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Bônus Miguel

Agora todos se revoltam contra mim, nesse momento eu me pergunto, fiz algo errado?

Acho que não, ela mesmo ficava se arrumando e vestindo roupas curtas apenas pra chama minha atenção. E quando eu olho e resolvo jogar, ela acha ruim?

Não entendo as mulheres!

Ela faz ideia de quantas garotas se matariam pra ter uma noite comigo? Ela deveria agradecer aos céus por ser uma das sortudas, por eu querer ela mesmo a força, nem uma garota diz não pra mim. Muito menos fazer cú doce.

Ainda lembro daquela noite como se fosse ontem.

Meu amigo Gabriel, me contou que Letícia estava na festa e inclusive que ela não parava de me encarar.

- Cara, aquela ali não é amiga da sua irmã? - Gabriel perguntou observando Letícia dançar com algumas meninas.

- É sim - respondo não ligando muito.

- Gostosinha ela.

Olhei na direção onde Letícia estava, realmente ela tava gostosa com aquele vestido apertado marcando todas as suas curvas.

- Você Já pegou ela? - meu outro amigo Rafael pergunta.

O que eu iria dizer para meu amigo?
Que não, que ela é apenas uma amiga e tal? Como homem tenho que honra as calças que visto.

- Óbvio, ou você achou que só porque ela é amiga da minha irmã que eu não iria pegar?! - soltei um riso e bebir um gole da minha cerveja.

- Se você já pegou ela, prove. - Gabriel diz.

- É brother, prova. - Rafael sorriu e mais uma vez olhou na direção de Letícia.

- O que vocês querem que eu faça exatamente?

- Chega nela, dando logo um beijo. - olhei para Rafael imaginando que Leticia se assustaria com aquela atitude - leva ela pro seu carro e faz o resto.

- Você tá maluco cara? - olhei pra ele incrédulo - eu não vou fazer isso.

- Se você consegui te dou quatrocentos reais, e isso não vai ser um problema pra você, afinal você disse que já pegou.

Eu não disse mais nada, eu tenho que fazer isso, o que os meu amigos vão pensar?

Talvez Letícia goste, afinal ela sempre foi apaixonada por mim desde sempre.

Fui andando até onde a Letícia estava, dançando animadamente com umas garotas a sua volta. Cheguei por trás, colocando minhas mãos em volta da sua cintura.

- Você tá muito gostosa - Sussurro em seu ouvido, sinto ela se arrepiar quando encosto na sua orelha, e a mordo de leve.

A virei para que ela ficasse de frente pra mim e a beijei, minhas mãos foram descendo ao encontro de sua bunda.

- Vamo pra outro lugar? - Digo assim que paramos o beijo.

- Acho melhor não Miguel - ela me olhou com aqueles olhinhos que até eram fofos.

Olhei para onde estava Gabriel e Rafael, eles estavam nos olhando. Rafael colocou as mãos no bolso e de lá tirou quatro notas de cem.

Eu não posso perde esse dinheiro, minha família tem ótimas condições, e talvez isso não justifique o que eu vou fazer agora.

-  Vem comigo, você não vai se arrepender - Digo Puxando ela pelo braço até o estacionamento.

.

- Talvez eu não queira isso Miguel. - ela responde mudando de ideia.

- Você vai gostar.

Antes que eu pudesse abrir a porta do carro, vejo dois vutos, Rafael e Gabriel estavam escondidos olhando. Pisquei pra eles e destravei a porta.

Jogo Letícia no banco do passageiro.

- Miguel por favor me deixa ir embora - eu não devia está fazendo isso, a letícia é minha amiga nos conhecemos desde criança.

Eu estava quase desistindo quando recebo um tapa bem forte no rosto.

- Você não fez isso. - coloco minha mão no local onde em instantes ela havia batido, tá ardendo e pelo visto vai ficar  as marcas des seus dedos.

- Me deixa ir embora por favor - ela chorava e tudo mais - eu nunca te fiz nada.

Agora é uma questão de princípios.

Coloquei minhas mãos por baixo de seu vestido e abaixei sua calcinha.

- Se conta pra alguém eu te mato! E não vou nem liga se você é ou não amiga da minha irmã. - digo.

.

- Quero meus quatrocentos reais, agora! - respondo indo até eles.

- Cumpriu a aposta! Parabéns. - Gabriel diz.

- Pensei que você, não ia conseguir. - Rafael sorrir e tira do bolso o dinheiro.

- Eu me chamo Miguel. - digo vitorioso.

Agora eu tô ferrado, os pais dela tão aqui em casa, os meus pais estão desepcionados comigo e querem me comer vivo. Minha irmã talvez nunca mais fale comigo, tudo isso porque fui um muito idiota!

Mas eu não posso abaixar minha cabeça e muito menos chorar da situação.

Meu Primo IdiotaOnde histórias criam vida. Descubra agora