Olá!! Oi gente, quero avisar que esse vai ser o último capítulo de Cartas não Respondidas (calma tem um epílogo ainda) e encerro mais uma história que adorei escrever.
Outra coisa, a capa da história do Ethan tá PRONTÍSSIMA e ficou muito legal, semana que vem já começo a postar os capítulos, tô super animada e espero que vocês gostem.
O epílogo dessa história - que é o próximo cap - dá inicio já a historia do Ethan, então prestem um pouco de atenção!
Um super beijo
Izzy
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Um mês e meio depois
- Está muito cedo! Não tem como ter certeza!
Condessa suspira e volta a sentar em sua cadeira estofada com uma xícara de porcelana na mão.
- Você é tão teimosa que às vezes tenho vontade de te jogar pela janela.
Suspiro pesadamente. – É quase impossível eu conceber logo depois de nos casarmos. – digo enfaticamente – Seria...
- Sorte! – grita ela – Muita sorte! Você sabe, minha saúde não é mais a mesma.
- E o doutor Gehard disse que foi um alarme falso.
Condessa esconde seu sorriso atrás de sua xícara enquanto sorvia um gole de chá.
- Acho que foi mais uma de suas ideias para nos unir. A condessa não irá morrer tão cedo.
- Você me ofende falando essas coisas. – mas ela não aparentava estar ofendida. Ela radiava felicidade e sempre fez questão de demonstrar isso.
- Como é aquele ditado? Vaso ruim não quebra?
Ela dá um gritinho afogado e me encara – Só porque é minha neta agora que não vou tolerar esses comentários ofensivos.
Sorrio e pego mais um biscoito. Só a visão dele fez minhas entranhas se contorcerem e devolvo no prato. Quando ergo a cabeça, a condessa me encarava com um sorriso triunfante.
- Eu nunca erro. – e caminha triunfante até a porta da minha saleta.
- Posso estar com o estômago agitado. Alguma coisa que comi. O peixe do almoço estava com um gosto estranho.
Ela ri. – Pare de inventar desculpas e aceite. É melhor contar para ele logo.
Sua risada dava para escutar, mesmo ela estando no fim do corredor.
Suspiro cansada. – Mãe?
Olho surpresa para a porta e Madalena estava com sua boneca preferida em seus braços. Sorria todas as vezes que ela me chamava de mãe e não cansava de fazer isso.
- Sim?
- Pode contar uma história para minha sesta?
Saio de minha cadeira e caminho até ela. – Claro, meu amor.
Pego em sua mão e juntas vamos até seu quarto, mas encontramos Edward no caminho.
- Papai, a mamãe vai contar uma história para eu dormir. Vem com a gente!
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Cartas não Respondidas
Romance2° LIVRO DA SÉRIE 'AMOR E GUERRA' PLÁGIO É CRIME! Helena Grainville era uma mulher diferente. Antes do pai falecer e da mãe gastar toda a herança com sua irmã, ela aprendeu a arte da medicina. Por ser proibido o ensino para mulheres, ela aprendeu co...