Mista
Akashi
Vazio, a palavra que me define nesse momento e vazio. Me tiraram a minha princesa, ha onde e como será que ela está agora? Que aquele cara não tenha encostado em um fio de cabelo da minha mulher ou o inferno vai ser perto pra caça-lo.
- Akashi... - Takao tenta me tirar daqui a quase três horas. - temos que ir cara.
- ela disse que me ama. - digo contemplando o vazio vendo a sena se refazer na minha mente. - eu perdi a única mulher que me ama pelo meu eu e não por quem eu sou. - falo amargurado. - eu perdi minha princesa. - essas ultimas palavras saem quase como um sussurro.
- não conseguimos impedir a decolagem do avião em que ela estava. - fala baixo também. - cara temos que ir, você ouviu o que o bombado falou, alguém de dentro nos traiu. - Takao acende a chama da ira em mim.
- quando eu descobrir quem e pode ter certeza que vou faze-lá desejar a morte. - me levanto indo em direção a uma das motos.
Pego o capacete e as chaves e acelero rumo a casa. Pela minha velocidade não demorei nem uma pra chegar.
- tranquem a mansão ninguém sai. - chego dando ordens. - quero todos os que trabalham pra nós dentro da propriedade.
- senhor quais? - o segurança pergunta.
- todos não me ouviu? - rosno as palavras. - do entregador de jornal até o pedinte quero todos aqui agora!
- filho tenha calma. - minha mãe aparece.
- não me peça o que eu não tenho mamãe. - digo a olhando serio. - alguém dentro dessa casa, de nossa confiança nos traiu e por causa desse cadáver eu perdi a minha mulher.
- cadáver? - ela parece horrorizada, sempre fechou os olhos pro lado escuro do nosso trabalho e finge não saber o que fazemos.
- e mamãe cadáver, pois quando eu por minhas mãos em cima dessa pessoa ela vai desejar nunca ter nascido! - sibilo com ódio nos olhos.
- fique calmo Akashi vamos descobrir o traidor. - meu pai aparece e segura meu ombro em sinal de apoio.
- pai por favor tente falar com o pai da Agatha. - me viro pro olha-lo nos olhos. - quero pelo menos saber se ela esta bem.
- o Braxton não sabia de nada filho a decisão não foi dele. - diz calmo. - ela ainda não chegou na Rússia.
- haviam japoneses aliados aos russos pai, alguém dos doze nos traiu. - digo serio.
- me dê um ano Akashi. - fala pondo a mão no meu ombro. - não e seguro falarmos sobre isso com tudo que esta acontecendo mais quando estivermos resolvido a questão te contarei os detalhes.
Os olhos do meu pai me prometeram em silêncio, essa traição não ficaria em pune.
Deixei meus pais e fui trabalhar, pra começar tenho que descobrir de quem são os homens que ajudaram o desgraçado que a levou.
Agatha
Assim que eu piso em solo russo sinto meus olhos arderem, mais seguro minhas lagrimas e ponho minha mascara de neutra na face.
- bem vinda de volta ao lar princesa. - Iva preciona minha costa num comando mudo para que eu ande.
- ainda vai se arrepender de ter me trago de volta. - digo baixo.
O carro já estava a nossa espera com uma segurança quadrangular. Quando passamos pela segurança a porta foi aberta e entramos.
- me levem pra casa. - digo seria.
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Destino entre amor e guerra
RandomEsta história não passa de ficção quaisquer semelhança com a realidade e mera coincidência. Eles são como água e vinho totalmente opostos mais por terem nascido em suas famílias terão que aprender a lidar um com o outro. Agatha uma russa de mente le...