My Perfect Killer (Louis Tomlinson)

Twenty One ✨

OIA EU AQUI!!!

Entao, desculpa ai a demora. Eu to sem criatividade e eu pensei em apagar a fic por isso. Mas decidi criar vergonha na cara e tentar fazer algo que preste.

Eu vim aqui tambem pedir um favor pra vcs. Tipo, sabe quando alguem tem mais de 100k de visualização em fanfics e um filha da puta rackeia sua conta e apaga suas fanfics toda e deixa um publicação pra esse alguém dizendo "Otaria"? Pois é, aconteceu com o meu amor @LiviaSchumacher.

Por favor, amores da minha vida, sigam ela e olhem a fanfic dela, por favor. Ela ficou tão mal quando isso aconteceu com ela. Imagine se fosse com vcs e olhem.

É isso, amo vcs. Até a próxima.

Boa leitura! (Não revisei)

3° pessoa:

O punho de Louis atingiu com força a mesa do escritório quando Zayn terminou de falar. Ele não estava acreditado. Nem em como ela fugiu nem em como deixaram ela fugir. Isso não seria possível. Louis não estava apenas puto da vida. Ele estava preocupado e com medo - talvez -, mesmo que fosse errado pra ele, ele ainda precisava daquela garota perto dele. Isso realmente era muito preocupante. Ele não poderia deixar isso lhe frustrar.

- Vamos atrás dela. - Ele falou encarando Zayn. - Agora.

Kimberly

Eu corria pela floresta próxima a casa do Louis, eu tinha que me afastar de lá o mais rápido e eu precisava achar depressa uma casa ou uma estrada pra pedir carona. Mas quando eu cheguei na estrada não passava nenhum carro por ali. Fiquei ali esperando um tempo.

E nada, absolutamente, nada.

Minhas mãos suavam em desespero. Eles podiam sentir minha falta, e eles viriam me procura. E pode-se dizer adeus se isso acontecer. Eu não estava tão preocupada em morrer – pois seria mais fácil eu levar um tiro e... Adeus –, eu estava preocupada em ser torturada por dias, fisicamente e sentimentalmente. E eu não aguentaria isso. Eu optaria por me matar, de um maneira bem menos dolorida, pois eu não gosto de dor, pode ser hipocrisia, porque se eu tivesse um filho eu faria uma cesária, apenas pra não sentir dor, porque eu já tive muitas também esses últimos dias.

Enfim.

Eu continuava ali parada até ouvir latidos de cachorro, e nesse momento eu corri, atravessando a pista em uma velocidade de eu desconhecia. Talvez seja pelo medo de ser pega, então eu só tinha que correr pela floresta depois da estrada.

E eu corria.

Corria.

Corria até não ter mais forças pra correr; me encostei na árvore pra recuperar o fôlego. Um pequeno tempo que eu fiquei eu pensei no Zayn. Será que ele me dedurou ou sentiram mesmo minha falta? Eu vou ficar com a segunda opção, ele parecia sincero quando falou comigo, ele não faria isso. Ou faria?

Liguei o foda-se e voltei a correr quando ouvi latidos de cachorros novamente. Enquanto corria, um galho seco de arvore passou pela minha perna, rasgando uma boa parte da batata da minha perna, mas eu ignorei o ardor e o sangue e mais alguns galhos que me arranhavam, e continuei até chegar na margem de um rio. Não era muito largo, então entrei no rio e nadei até atravessar. O vento frio bateu em meu corpo quando saí, e então ouvi um estouro. A bala atingiu a árvore do meu lado, com o coração acelerado, olhei pra trás.