Why do you hate One Direction?!

Bye, curly boy...

Algo se fazia sentir nos meus cabelos... Algo confortável e agradável se sentia desde a raíz dos meus cabelos até às pontas. Isso era bom...! Aliás, muito bom!

Uns lábios se tocaram levemente na minha testa e logo percebi ser de alguém. Esse alguém era Harry...

- Bom dia, dorminhoca... - ( ele continuou a fazer aquele movimento na minha cabeça)

- Podes continuar a fazer isso... - ( riu-se) - Sabe bem...

- Tudo o que a minha princesa desejar... - ( continuou a fazê-lo e eu virei-me para ele, deitando a minha cabeça na sua barriga visto que ele estava sentado)

- Gostava de acordar assim todos os dias... - ( dei-lhe um beijo na barriga)

- Eu também...- ( ficou silêncio durante um bocadinho) - Que achas de fazer-mos nada até eu me ir embora...? - ( ele sussurrou)

Levantei o meu olhar rápidamente para ele e ele logo sorriu levemente.

- Pois é... Vais embora... - ( agarrei-me ao peito dele e apertei-o) - Não quero que vás...!

- Ally... Assim. Não. Respiro. - ( soltei-o e ele riu levemente) - Eu também não quero, mas tenho...

- Porque não ficas comigo e dormes aqui. Depois eu trago-te comida e roupa do Ethan, ou do Andrew ou do Sam...

- Allison Peterson. Já não és nenhuma criança para dizeres essas coisas! - ( ele riu rocamente e eu sentei-me em cima dele com uma perna para cada lado)

- Até parece que não querias... - ( beijei-lhe a ponta do nariz e ele riu)

- Eu querer até queria...- ( colocou as mãos em cima das minhas pernas)

- Mas... Existe sempre um ' mas'... - ( revirei os olhos)

- Primeiro: Eu trabalho. Segundo: Tu estudas. Terceiro: Poderiam descobrir que eu estava aqui. Quarto:... - ( interrompi-o dando-lhe um beijo nos lábios)

- Falas muito, sabes...? - ( voltei a beijá-lo e ele sorriu durante o beijo)

O beijo intensificou-se quando a sua língua pediu passagem para brincar com a minha e quando as suas mãos se colocaram na minha cintura, puxando-me para mais perto dele. As minhas mãos colocaram-se nos seus ombros e os meus lábios passaram para o seu pescoço. Suguei-lhe a pele do pescoço e ele gemeu baixinho dizendo o meu nome. Sorri pervesamente contra o seu pescoço e logo a seguir beijei a parte marcada. Ele colocou as suas mãos no meu rabo dando um apalpão. Dei um salto de surpresa e ele voltou a beijar-me. Ele começou a escorregar pela cabeçeira até ficar deitado comigo em cima dele.

Num impulso, eu já estava debaixo dele. A sua mão direita já estava dentro da minha camisola a massajar a cintura. A sua mão esquerda suportava o seu peso. Os seus lábios passaram para o meu maxilar e depois para o meu pescoço. Ao sentir os seus lábios fazerem contacto com a minha pele, arrepiei-me.

Eu nunca me arrepiei com beijos no pescoço... Parece que existem milagres...

Ele vingou-se e sugou a minha pele deixando uma marca. Gemi o seu nome e ele olhou-me nos olhos sorrindo. Mordi o lábio inferior levemente e puxei-o de novo para o beijar. As minhas mãos frias colocaram-se nos lados do seu corpo e ele arrepiou-se.

- Tens as mãos tão frias... - ( sussurrou)

- Eu não sou própriamente quente... - ( ele riu-se)