Capitulo- 13

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Lucca

Depois de receber a mensagem da princesa, fico la esperando a Aurora.

- Ah, palhacito ta esperando a Aurora? - Pergunta a pão de queijo.

- Sim pão de queijo - Digo.

- Então ta, vou indo beijo - Diz Alyssa e vai embora.

- Lucca preciso falar contigo - Fala Aurora assim que me ver.

- O que houve? Estar com uma cara - Pergunto analisando seu rosto.

- Aconteceu alguma coisa entre a Meg e a Natalie no banheiro - Diz ela.

- Como assim? O que houve? - Pergunto preocupado.

- Não sei direito , eu ouvi alguma coisa do tipo " de mancinho, e depois atacam ".

- Quem disse isso? - Pergunto passando as mãos pelo cabelo.

- A Natalie - Fala ela.

- Ah meu Deus, sério?

- Claro né Lucca eu não minto, uma coisa que não suporto é mentira, acho que ja percebeu que eu falo tudo na cara - Diz ela.

- Sim, ja percebi - Falo por fim.

- Então, vamos indo e no caminho a gente conversa - Ela fala andando.

- Vamos - Digo e acompanho ela.

Então fomos conversando no carro.

- Lucca sério, com toda a sinceridade, a Natalie é uma cobra - Diz ela em um tom calmo como nunca havia falado antes.

- Uma cobra? - Pergunto totalmente confuso, ja tinha percebido pelos olhares de Aurora que ela não suportava a Nat, mais não entendia o porque.

- Lucca, você nunca percebeu que ela é super afim de você? - Pergunta ela.

- Pra falar a verdade, não - Digo sincero.

- Pois ela é, olha ela te quer, ou por bem ou por mal mais quer, so não sabemos a que ponto ela vai chegar.

- Meu Deus, tô vendo que não conheço ela tão bem quanto eu achei que conhecia - Falo por fim.

- Lucca, na vida nunca conhecemos alguém totalmente, sempre tem um lado das pessoas que não sabemos que existe - Diz ela.

- Tem toda razão, o que eu faço agora? - Pergunto olhando pra ela, o sinal fica vermelho.

- Não sei, só não se aproxima mais dela.

- Aurora, ela é minha amiga faz anos, não posso simplesmente parar de falar com ela.

- Eu sei entendo você, eu acho.

- Eu vou falar com ela - O sinal abre.

- Ah, você que sabe, mais cuidado pra não se arrepender.

- Ta bem - Paramos de conversar e fomos o resto do caminho em silêncio.

- Lucca, posso te fazer uma pergunta? - Diz assim que chegamos.

- Claro que pode.

- O que vai fazer agora?

- É essa sua pergunta que quer fazer?

- Claro que não.

- Não tenho nada pra fazer - Falo.

- Vem, vamos entrar e a gente conversa, pode ser?

- Ta vamos - Saímos do carro e entramos no prédio, ela chama o elevador, entramos no apartamento e ele é bem maior do que eu esperava, tinha um sofá no estilo L de cor roxa, com umas almofadas em cima, TV na parede, tinha um balcão que separava a sala da cozinha, e do outro lado tinha um corredor que com certeza dava pros quartos.

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