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Quando chegaram em casa, Tulia os recebeu aos pulos e logo ouviram um grito.
XXX: ALFONSO HERRERA RODRIGUEZ!
Any olhou a mulher que surgir dos fundos da casa de Poncho e olhou pra ele que sorriu.
Poncho: mãe, por que não avisou que vinha?
Ruth: e desde quando eu aviso? Sempre venho quando me dá saudade. - se aproximou abraçando o filho - E essa mocinha linda, quem é?
Any sorriu: Anahi, mas pode me chamar de Any. - estendeu a mão para cumprimentá-la.
Ruth ergueu uma sobrancelha: é namorada dele? - sem retribuir o cumprimento de Any.
Any corou: ahn...sim, faz pouco tempo, mas sim. - respondeu sem jeito.
Ruth: então tira essa mão pra lá e me dá um abraço. - espremendo Any entre seus braços - Não sabe como fico feliz em ver meu filhote acompanhado de uma mulher e não só dessa cachorra.
Any riu: não foi nada fácil.
Ruth a soltou: ele nunca é, mas dessa vez pelo menos acertou! - deu um tapinha no peito de Poncho - Não é enjoada e é linda, diferente daquela lombriga da cara esticada que você namorou.
Any não aguentou e começou a rir.
Poncho sorriu: era a Claudia mamãe.
Ruth: pra mim vai ser sempre a lombriga com cara de cavalo. - agarrou o braço dos dois - Agora vamos pra dentro, a viagem foi cansativa e eu preciso comer. Fora que tenho que fazer aquelas coisas de mãe.
Poncho: o que?
Ruth: oras, mostrar fotos embaraçosas suas de quando era pequeno pra ver se ela te ama mesmo.
Poncho: mãe! - repreendeu.
Ruth: não se preocupe, ela vai sobreviver.
Any riu: vou adorar ver essas fotos e conversar com a senhora.
Ruth: credo! Senhora não, me chame de Ruth ou mamãe, mas senhora é demais pra mim!
Any sorriu: ok Ruth. - abraçou a mãe de Poncho de lado e entraram.
Poncho: vou deixar sua mala no quarto de hospedes. - subindo as escadas.
Ruth sorriu: agora vem cá que vou te mostrar as fotos e contar tudo o que você quiser saber. - puxando Any para a sala.
Passaram horas rindo e vendo as caretas contrariadas de Poncho.

Tu Voz Me DespiertaOnde histórias criam vida. Descubra agora