PESADELO X REALIDADE

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CAPÍTULO CONTENDO CONTEÚDO IMPRÓPRIO PARA MENORES DE 18 ANOS.

CAPÍTULO 12

Após ser arrastada novamente para dentro de um carro seguimos para uma fazenda distante. Fui jogada num porão imundo e amarrada numa cadeira de ferro.
-Muito bem mocinha agora vou fazer contigo tudo aquilo que gostaria de ter feito com o babaca do seu pai.
-EU NÃO TENHO CULPA SE ELE TE ENGANOU, SEU DESGRAÇADO DE MERDA!
-ISSO SUA VADIA, MOSTRE DE QUEM É FILHA, COLOQUE PRA FORA TODO O ÓDIO QUE SENTE, GRITE, ESPERNEIE E EU VOU ME DIVERTIR QUANDO VER O SHEIK TE ARREBENTAR COM OS BRINQUEDINHOS DELE.
-POR FAVOR, ME SOLTE! EU NÃO TE FIZ NADA DESGRAÇADO FILHO DA PUTA!
-COMO VOCÊ ADIVINHOU QUE ELA ERA UMA PUTA DE QUINTA CATEGORIA. AH, NÃO SE ESQUEÇA QUE VOCÊ TAMBÉM SERÁ UMA SUA PUTA.
-ME SOLTE...aff...por favor. Tenho uma criança pra cuidar.
-Agora pede por favor? E só pra te lembrar, sua vadia, aquela pirralha me renderá uma pequena fortuna.
-NÃO TOQUE NA MINHA IRMÃ, SEU DESGRAÇADO DO CARALHO.
-CALA A SUA MALDITA BOCA!!
Sinto meu rosto arder com o tapa que levei, meu cabelo é puxado e um soco atingi minhas costelas, a dor é enorme e lágrimas descem dos meus olhos.
-Vamos lá filha de Samuel, vai entregar os pontos sem lutar?
Me deixe em paz, por favor!
-Olhe pra mim sua vadia. Nunca mais alguém dessa família de merda vai enganar Bill Crossford. Você vai pagar por ter escondido sua irmãzinha, por aquele babaca do seu namoradinho pôr rastreador em você e levar a polícia no galpão e pela dívida do seu pai.
Outro tapa acerta meu rosto logo seguido de um soco no meu queixo, me levando a dor extrema, apago de vez.
Não sei quantos dias estou aqui, ouvi eles dizendo que um tal de Muhamed está nos esperando em Dubai.
Sou despertada com um balde de água fria e logo jogam uma roupa pra eu vestir. Saímos em direção a uma pista de pouso clandestina e entramos num avião que nos levaria ao México e depois a Dubai.
Chegamos a Dubai à noite e um homem todo de preto estava a nossa espera. Sou jogada dentro do carro e bato a minha cabeça na porta, sinto que vou desmaiar e logo sou empurrada para o lado e dois brutamontes se sentam ao meu lado. Um capuz é posto em minha cabeça e o carro se movimenta por um bom tempo.
Não consigo ver nada, mas sinto um forte puxão no meu cabelo e ouço a voz do desgraçado do Bill.
-Comporte-se sua vadia, o sheik pegou bem caro por você.
-Vai a merda Bill.
Sinto uma dor dilacerante no meu estômago. Esse filho da puta tá querendo me matar de tanta porrada.
Paramos e sou retirada do carro com violência e jogada na frente de uma porta ainda fechada, e outra vez sinto que vou desmaiar. A porta é aberta e uma voz de mulher soa em meus ouvidos.
-Boa noite Senhor Crossford, o Senhor Mally lhe aguarda na sala.
-Obrigado Afrodite.
-Senhor Muhamed, é um prazer vê-lo de novo.
-Não tenho esse mesmo prazer senhor Crossford. Vejo que trouxe a minha encomenda e aqui está o seu pagamento.
-Uauuu são muitas verdinhas juntas!!
-Espero nunca mais fazer negócio com o senhor, senhor Crossford.
-Então adeus senhor Mally.
Esse homem realmente me vendeu a um estranho, meu Deus e agora, o que faço?
Sou tirada dos meus pensamentos quando sou arrastada para dentro de um cômodo e retiram o capuz que cobre minha cabeça.
