria explorar a cidade de Veneza que era onde começariam suas visitas.
Ao saírem do elevador, Olivia foi andando na frente, mas Douglas a fez parar e a pegou no colo.

- Temos que começar nossa lua de mel carregando você em meus braços.

Olivia gargalhou, amava estar nos braços dele. Parecia que não pesava nada, ele a carregava como se estivesse carregando cinco quilos apenas.
Com um braço sustentou ela e com o outro abriu a porta, fechando com o pé.
Gentilmente a colocou no chão, não tirando as mãos da cintura delgada dela, os bebês se mexiam bastante e ele ficava maravilhado toda vez que sentia eles chutarem suas mãos.
Abaixou e ergueu o vestido dela até acima da cintura e ali depositou vários beijos. Olivia gostava tanto disso, acariciou seus cabelos sentindo a maciez deles em seus dedos.

- Amores do papai, fiquem quietinhos agora, que o papai e a mamãe vão "brincar" um pouco.

Olivia ofegou quando ele olhou em seus olhos e ali estava implícita a promessa. Mordeu os lábios em expectativa.
Douglas se ergueu do chão e atacou os lábios dela faminto. As línguas dançavam dentro das bocas e ela já se sentia completamente molhada.
Ele puxou com cuidado os cabelos da nuca dela e mordeu seus lábios, fazendo ela apertar as pernas tamanho era seu desejo.

- Douglas quero você, agora - murmurou rouca.

- Seu desejo  é uma ordem - disse e a pegou no colo novamente e os levou para o quarto.

Quando a depositou no chão, as mãos dela voaram para sua camisa e a puxou sem delicadeza fazendo os botões voarem longe.
Se afastou dele e tirou seu vestido ficando apenas de lingerie. Douglas suspirou diante da cena. Ela era com uma obra de arte.
Tirou o sutiã dela percorrendo com os dedos de seu pescoço até o vale entre seus seios.
E sem pensar muito os atacou com a boca, a essa altura Olivia já não conseguia segurar os gemidos que escapavam de sua garganta.
Douglas a deitou na cama e continuou lambendo e chupando,  com os dedos arrebentou a minúscula calcinha e desceu com a boca até a região íntima dela. Sempre mantendo contanto visual.
Olivia apertava os lençóis da cama, a boca dele em seu sexo estava a levando a loucura. Nunca pensou que pudesse sentir tanto prazer assim.
Pressentindo que ela logo explodiria, levou dois dedos dentro dela. Depois de alguns segundos sentiu seus dedos sendo esmagados e a libertação dela em sua boca.
O gosto dela era diferente, viciante, como um mel.
Olivia sentiu seu corpo ser partido em dois, mil estrelas brilhavam no teto do quarto.
Douglas tirou toda sua roupa rapidamente, adorando o espetáculo a sua frente.
Virou-a de costas a deixando de quatro na cama. Sustentou seu peso até sentir que ela havia recuperado as forças.
Olivia arrebitou mais a bunda, ficando empinada e facilitando a penetração por trás, a mais confortável para uma grávida de gêmeos.
Douglas não pensou duas vezes e entrou nela, arfaram no processo. Ela era tão  quentinha e apertada, a sensação que ele  sentiu ao estar em seu interior foi de plenitude, o corpo dela foi moldado para o seu.
Meteu fundo tentando se controlar para não machucá-la, foi difícil se controlar, tamanho o desejo que sentia.
O quarto foi preenchido pelos sons de gemidos e corpos se chocando.
Uma mão estava no cabelo dela e a outra no seu clitóris inchado em movimentos circulares e ritmados.