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Poncho não perdeu tempo em pegar Any em seus braços e subir as escadas direto para o quarto.
Colocou-a na cama com reverência e ternura, se livrou de sua regata e vagarosamente se deitou sobre ela, sustentando o peso de seu corpo sobre os braços apoiados na cama. A beijou com amor e saudade, as línguas se acariciando e envolvendo, se afastou para tirar as roupas dela e terminar de se livrar das suas próprias. Voltou a beijá-la enquanto corria as mãos por seu corpo, acariciando-a e provocando-a, roçando repetidamente seus mamilos com os polegares . Ela tentou se desvencilhar de Alfonso, mas ele a prendeu contra a cama e continuou a acariciá-la, a mão descendo pela barriga até alcançar a intimidade.
Ele levantou um dos joelhos contra ela e pressionou até Anahí afastar as coxas para permitir que sua mão deslizasse entre suas pernas.
Any encostou a cabeça nos travesseiros e deixou o corpo afundar, rendendo-se, enquanto ele curvava a cabeça para sugá-la. Anahí gemeu novamente ao sentir o movimento de um dedo dentro dela, entrando, saindo, esfregando o clitoris suavemente até que ela se contorceu em um intenso orgasmo.
Poncho ficou observando-a voltar a si, a respiração descontrolada, Any abriu os olhos sorrindo e invertendo as posições ficou sobre ele. Traçou um caminho de beijos e leves mordidas pelo tórax e barriga, arranhou as coxas dele apertando-as e tomou seu membro ereto em sua boca, acariciou a ponta com sua lingua e o envolveu por inteiro ouvindo Poncho grunhir e senti-lo agarrar seus cabelos.
Quando não pôde mais segurar, Poncho a puxou para cima e a penetrou forte e profundo. Any ergueu os quadris de encontro ao corpo dele gemendo e se contorcendo, implorando para se liberar mais uma vez. Poncho a torturou com estocadas lentas e superficiais antes de voltar a penetrá-la profundamente.
Os dois se abraçaram suados, um beijo faminto e cheio de paixão e movimentos sincronizados atingiram o clímax gritando seus nomes, os corpos estremecendo.
Poncho caiu ao lado de Any na cama, a puxou para os seus braços e beijou-a na testa.
Poncho: eu te amo pequena, foi uma tortura ficar longe de você.
Any sorriu: também te amo e agora não vamos nos separar mais.
Se beijaram mais uma vez e se permitiram dormir pela primeira vez em quatro dias.

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