O homem que está a minha frente é baixo, mais ou menos 1,60 de altura e com alguns fios de cabelo branco, sua pele é morena de sol e sua aparência é de deixar com medo.
-Preparem-na para o harém e hoje quero exibi-la no salão principal  junto com as outras e depois vou usufruir das minhas mais novas aquisições.
-Venha conosco senhorita - fala uma senhora de aproximadamente uns 54 anos e me conduz a um quarto com uma cama enorme e toda decorada com ouro, as paredes são de um marfim e com detalhes em marrom, próximo ao closet tem uma enorme porta que leva a um banheiro com uma banheira para várias pessoas, as torneiras também são de ouro e as paredes decoradas com arabescos com ouro.
-Pode banhar-se senhorita e depois vestir-se para o jantar com as outras concubinas. Deixarei suas vestes sobre a cama.
Tomo um banho relaxante, levo meus  cabelos e escovo os meus dentes. Saio do banheiro e encontro um lindo vestido azul turquesa longo com pedras no busto e uma fenda na coxa e um conjunto de lingerie branco. Fico pensando se devo ou não ir a esse jantar, estou com muito medo e se esse homem me forçar dormir com ele?
Não quero ser estuprada por um velho horroroso. Penso em Killan e meu olhos se enchem de água, ele mentiu pra mim, me enganou. Todos os homens são mentiroso, enganadores, vou transformar a vida desse sheik  em um pesadelo.
E porta se abre e novamente a senhora entra e me ajuda a terminar de me arrumar. Vamos em direção a uma enorme sala de jantar, onde umas 10 mulheres se encontram, deu para perceber que cada uma vinha de uma nacionalidade diferente.
Entro e fico próxima a uma linda moça de olhos claros e cabelo preto, sua pele era de um bronzeado diferente e seu rosto estava tão assustado quanto o meu, escuto ela sussurrar próximo a mim.
-Olá me chamo Amanda, sou brasileira e fui trazida pra cá com a proposta de trabalho e fui vendida num leilão pra esse homem e estou morrendo de medo.
-Oi eu sou Rubi e fui sequestrada e vendida também, sou britânica, mas atualmente moro em Nova York.
-SILÊNCIO SUAS VADIAS,NÃO AUTORIZEI VOCÊS FALAREM. SENTEM-SE E SERÃO AVALIADAS. Aquelas que agradarem ao senhor Mally terão a honra de usufruírem de sua cama essa noite.
Vou fazer uma pergunta somente uma vez e quero resposta honesta, caso contrário o Zafir terá que tirar a prova antes do senhor Mally,  entendidas?-todas sinalizam com a cabeça- Pois bem, quantas de vocês são virgens levantem a mão.
Olhei ao redor e me deparei com três braços levantados e levantei o meu também. Amanda estava chorando, seu braço estava pra baixo e vi medo em seus olhos.
Após o jantar as quatro meninas virgens deverão acompanhar-me até o harém do senhor Mally, as outras acompanharão Zafir até seu leito e darão prazer ao filho primogênito do senhor Mally.
Meu coração bate descompassado, minha garganta seca e não consigo respirar. Olho para Amanda e para as outras meninas que estão desesperadas, o tal do Zafir é um monstro de homem, deve ter 1,98 de altura e é forte, sua aparência é jovem mais vê-se que já não é nenhum garoto.
Jantamos em silêncio e após a sobremesa somos separadas. Fomos para um quarto cheio de almofadas e uma cama com dossel enorme. Após alguns minutos o tal de Mohamed entra e escolhe duas meninas próximas e mim para se deitar com ele. Ficamos em pé e vemos ele rasgar a roupa das meninas e faze-las lhe dar prazer, ao mesmo tempo que uma tinha que chupa-lo a outra era chupada por ele, a menina que era chupada foi empurrada na cama e  ficou olhando ele urrar enquanto era chupado, ele abriu as pernas da meninas que estava deitada e a penetrou sem dó nem piedade. O grito foi de dor e o desgraçado riu, depois foi a outra menina e não foi diferente.
Fiquei apavorada. Ele chamou a menina que estava ao meu lado e fez a mesma coisa com ela, todas estavam com sangue em suas pernas e choravam abraçadas uma com as outras.
-Venha preciosa, chegou a sua vez.
-Você é um nojento, nunca que vou deixá-lo fazer isso comigo, prefiro morrer e ter que me entregar a você.
