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O Rodrigo com barba, lindo e maravilhosoo!
Bjs😘
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Julho, 2016 NY
Bônus: Capítulo POV Rodrigo.
Eu estava preocupado. Já havia visto Julia ter uma crise quando era pequena, mas não havia sido tão forte.
Bati a porta do carro e me virei para conversar com Fernanda e explicar o que havia acontecido.
-Ela teve uma crise asmática. - disse eu passando as mãos pelo cabelo.
-Mas como? Por que? - perguntou Fernanda preocupada.
-Ela estava... Rindo. - disse e dei um leve sorriso me lembrando de sua crise de risos.
Maggie, Gabriel e Alice já haviam saído.
-Você não quer que eu te acompanhe? - perguntou.
-Acho que não.
-Não acha que é perigoso ela dormir sozinha? Vai que piora?
-Acho, mas qualquer coisa você tem que ficar em casa, vai que a sua mãe chega? - perguntei e ela revirou os olhos. Eu sabia que ela não gostava de ficar só, mas se cuidaria se necessário, sem contar que o prédio era seguro.
Ela voltou para o apartamento e eu entrei novamente no carro. Julia estava virada para a janela e voltou-se para a frente assim que dei a partida.
-Você está melhor.
-Mais ou menos. - ela disse me deixando surpreso.
O trajeto até sua casa foi tranquilo e quando estacionei fui abrir a porta para ela.
-Obrigada. - disse e se levantou respirando fundo.
O.K. que nós dois apenas no aturavamos mas eu me preocupava com ela. Julia era irmã de Fernando e eu não poderia ignorar seu estado.
-Você consegue andar? - perguntei quando íamos atravessar a rua.
-Tive uma crise de asma e não quebrei as pernas. - respondeu.
-Ou! Estou preocupado você, não precisa ser grossa.
-Não precisa se preocupar, estou bem.
Estávamos entrando no prédio e paramos em frente ao elevador que se abria para algumas pessoas sairem.
-Você consegue ser insuportável até quando está vulnerável. - falei para atingi-la.
Resolveu. Ela colocou sua mão no meu maxilar e disse com os dentes cerrados:
-Eu não estou vulnerálvel. - terminou ofegante.
Levantei os meus braços e agarrei firmemente os seus pulsos dando um sorriso de deboche.
-Sim, você está.
Ela puxou seus braços e me fuzilou respirando fundo.
O elevador se abriu, ela saiu indo em direção ao apartamento e eu a segui. Quando entrou em casa, eu me apoie no batente da porta e cruzei os braços.
Jogou a bolsa no sofá e sentou-se no braço do mesmo tirando os saltos.
-O que você precisa? - perguntou sem me olhar. -Eu estou... Bem. - disse ela um pouco ofegante.
-Tão bem que está ofegante.
Ela me lançou um daqueles olhares de raiva que me faziam rir e revirou os olhos.
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Welcome to New York - [ Projeto 1989 ]
Novela JuvenilA irônica, divertida e fofa, Julia conseguiu, após dias de martírio, convencer os pais a deixá-la fazer o tão sonhado intercâmbio. Ela só não contava que quando chegasse lá, sua mãe controladora arrumasse um garoto para ajudá-la a se "localizar" na...