Twenty Seven ✨

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escrevendo isso com uma gripe desgraçada, mas antes vou explicar algumas coisinhas:

1. Pelo o que eu to vendo, vai ter menos capítulos que o previsto antes.

2. Acho que vocês perceberam que a fanfic não é muito criminal, e nem tanto violenta, pq nao tenho a intenção de colocar tanta coisa assim.

3. Vai acontecer mais algumas coisas, pelos menos umas três ou quatro pra chegar ao fim da fanfic.

4. Obrigada, e vamos ao capítulo.

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Música do capítulo:

Diana - One Direction

Boa leitura!

Meu coração doeu quando vi o rosto de Louis molhado de lágrimas, suas mãos sujas de sangue e respirando ofegante.

- Louis? - chamei e ele me olhou assustado.

- Sai daqui!

Ele jogou um jarro na minha direção, mas eu me abaixei rápido e o objeto acertou a parede, e os pedaços alguém pedaços me acertarem, cortando minha pele. E de repende, senti uma mão agarrando meu pescoço com força contra a parede.

- L-louis... - tentei falar enquanto seu olhos vermelhos me olhavam. Mas ele não cedeu e a única coisa que tive em mente foi apertar suas mãos com minhas unhas. E parece ter dado certo porque ele gemeu de dor e soltou meu pescoço rápido, logo indo até a cama e sentar na mesma passando as mãos no cabelo. - O q-que foi? - perguntei acariciando meu pescoço.

- Você ainda pergunta? Eu sou um merda! É isso! - ele gritou.

Não é verdade, pensei comigo mesma. Mas eu não podia falar isso pra ele, e eu não queria. Ele parecia estar tão vulnerável, inseguro e tão... Sozinho.

- Me explica. - sentei do seu lado e ousei tocar em seu ombro. Ele respirou fundo ao olhar pra mim e depois olhou para suas mãos seu colo.

- Meu pai... Morreu.

E eu não sabia o que dizer apesar de eu saber o que ele estava sentindo. Mas como é a dor dele? Louis é tão diferente de mim que eu não consigo saber bem se a dor dele é igual a minha quando eu perdi minha mãe.

- Ele... - ele fungou. - Ele era tão bom e eu fui um idiota por ter não ter ouvido o que falou... Sobre tudo isso... De como a vida é. - ele olhou para o teto. - E de que valeu tudo o que ele falou? Eu tô aqui e ele tá morto.

- Eu sinto muito. - foi só o que eu consegui falar.

- Nunca sinta - ele respondeu.

- A gente pode ir lá - sugeri.

My Perfect Killer (Louis Tomlinson)Onde histórias criam vida. Descubra agora