Capítulo 12

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O khaishi gargalhou, engasgando-se com sua cerveja.

— Eu disse! — ele gritou. — Essa história é fictícia. — os olhos dele se enfureceram. — Você me enganou direitinho, cantor.

— Por que acha que lhe enganei? — Lewrence perguntou sorrindo.

— Ora — Petrus Vallore franziu o cenho. — Você disse que o próximo da lista seria o Hean Dariell Waldman. Como isso é possível, se ele está vivo?

O bardo sorriu.

— Eu lhe disse que essa história é atual, senhor.

— Ah, é? — o khaishi perguntou. — E como você sabe de coisas tão atuais assim. Você afirmou ter conhecido o tal Stephen Loren ainda em Pontavelha. Como é possível que saiba tanta coisa que aconteceu após ele se tornar um... kravani?

— Eu vim com ele até aqui. — disse o bardo. — Eu era o bobo do barão de Pontavelha, Braken Hulliger. Foi assim que esse meu amigo me contou tudo. Desde Stephen Loren até Dixon Blakwand.

— Sei... — os olhos do outro eram de uma dúvida sarcástica. — E onde está seu amigo agora?

— E como vou saber? — Lewrence de Pontavelha sorriu. — Sou apenas um bardo, não um vidente. Agora me deixe finalizar a história, ou então se atrasará para seu encontro com Nosso Soberano.

— Pois bem. — disse Petrus Vallore. — Prossiga.

O Bardo na TavernaOnde histórias criam vida. Descubra agora