Akashi
- filho graças a Deus você esta bem! - mamãe fala me abraçando junto com meu pai.
- Agatha e profissional. - viro meu rosto para apresenta-la a minha mãe quando a vejo cair no chão feito uma folha de papel. - Agatha!
Me solto dos meus pais e corro até ela que estava caida no chão.
-Agatha. - chamo a sacudindo. - vamos acorde, chamem um médico! - grito.
Tiro a espada e o casaco para olha-la, mais não havia nada aparente, mais quando a sento e olho suas costas percebo um corte um pouco abaixo das costelas.
Rapido um medico chega e examina o ferimento.
- foi um tiro de raspão. - fala ficando de pé. - temos que tratar imediatamente.
Pego Agatha nos braços e sigo o medico que vai para ala hospitalar, assim que chegamos deito ela em uma maca e a levam para uma sala aonde não sou autorisado entrar. Me sento do lado de fora e uma mocinha vem e cuida dos meus ferimentos que são apenas superficiais.
Meu pai aparece e se senta do meu lado.
- sabe como ela está? - pergunta com a voz calma.
- tudo que sei e que ela levou um tiro de raspão, o médico a levou mais não pude ir com ela. - digo angustiado.
- o que foi que aconteceu com você? - papai pergunta sério.
- quando entrei no carro eles me apagaram, acordei já estava acorrentado em uma sala uns caras apareceram e me bateram mais nada de mais, disseram que eu séria um exemplo para que nunca mais alguém tivesse coragem de se envolver com os russos. - explico lembrando da raiva que senti quando eles ofenderam a Agatha. - eles me deixaram sozinho, e depois de um tempo Agatha apareceu me soltou pegamos o menino e saimos de lá, não sei desde quando ela está ferida.
- mesmo ela tendo me enfrentado não estou com raiva dela e sim feliz pois se ela não tivessse essa coragem você não estaria aqui. - fala com a mão no meu ombro.
- por que a deixou ir sozinha? - pergunto erguendo a cabeça para olha-lo.
- o tratado de ordem não poderia ser quebrado, mais está tudo bem agora vocês dois estão aqui, ela ficará bem não se preocupe.
Papai sai me deixando sozinho.
- você tinha que arrumar uma noiva tão problemática? - Takao fala aparecendo.
- do que tá falando? - pergunto, estava preocupado e cansado demais para os joguinhos dele.
- ela chorou quando falei que tinham levado você. - fala fumando. - mais se recuperou o suficiente para descobrir o porque você não reagiu e fazer com que aquele cara abrisse a boca.
Fiquei surpreso pôr saber que ela tinha chorado por mim, e um tanto feliz, mais deixaria essa parte em segredo.
- meu pai disse que ela o desafiou. - falo olhando para ele.
- '' eu não tenho que seguir suas regras Suzako Han, sou uma assassina não sua subordinada.''. - Takao tenta imita-la me fazendo rir. - ela lutou por você mesmo quando ninguém mais fez, você e importante para a princesa.
- e ela é para mim. - admito.
- sinto amor no ar. - Takao brinca.
- não sei o que estou sentindo mais me importo demais com essa mulher, quando aquele cara disse que tinha explosivos no banheiro onde ela estava meu coração quase parou.
- acho que e recíproco. - fala saindo. - seja um bom dragão e proteja a princesa.
Ele brinca com nossos apelidos e sai, fico ali por umas duas horas e quando estava quase pegando no sono o medico sai da sala.
- o senhor ainda está aqui? - pergunta surpreso.
- como ela está? - pergunto indo até ele.
- não ficou nenhum fragmento da bala nela, mais a princesa perdeu quase duas bolsas de sangue me surpreendeu ela chegar aqui consiente. - fala me deixando ainda mais preocupado. - mais agora ela está bem, tratamos o ferimento e repomos o sangue.
- posso vê-lá? - pergunto ansioso.
- ela está consiente então não vejo problemas.
Passo pelo médico feito um jato e entro na sala, meus olhos vagam até se prenderem aos dela.
- como você está? - pergunto me aproximando.
- bem e você? - fala calma.
- ao que parece melhor que você. - falo me sentando ao seu lado. - por que não me falou que estava ferida?
- eu nem sabia que estava até perder a consciência, o médico disse que foi um tiro de raspão nas costas.
-foi e você perdeu muito sangue. - digo tirando uma mecha de cabelo do seu rosto.
- desculpa te deixar preocupado. - diz tocando em meu rosto. - e me desculpa pelo que te aconteceu, se eu tivesse percebido algo errado eu nunca teria saido de perto de você.
- não e sua culpa Agatha. - fala segurando sua mão. - dorme um pouco você precisa descansar.
- não consigo me encostar na cama. - diz e me olha tímida. - e também não quero ficar sozinha hoje.
- quer que eu fique aqui com você? - pergunto e ela cora até as orelhas.
Vendo o que acabei de falar fico um pouco constrangido e me levanto para ir embara mais ela segura a barra da minha blusa.
- quero. - seus olhos estavam vacilantes, sabia que ela tinha reunido toda sua coragem para me dizer isso.
- então eu vou ficar. - digo me sentando, Agatha me dá espaço na maca e me deito a puxando para os meus braços, eu a queria ao meu lado, queria proteje-la evitar que todos os seus demônios a alcancem.
- e verdade que te chamam de dragão furioso? - ouso ela falar baixinho. -e que destrói tudo quando está com raiva?
- é verdade mais essa noite esse dragão apenas proteje-ra uma certa princesa. - digo acariciando seus cabelos.
- essa princesa agradece a proteção, e espera que o dragão sempre fique ao seu alcance. - fala sonolenta.
Abraço ela ainda mais, eu estava feliz por ter ela em meus braços e pela primeira vez em muitos anos eu resei para que isso nunca mudasse.
Acaricio seu rosto até que ela dorme e depois de um tempo fasso o mesmo, estava muito cansado e precisando de uma boa noite de sono.
Percebi que eu havia me apegado a esse pequena mulher que ao mesmo tempo que é frágil e forte e corajosa.
Será que o dragão finalmente se apaixonou?
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Destino entre amor e guerra
RandomEsta história não passa de ficção quaisquer semelhança com a realidade e mera coincidência. Eles são como água e vinho totalmente opostos mais por terem nascido em suas famílias terão que aprender a lidar um com o outro. Agatha uma russa de mente le...