-CALE-SE! NÃO ESTOU TE PEDINDO, ESTOU MANDANDO VIR AQUI E ME DEIXAR COMER ESSA BOCETINHA, EU PAGUEI MUITO CARO  POR VOCÊ, VOCÊ ME PERTENCE!
-NUNCA! VOCÊ NÃO É MEU DONO.
-VOCÊ TÁ ME DESOBEDECENDO?
-SIM. EU TE ODEIO SEU DESGRAÇADO! 
-VAI PAGAR CARO POR ESSA INSOLÊNCIA, SUA VADIA...
ALÉM DE ME SATISFAZER VOU TE DEIXAR AOS CUIDADOS DE ZAFIR E TE LEVAREI PARA O MEU CABARÉ, SUA DESGRAÇADA.
AFRODITEEE...LEVE ESTÁ FILHA DA PUTA PARA A SALA DE LAZER E ME ESPERE LÁ E MANDA ZAFIR APRONTAR MEUS BRINQUEDOS. VOCÊ VAI APRENDER A ME OBEDECER.
Sou puxada pelos cabelos e levada à um quarto vermelho cheio de materiais de BDSM, olho para o lado e vejo em uma cama as seis garotas que estavam no jantar, duas estavam mortas e as outras estavam sangrando.
Sou deixada sozinha e olho pra Amanda que chora compulsivamente.
-O que houve Amanda?
A...aqu...aquele...monstro...nos...est...estuprou...Ele é mui...muito gran...grande e acab...acabou nos arre...arrebentando. Estou...com muita dor, não estou bem, aí...foi muito.
-Meu Deus Amanda. Aguenta firme que vou te ajudar.
-Estamos...perdidas Rubi. Eles vão nos matar.
A porta é aberta e o sheik entra seguido pelo Zafir.
-Agora você vai aprender a me obedecer sua piranha.
Zafir traga-me o chicote e o soco inglês e a amarre na cruz de Santo André.
Arregalo meus olhos e vejo que agora estou morta. Faço uma oração e peço pra proteger Safira e que meus amigos sejam felizes, peço que Killan encontre um amor e que eu não sofra muito pra morrer.
Sou puxada da cadeira e algemada em uma cruz  de Santo André e minhas roupas são rasgadas, me deixando de calcinha e sutiã branco.
Sinto o chicote lanhar minhas costas e um soco no meu estômago, novamente o chicote e mais um soco no meu rosto. Estou perdendo a consciência e um balde de água fria é jogado em mim.
-Tão gostosinha, mas tão rebelde. Você vai aprender a fazer o que eu mandar sua piranha.
Sinto um soco no meu rosto e gosto de sangue na minha boca, ouço os gritos das meninas, mas não consigo me concentrar de onde vem. Vejo Amanda perto de mim e o desgraçado está batendo nela também.
Ele agarra meu cabelo com tanta força que meu couro cabeludo dói. Zafir segurava minha cabeça pra que eu veja o que o desgraçado está fazendo com Amanda.
-Vou comer a sua amiguinha na sua frente e ela vai gemer de prazer.
-Deixa ela, seu desgraçado, você vai mata-la.
-Esse é o objetivo.
-DESGRAÇADO FILHO DA PUTA, TA MACHUCANDO ELA SEU PUTO DOS INFERNOS.
Sou atingida por um soco inglês no rosto e um chute na barriga.
Vejo Amanda sendo penetrada pelo ânus e um grito de dor ecoa pelo cômodo e o filho da puta rir e goza de prazer.
Ela chora e desmaia e é arrastada pra cama junto com as outras. Zafir segura uma negra pelo pescoço e a vira de bruços e penetra em seu ânus. O homem é descomunal e a menina desmaia de dor.
Um ódio cresce dentro de mim e arrisco a falar.
-Eu...cof cof...tenho...nojo...cof cof...de...você.
-Sua desgraçada...vou te matar!!
Sinto uma pancada nas minhas pernas e no meu braço e grito de dor e logo depois em minha cabeça. Estou muito machucada e sinto que não saio daqui com vida.
Sou carregada para um cômodo e sinto meus alhos pesarem e uma escuridão me toma.

Joia Rara - REESCREVENDOOnde histórias criam vida. Descubra agora