Capítulo 12 - Lembranças à tona

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- Você pode mandar a mensagem? – Doug me olhava enquanto me dava seu celular.

- E o que devo dizer?

- Diga que está bem e que estamos indo para casa. – disse ele sorrindo.

- Mas e o carro?

Doug olha para ele e dá de ombros entrando no carro, eu faço o mesmo.

- Caio vai fazer o favor de levar ele amanhã, para casa.

Abro a tela de mensagens e escrevo uma sms simples e encaminho para os números de Caio e Aline, enquanto isso Doug dirige tranquilamente de volta à cidade, me aproximo dele e me aninho em seu colo, seu braço dá a volta em minha cintura.

Sua mão faz carinho na minha cintura, suas mãos me davam uma sensação diferente, era algo que eu nunca havia sentindo, então vejo um volume entre as pernas de Doug, ele parece não notar, mas ver aquela montanha ali me enche de luxuria. Sem pensar muito me curvo e abro a bermuda de Doug.

- Ei o que está fazendo?

Não disse uma única palavra, quando finalmente consegui tirar seu pau de dentro da bermuda, olhei para ele rígido, as veias estavam protuberantes e a cabeça era linda. Me fazia salivar só de olhar para ela, sem perder tempo o coloco na boca. Doug gemi alto e freia o carro.

Não solto seu pênis, minha língua desce e sobe por toda a sua extensão, sinto suas mãos segurando minha cabeça enquanto sua voz embargada pede para que eu pare, engulo todo o seu membro enquanto minha cabeça subia e descia rapidamente.

Ele urrava enquanto apertava minha face contra seu pau que entrava e sai rapidamente da minha boca, ele fodia ela com tudo, então ele me puxa para cima e beija. Sua língua pede passagem enquanto ele me puxa para mais perto, seus braços me envolvem e fazem com que eu me sente em seu colo, mas então ele para e me olha assustado e abaixa a cabeça.

- Me desculpe. Aqui não é lugar para isso – dizia ele com um leve sorriso.

- Tudo bem.

Sai de cima de seu corpo e em sentei novamente no banco do passageiro. Ele religou o carro e voltamos para casa. Depois que nos separamos em meio a toda aquela excitação ele não disse mais nenhuma palavra, apenas subiu até o quarto e foi direto para o banho. Sentei na cama e a olhei vagamente e esperei que ele saísse do banheiro.

Doug saiu com a toalha em seu rosto, eu o olhei por uma fração de segundo e o joguei na cama. Eu precisava sentir ele dentro de mim. Ele tenta relutar, mas minha boca toca a sua e ele retribui enquanto minhas mãos masturbam seu membro que está meio bomba.

Minha boca desce pelo seu pescoço e segue em direção ao peitoral, minha língua desenha um círculo e chupo o seu bico que esta enrijecido, não demoro e desço, coloco todo o seu pau na boca e começo a chupa-lo como se não houvesse amanhã.

- Isso chupa esse mastro... Isso minha puta, ai que boca deliciosa!

Ele urrava enquanto fodia a minha boca, ele me segurou pelos braços e me jogou na cama, rasgou minha roupa e me deixou nu na cama me virando de costas, ele acariciou minha bunda e logo em seguida a abriu e enfiou sua língua no meu reguinho que piscava alucinadamente. Sua língua quente lambia e forçava a entrada do meu anelzinho.

- Deixa eu comer esse rabo deixa? – dizia ele no meu ouvido. – Não aguento mais...

Apenas empinei a bunda e rebolei em cima do seu mastro, sem pensar duas vezes ele chupa meu cuzinho e logo em seguida enfia seu pau na minha entrada, incialmente doeu um pouco, senti como se algo estivesse me rasgando, mas ele foi colocando devagar e a dor deixou o lugar ao prazer.

- Ta gostoso ta? – ele perguntava ao meu ouvido.

- Me fode amor... – eu pedia.

- Quer que eu te foda quer?

- Quero...

Ele deu uma pequena estocada.

- Pede com carinho vai minha putinha...

Então rebolei com seu pau completamente dentro de mim. Ele gemeu e sua cabeça tombou para trás, no instante seguinte ele começou a bombar com força. Seu pau entrava e saia de dentro de mim enquanto eu gemia alto de tesão, não demorou e senti meu cuzinho ser preenchido por seu leite quente. Ele caiu do meu lado na cama ofegante.

- Nossa, esse cuzinho é delicioso. – suspirou ele por fim. – Fazia tempo que não transava.

- Não transamos com frequência? – eu o olhei.

- Noac, vim saber se... – então a porta se abriu.

Caio me olhou rapidamente, seus olhos estavam arregalados. Doug se levantou em uma fração de segundo.

- Que merda é essa Doug?!

- Deixa eu explicar...

- Como você pode transar com o meu marido! – ele berrou.

No instante seguinte ambos me olharam.

- Seu marido? – olhei para Doug.

- Quer casar comigo? – Caiu me olhava com um brilho nos olhos, carregava uma aliança dentro de uma pequena caixa.

- Claro que eu me caso... – eu disse o beijando.

Meu corpo ficou pesado, meus olhos se encheram de lagrimas. Caiu se aproximou de mim devagar.

- Está tudo bem, estou aqui.

- Me larga! Como vocês puderam? – eu me afastava dos braços de Caiu que tentavam se prender. – Vocês mentiram para mim. Eu confiei em vocês!

- Nós podemos explicar. – disse Caiu tentando me acalmar.

- Há quanto tempo isso acontece?

- Noac...

- Respondam! – gritei – Há quanto tempo vocês me enganam.

- Desde que você estava no hospital. – disse Doug calmamente no fundo.

- Porque? – as lagrimas não paravam de rolar pela minha face.

- Depois do seu trauma, você apagou muitas coisas, uma delas é que você e Caio namoraram depois do que aconteceu.

- De que trauma? – olhei para os meus braços, as marcas, olhei para ambos e gritei novamente – Por causa desse trauma? – erguia meus pulsos.

- Não. – disse Doug.

- Não se atreva Doug. – Caiu se virou para Doug.

- Ele precisa saber da droga da verdade. Deixe que ele tome as próprias decisões ao menos uma vez!

- Se abrir a boca eu vou quebrar você todo. Não me importa se você...

- Não importa o que?! – eu olhei para ambos. – Respondam!

- Eu não vou permitir – disse Caio – Me perdoe por isso, mas preciso manter você seguro.

No instante seguinte eu estava correndo, desci as escadas o mais rápido que eu pude, mas meus pés tropeçaram em algo e meu corpo foi puxado pela gravidade, minha cabeça foi de encontro aos degraus, a vertigem tomou conta do meu corpo e meus olhos ficaram presos no teto branco então a escuridão domou meus olhos.

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Surreal | Romance BLOnde histórias criam vida. Descubra agora