Capítulo trinta e oito - narrado por Amélia

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Gentee, para os mais curiosos, nós gostaríamos de dizer que, sim! O capítulo tão esperado está chegando. Mas não quer dizer que já é o proximo não, certo? É só um aviso pra já ir preparando vocês, hahah. Aproveitem a leitura! Beijos.

Obs: Não esqueçam de votar e comentar bastante. Comentem o que acham que irá acontecer no próximo capítulo!!

        -Cheguei, mãe! - falo, assim que entro em casa.

         -Oi, meu amor. Muita aula hoje?

         -Sim... Estou morta - coloco a bolsa no sofá. - Vou tomar um banho.

         -A-ah, espera! - ela pega em meu braço. - Seu pai quer falar com você, ele está te esperando no quarto.

         -Aconteceu alguma coisa? - fico preocupada, mas ela nega.

         -Só vá, querida - beija o topo de minha cabeça e vai para a cozinha.

         Pego a minha bolsa e me dirijo para o meu quarto.

         -Pai? - chamo por ele, assim que entro.

         -Você cresceu tanto... - encontro-o olhando um álbum de fotos antigas. - Era tão pequena e... Olha para você agora. Já é uma mulher.

         -Ainda não, pai - rio.

         -Então espero que demore até isso acontecer - ele sorri e fecha o álbum. - Sua mãe te falou que eu queria conversar com você?

         -Sim, mas não disse o quê - ele faz um sinal para que eu me sentasse na cama.

         -Bom... Eu me sinto meio desconfortável falando sobre isso com você - respira fundo. - Você gosta mesmo daquele rapaz, não é?

         -Gosto... - acho que sei onde aquela conversa vai dar. - Gosto muito e confio bastante nele.

         -Isso é bom, então - ele para de falar e fica pensando por um tempo. - Filha, eu sei que você já é uma mocinha e também bem madura. E eu sei que o Caíque é um bom rapaz e...

         -Pai, pode falar - o encorajo.

         -Bem - limpa a garganta. - Você e... E ele, já...? Am, bom... Sabe... Jesus eu não consigo - dito isso, meu pai se levanta e sai do meu quarto.

          O que foi isso?!

          Estou sem graça por ele.

          Depois de um tempo, minha mãe entra no quarto e se senta onde antes estava o meu pai.

          -Seu pai é inacreditável - ela fala e pega em minha mão.

          -Então... - sinto-me envergonhada por esse assunto. 

          -Olha, Amélia. Como está o seu relacionamento com o Caíque?

          -Está ótimo, ele me faz bem.

          -Fico feliz por você - passa a mão pela minha bochecha. - Que bom que conseguiu seguir em frente. Caíque é um fofo, também. Gosto bastante daquele garoto e acredito que ele não seja capaz de te forçar a fazer nada que você não queira... - olha para o lado.

           -O que está querendo dizer?

           -Vou ser bem direta - volta a me olhar. - Você e o Caíque já dormiram juntos?

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