Capítulo 8

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Grazy pov

Acordo com o corpo de Twain se mexendo ao meu lado e continuo com os olhos fechados. Então ela se mexeu mais uma vez e colocou a cabeça dela no meu peito e logo deu um beijo calmo nos meus lábios.

- Que bom acordar ao seu lado. - disse passando o dedo indicador nos meus lábios. Abri os olhos e quando a vi sorri.

- Faço de suas, minhas palavras. Quer ir passear?

- Tanto faz. Desde que esteja com você. - eu sorri. - Hoje você não me escapa, Grazy.

- Ah é?! - digo implicando com ela.

- Uhum. - ela sorriu e subiu em cima de mim. - Que pena que você quer ir embora. - remexeu seu quadril um pouco em cima da minha intimidade na tentativa de me provocar.

- Não é?! - sorri e depois mordi o lábio.

- Poxa, eu tava aqui com uns planos. - diz mordendo o lóbulo da minha orelha direita. - Que você nem imagina.

- Imagino sim. - digo colocando minhas mãos em sua cintura, e ela tira na hora, colocando-as em cima da minha cabeça.

Abanou os cabelos e os colocou de lado. Beijou os meus lábios e começou a rebolar em cima de mim. Eu gemi baixinho.

Não aguentei e mudei de posição, ficando agora por cima. Ela olhou pra mim sorrindo e logo mordeu o lábio de uma forma digamos, provocante.

Me inclinei e tomei seus labios para mim, e enquanto nossos lábios se tocavam, eu me sentia, sei lá, descontraída. O beijo começou a esquentar e ficando mais assanhado. Estamos quase sem ar, mas nenhuma parou o beijo. Suas mãos foram para as minhas costas e começaram acaricia-la, mas logo começaram me arranhar, sem dó. Eu gemi, e fui direcionando os beijos para seu pescoço, ela gemeu quando lambi, mordi e lambi de novo sua pele.

E quando eu ia tirar seu blusão preto...

Tiago aparece no quarto, e começou a rir da nossa situação. Eu saí em um movimento rápido de cima de Twain e encostando minhas costas na cabeceira, e Twain deitou na cama.

- Porra meu, já é a quinta vez que você faz isso. - digo olhando para ele com raiva.

- Des...culpa. - disse rindo.

- Droga Tiago, bata a porta antes de entrar. - diz Twain passando as mãos pelo rosto. Tiago ainda tava rindo, atirei o meu travesseiro nele e o mesmo continuou rindo. - Saí Tiago.

- Tá, o almoço tá pronto, mas se quiserem podem continuar no vosso... hum... carinho. - saiu do quarto e soltou uma gargalhada que acabou por me contagiar.

Comecei a rir também e Twain me olhou séria.

- Melhor ir almoçar. - disse saindo da cama e procurando os sapatos.

- É. - se levantou e foi para o banheiro.

Eu saí do quarto dela e fui lavar as mãos num outro banheiro. Depois fui para a cozinha onde Tiago estava a nossa espera para almoçarmos.

Na casa dos pais deles tem regras, e só podemos comer quando todo mundo tiver na mesa. Assim que Twain chegou, comemos, entre conversas engraçadas.

Depois de lavar-mos a loiça, perguntei pra ela se queria ir para a festa comigo e ela respondeu que sim. Então pedi a ela que pegasse algumas coisas, para ela se arrumar na minha casa.

Ela pegou tudo que precisava e saímos de sua casa.

Depois de uma pequena discussão sobre onde iríamos, acabamos por escolher a geladaria.

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