Sun is shining and so are you!

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   Chegamos ao estacionamento do meu apartamento, aquele prédio era mesmo tão alto que não dava para ter noção do fim, olhando de baixo. A sua arquitetura era moderna, cheia de vidros que permitiam a luz invadir a casa durante, praticamente, todo o dia o que deixava a casa bem iluminada e deste modo, dava para poupar uns trocos na eletricidade e que acabava sempre por dar um jeito na hora de fazer novos investimentos. Após toda esta minha observação, eu acabei por convidar os rapazes para subirem, quer dizer, eu quase que implorei.  

   Estava um dia lindo de sol, então, quando cheguei a casa, deixei o Gilinsky e o Johnson à vontade e fui diretamente para o meu quarto tomar um banho e trocar de roupa, vesti o primeiro biquíni que encontrei e saí do quarto. Avistei os Jacks sentados no meu enorme sofá a conversarem então, abri a porta da varanda e deitei - me numa das minhas três espreguiçadeiras que tinha na minha varanda a ouvir o som do mar a bater suavemente nas rochas enquanto apanhava sol. 

   Os rapazes fizeram o mesmo e deitaram - se. O Gilinsky até tirou a t - shirt dele à minha frente e quase que me faltava o ar, obviamente que a Dina e Ana compartilhavam comigo as fotos sempre que estávamos juntas mas, ver ao vivo e a cores, é outro nível. Depois, ele olhou - me nos olhos e eu desviei o olhar mas, tenho a certeza que ele percebeu que eu estava a babar - me. 

   Apanhamos sol por um bocado mas, o dia estava perfeitamente lindo e perfeito para ficar por casa e para além disso queria comer um gelado. Entretanto, o Jonhson recebeu uma chamada do produtor deles a dizer que tinha acontecido um imprevisto qualquer e então eles tinham de ir andando para o estúdio. Eles convidaram - me para ir com eles mas, ao invés disso, preferi ficar por casa e fui trocar de roupa e fui comer um gelado e aproveitar para dar umas voltas por Los Angeles que, desde que cheguei, apeguei - me tanto a estes rapazes e ainda não conhecia nada. Decidi, então, vestir as minhas jardineiras jeans com um top curto e coloquei uma bandana preta, que a minha irmã me tinha dado no dia em que eu embarquei nesta aventura, e pus o meu salto alto. Nos lábios passei um batom vermelho do mesmo tom do meu top e do meu salto e um pouco de blush e claro, pestanas falsas, penteei o meu cabelo e deixei - o cair pelo os meus ombros e decidi partir em descoberta desta cidade maravilhosa. 

   Entrei no meu carro, abri o tejadilho deixando - o descapotável para sentir os meus cabelos a voar com aquela leve brisa quente e logo vi os paparazzis a tirarem fotos minhas mas, sinceramente, nem liguei muito, apenas liguei a máquina e conduz...

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   Entrei no meu carro, abri o tejadilho deixando - o descapotável para sentir os meus cabelos a voar com aquela leve brisa quente e logo vi os paparazzis a tirarem fotos minhas mas, sinceramente, nem liguei muito, apenas liguei a máquina e conduzi pelas ruas de LA à procura de um sítio bom para comer um gelado. 

    Foi então que avistei uma gelataria e decidi parar o carro disposta a comer um gelado. Estava na fila a aguardar pela a minha vez quando, dei de caras com um grupo de fãs tímidas a sorrir para mim e a conversar entre elas. Sorri de volta cumprimentando - as e elas ganharam coragem e pediram uma foto comigo e eu aceitei com um sorriso.

   Quando chegou a vez delas pedirem o seu gelado, eu ofereci - me para pagar - lhes o mesmo e todas ficaram felizes foi então que gravamos um vídeo para o meu snap onde mostrava a felicidade delas e algumas até comentaram que eu era muito simpática e mais gira ao vivo e ainda houve uma rapariga que disse que o Gilinsky estava mesmo cego pela Madison enquanto que eu era melhor que ela e eu limitei - me a sorrir daquele comentário. Na minha perspectiva, eu poderia ser mais simpática pessoalmente mas, agora, ser melhor que a Madison é um exagero porque eu ao lado dela não sou ninguém mas, também não quero competir com ninguém, eu sou como sou e simplesmente, as pessoas têm aceitar isso. 

   Depois de comer o meu gelado e de falar com uns fãs que se iam juntando à conversa, entrei no meu carro e continuei o meu caminho sem destino até que tive a grande ideia de passear pelo shopping para ver se comprava algo novo para mim ou para a minha casa. Entrei na área comercial assim que parei o meu carro no parque de estacionamento coberto e comecei a olhar à minha volta, as montras das lojas eram tão apelativas que até saltavam à vista. Entrei na Michael Kors e vi uma mala que eu fiquei rendida e que depois de várias voltas à loja na dúvida se comprava ou não, acabei por comprar - la. Depois foi a vez de entrar na Christian Louboutin e dei por mim a sair de lá com uns três sacos só de sapatos, por último fui até à Sephora só para dar uma espreitadela no que havia de novo muito embora não consegui resistir e acabei por fazer umas comprinhas de maquilhagem e cuidados de corpo bem como perfumes extras. 

   Antes que fosse cair noutra tentação de comprar o centro comercial inteiro, decidi, por bem, dirigir - me para o parque de estacionamento ente abri o porta bagagem e arrumei, cuidadosamente, todo os novos itens no carro e depois fechei e entrei no carro onde tranquei a central para ter a certeza que ninguém conseguiria abrir e para seguir toda a viagem de regresso a casa em segurança.

   A noite já caía, o sol quente de verão tinha dado lugar à lua igualmente bonita, o meu regresso a casa foi extremamente tranquilo onde aproveitei para ouvir música até que, o meu telemóvel toca, baixei o volume do rádio e coloquei a ligação em mãos livres, era a minha mãe, então tivemos a conversar um bom bocado, contei - lhe tudo o que tinha acontecido hoje em LA, tirando, naturalmente, a parte em que eu tomei a primeira bebedeira da minha vida e que acordei toda desorientada cheia de tonturas, com um cheiro excessivo a álcool e com umas dores de cabeça ainda piores que as dores menstruais, só não lhe contei porque, conhecendo a minha mãe como a conheço, apanhava o primeiro avião para me vir buscar e eu, muito sinceramente, embora as saudades sejam muitas, eu prefiro ficar por cá. Enquanto estacionava o meu carro, no mesmo sítio do costume, a minha mãe contava - me o dia exaustivo que teve na agência de viagens e eu limitei - me a acalmá - lhe os ânimos como sempre fazia, embora a Lola fosse melhor nisso do que eu. 

       Cheguei a casa, fui a correr para o meu closet onde tirei uma foto de todas as minhas novas aquisições e partilhei nas minhas redes sociais depois, fui arrumar no seu devido lugar e fiquei alguns momentos parada a olhar para elas, ficavam tão bem naquelas prateleiras, melhores do que qualquer obra de arte. E orgulhei - me por ser tão poupada e organizada ao ponto de quando quero investir em algo mais caro consigo ter margem no meu orçamento para esse investimento e, ao contrário das pessoas comuns, não necessito de pedir emprestado aos meus pais. Sem dúvida que isso deixa - me feliz. 

Destiny| Jack Gilinsky (#Wattys2016)Onde histórias criam vida. Descubra agora