Destino entre amor e guerra

Desejar o que é bom não e errado

Agatha

Ele me beijou, ele me beijo!!!!!!

Akashi me tocou e aquela sensação foi ótima.

Eu nunca tinha beijado antes na minha vida mais aquilo foi muito bom. Esta nós braços dele e maravilhoso, meu corpo treme até agora.

Quando me colocou no colo, fiquei sem saber o que fazer ali mais logo ele foi para as escadas e suas mãos entraram dentro da mimha roupa.
Sinto algo úmido entre minhas pernas e as mesmas mal me obedecem, tenho certeza de que se ele não estivesse me segurando eu cairia.

Sabe eu gosto do Takao mais ele bem que poderia ter vindo em outra hora.

- essa passou perto. - Akashi solta o ar.

Olho para ele sem compreender muita coisa.

- algo de errado?

- se Takao nós pega meu pai me forçaria a cometer harakiri. - fala meio sem graça. - de acordo com as devidas tradições eu não posso te tocar antes do casamento.

Entendo o porque dele ter ficado tenso, de fato teria problema se meu pai descobre manda castrá o Akashi.

- mais isso não impede de ensaiar-mos. - segurando minha mão ele me puxa com sigo para dentro de um armário fechando a porta, tudo o que eu via era os olhos dele. - posso te beijar de novo?

Senhor ele nem precisa pedir eu adorei ser beijada por ele.

- pode. - falo fraca, ainda bem que estava escuro por que se não ele veria o quanto eu provavelmente estou vermelha.

Ele acaricia meu rosto e eu fecho os meus olhos para sentir mais seu toque, ponho minha mão sobre a dele, as mãos do Akashi eram grandes e quentes, me passavam uma sensação de proteção profunda.

Nossos lábios voltaram a se encontrar e logo estávamos abraçados.

As mãos dele passeiam pelo meu corpo como se estivesse me explorando, me descobrindo.

Só separava-mos nossas bocas quando precisávamos de ar.

- como desejei poder te tocar. - ele sussura no meu ouvido antes de morder o mesmo me causando arrepios.

Voltamos a nos beijar e eu já estava perdendo meu foco, não conseguia pensar em nada a não ser nele.

- Akashi... - chamo por ele, nem sei o por que mais me faz sentir bem chama-lo.

- diga.

Ele estava beijando e mordiscando meu pescoço.

- minhas pernas não tem forças, não vou conseguir ficar em pé. - minhas pernas estavam bambas.

- e normal Agatha. - ele fala no meu ouvido, segurou minha perna e ergueu pondo na sua cintura.

Não demora para estamos sentados, comigo em seu colo.

Estávamos em meio a beijos urgentes e profundos, quando o celular dele toca nos assustando. Ele chinga o aparelho e o tira do bolso na tela brilhava o nome do pai dele, o que fez correr um arrepio por toda minha coluna.

- boa noite pai. - fala tentado controlar sua respiração estávamos ofegantes. - chegamos bem sim... Não senhor... Ele não sabe procurar, estou mostrando da casa pra Agatha... Certo vou falar com ele.

Akashi desliga o celular e suspira encostando a cabeça no meu ombro.

- Takao está nos procurando. - fala irritado. - ligou ate pro meu pai dizendo que não nos encontrava, ele estava quase mandando um grupo de busca.