I'm not afraid.

CAPITULO 15 - Pertenço-te .

Oh meu deus, eu realmente não sei o que dizer. Eu estou tão feliz com todas as pessoas que leem e gostam da minha fic. E agora graças a todas vocês é a Fan Fiction #4 e a Teen Fiction #3. Um GRANDE obrigada a todas vocês por continuarem a ler a minha história. Eu espero nunca vos decepcionar *-*

Um grande LOVEYOUALL! xx

***

Eu continuei a andar de um lado para o outro na minha sala enquanto esperava por Harry. Eu já estava a sua espera fazia uma hora. Quero dizer, eu disse a noite. Esperava que ele entendesse como depois de jantar ou algo assim. Mas pelos vistos ele não entendeu. Eu recusava-me a pensar que ele não viria. Porque eu preciso que ele venha. Eu preciso de falar com ele, só mais uma vez. Eu quase caí quase ouvi baterem a porta. De imediato soube que era Harry porque qualquer outra pessoa tinha tocado a campainha. Eu respirei fundo antes de abrir a porta.

“Olá.” Ele disse e eu posso dizer que ele está nervoso.

“Entra.” Eu disse dando-lhe espaço. “Vamos para a sala.” Eu disse andando até a sala enquanto ele me seguia. Eu sentei-me e ele sentou-se de seguida a meu lado. Ambos permanecemos calados a espera que o outro falasse. “Queres beber alguma coisa?” Eu perguntei porque foi a única coisa que me veio a cabeça.

“Não, obrigada.” Ele disse a sorrir.  Eu acho que ele se estava a divertir com tudo isto.

“Eu preciso de beber água.” Eu disse nervosa e praticamente corri até a cozinha. Antes de ele chegar eu havia formado milhões de perguntas na minha cabeça. Eu ia exigir que ele me contasse tudo, só porque eu queria ouvir vindo dele. Eu ia perguntar o que ele realmente sente por mim. Eu ia perguntar o que raio Liz tem a ver com tudo isto. Mas é claro que tudo se evaporou quando eu o vi sentado no meu sofá. Só porque ele realmente veio ter comigo, eu pensei que nós íamos ficar juntos. Eu só reparei que realmente tinha sede quando levei o copo de água a boca. Meti o copo no lava loiças e apoiei-me na bancada. Eu acho que nunca havia ficado tão nervosa como neste momento. Suspirei ao sentir ao sentir umas mãos a agarrarem-me na cintura. Eu estava de costas para a porta então não tinha visto Harry entrar. Ele fez-me virar fazendo ficar de frente para ele. Nós eramos quase da mesma altura, ele tinha apenas uns 5centimetros de diferença de mim. Mas o corpo de Harry fazia certamente o dobro do meu. Ele tinha os ombros largos e a cintura mais fina, como um triangulo virado ao contrário. Ele encostou a sua mão a minha bochecha e eu fechei os olhos inclinando-me mais sobre o seu toque.

“Eu não aguento mais, eu realmente preciso de fazer isto.” Ele sussurrou e antes que eu pudesse abrir os olhos, senti os seus lábios a embaterem contra os meus. Eu abri ligeiramente a boca quando senti a sua língua a tocar no meu lábio inferior. As minhas mãos prenderam-se entre os seus caracóis puxando-os levemente fazendo com que, como havia acontecido na festa que eles haviam dado no inicio do período, ele gemesse baixinho. Um sorriso formou-se nos seus lábios durante o beijo e antes que eu reparasse, Harry já me havia sentado na bancada. As suas mãos agarravam-me na cintura puxando-me o mais que conseguia para si e o beijo tornara-se urgente e desesperado. Nós ansiávamos por mais. Todos nós eramos mãos, lábios e línguas.

“Nós. Temos. Que. Falar.” Eu tentei dizer entre o beijo.

“Eu esperei tanto tempo por este momento. Eu só quero poder aproveita-lo da melhor maneira. Não imaginas o quanto me custa estar na escola e não poder falar contigo, tocar-te, beijar-te.” Ele disse baixinho. A sua cara estava tão perto da mim que eu podia sentir a sua respiração a bater contra a minha. Eu até sentia o seu hálito com cheiro a mentol.

“Tens razão.” Eu acabei por dizer e ele ergueu as sobrancelhas surpreendido.

“Tenho?”

“Sim, tens toda a razão.” Eu sorri e voltei a beija-lo. Uma das mãos de Harry foi para o meu rabo para suportar o meu peso e a outra ficou no inicio das minhas costas, impedindo-me de afastar. Ele carregou-me até a sala e lentamente sentou-se fazendo com que eu ficasse ao seu colo e as minhas pernas lhe rodeassem a cintura. A boca de Harry formou um caminho com beijos desde o maxilar até ao pescoço e depois foi descendo até ao inicio dos meus peitos. “Harry.” Eu gemi puxando a sua boca de volta para a minha. Os nossos lábios mal havia tocado quando o meu telemóvel começou a tocar. “O meu telemóvel.” Eu falei contra a sua boca.