Please don't Die

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*Kwan ON*

Mais um fim de semana havia chegado e , novamente , eu ficaria praticamente sozinha naquela escola imensa somente com a companhia de Liz, minha motorista, a moça que me faz companhia durante os meus fins de semana tediantes.
Já fazia um tempo que meus dias eram assim, porém, eu não queria ficar parada, então, comecei a fazer trabalho voluntário em um hospital ali perto, pelo menos assim não ficaria trancada durante o dia todo.
Estava andando em direção ao hospital quando um carro passa á toda velocidade ao meu lado, um carro que me parecia familiar...

-Tae...- disse me recordando que o carro que passara ali era o carro de Henry, o motorista de Yu e Tae.

Corri em direção ao hospital ainda com esperanças de ter me confundido, essas esperanças foram sumindo quando me lembrei que as notas do garoto foram ruins e seu pai o batia em uma tentativa de melhorá-las , o que acabava não dando certo.
Entrei no hospital e não via sinal do garoto, fiquei um pouco aliviada mas ainda apreensiva pois ele poderia ter sido levado diretamente para algum quarto sem ao menos registrar-se na recepção.
Parei de pensar nisso e fui cumprir minhas tarefas, não trabalhava como faxineira ou algo do tipo, eu apenas servia café para os mais velhos e cuidava das crianças enquanto brincavam.

(...)

Estava caminhando em direção á cozinha em busca de mais café, o caminho não era tão longo, eu deveria passar por um corredor com alguns quartos de internação e depois virar á esquerda, eu passava pelos quartos olhando dentro de cada um deles para verificar se nenhuma pessoa precisava de ajuda ou algo do gênero. Estava chegando ao fim do corredor quando me assusto ao ver o pai de Kim Taehyung saindo de um dos quartos e a mãe do garoto correndo atrás do mesmo tentando pará-lo com palavras.
Me aproximei lentamente do quarto, estava trêmula,com medo da visão que teria, digamos que ver o seu melhor amigo internado em um leito de hospital conectado á máquinas variadas não é a melhor visão que eu poderia ter naquele momento...
Entrei no quarto e lá estava ele... ele estava pior do que eu imaginava, ele estava cheio de curativos e marcas pelo corpo, ao vê-lo naquele estado não consegui controlar o choro, apenas me entreguei ao fato de que aquele garoto que estava morrendo á minha frente era o meu melhor amigo, e eu não podia fazer nada para salvá-lo...

Oolá serumaninhos
Como vai a vida?
Esse cap foi grande porque eu to na tentativa de acelerar a historinha então vai ficar grande mesmo...
(Acho que ninguém vai reclamar e sim agradecer masok...)
Bye~
*este capítulo é dedicado á minha mãe que comprou chocolate pra mim hoje :3*

The King of IgnoranceOnde histórias criam vida. Descubra agora