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Poncho: eu nunca imaginei que uma enfermeira poderia ser tão sexy. - um sorriso malicioso surgiu em seu rosto.
Any estava parada a porta, meias brancas presas por cinta-liga a um pequeno fio dental também branco. Um top branco amarrado a frente ocultando muito pouco de seus seios, um estetoscópio jogado no pescoço e uma boina branca com uma cruz vermelha.
Any: creio que necessita de cuidados senhor Herrera. - a voz rouca e baixa se aproximando da cama - O senhor não me parece muito bem.
Poncho: sou um paciente exigente, só aceito se você for a unica a encostar em mim, assim não me oponho aos cuidados enfermeira.
Any engatinhou pela cama, por cima das pernas de Poncho, colocou o estetoscópio no ouvido e deslizou o aparelho pelo peito dele.
Any: hummmm...seu coração está acelerado senhor Herrera. - deslizou as mãos pelo abdômen - Os músculos estão rigidos demais - seguiu até o membro já ereto - E temos um grande problema aqui.
Poncho: qual enfermeira? - perguntou com a voz em um sussurro quando ela apertou seu membro.
Any: temos um caso de excitação extrema. - mordeu o lobulo da orelha dele - E só tem um remedio pra isso.
Poncho: qual? - apertando a cintura dela.
Any se afastou e sorriu: eu.
Poncho: não poderia receber um remedio melhor. - apertou a barriga dela e subiu as mãos aos seios, acariciando os mamilos ainda por cima do top.
Any se sentou no colo dele, rebolando lentamente, agarrou os cabelos da nuca de Poncho e o beijou sedenta.
Poncho se livrou o mais rapido que pôde do top e abocanhou um mamilo, mordendo e sugando enquanto apertava o outro entre os dedos, arrancando suspiros e gemidos de Any.
Poncho: acho que temos outro problema enfermeira. - ofegante.
Any: qual senhor Herrera? - os olhos escurecidos pelo desejo.
Poncho a rolou na cama ficando por cima: estou viciado no meu remedio.
Any mordeu o lábio inferior: fique tranquilo senhor Herrera, esse remedio aqui admite vicio e altas dosagens. - ergueu a cabeça buscando a boca dele.
Iniciaram um novo beijo enquanto as peças de roupas eram jogadas pelo quarto.
Poncho levou uma mão até a intimidade dela, massagenado o clitoris e quando Any estava a beira do orgasmo parou.
Any: não pára Poncho! Por favor! - implorou contorcendo o corpo embaixo do dele.
Poncho: não sem mim pequena. - ele a penetrou com uma estocada profunda e forte.
Any gritou de desejo e satisfação, quase sem forças, levantou os quadris ao encontro dele, rebolando no ritmo das estocadas de Poncho, um ritmo ávido e intenso.
Os corpos suados, já cansados, mas sedentos um pelo outro, logo alcançaram o clímax juntos.
Poncho caiu ao lado de Any, a respiração descontralada, um sorriso no rosto quando a olhou.
Poncho: eu te amo tanto pequena. - acariciou o rosto dela.
Any sorriu: eu sei. - ele apertou o nariz dela - Auuu! Eu também te amo papá.
Poncho: melhor assim ardilla. - a puxou para os seus braços - O que acha de um banho?
Any sorriu maliciosa: segundo round?
Poncho fez uma carinha pensativa: pode ter certeza que sim. - carregando-a para o banheiro no colo.

Tu Voz Me DespiertaOnde histórias criam vida. Descubra agora