Noiva de um Rapper em ascensão ,Sarang está cansada de ser constantemente deixada de lado por causa de sua carreira e da intromissão das fãs em seu relacionamento.Ela procura em suas aulas de pintura uma fuga para sua frustrada "vida de casada".Mas...
É o fim pessoal. Ultimo capitulo de mais uma história que começou a muito tempo atrás (hueuehe) e que teve seus problemas para continuar, mas que aqui está.
Entregue para vocês o desfecho da Trajetória de Taerang e Kairang .... Eu queria muito agradecer a paciência, o carinho, os comentários, os favoritos ....Enfim, agradecer a vcs que conseguiram aguentar a tortura de ter de esperar tanto por essa história. Espero que vocês gostem do final. Tem surpresa no final ok? Quem é o pai? Com quem ela ficou ? Descubram agora aqui .... Boa leitura !!!!
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Epilogo
—Você volta quando Unnie?—perguntei a Soo Jin enquanto guardava meus pincéis.
—Semana que vem.O JungKook queria ficar mais um pouco, mas o JongDae não para de perguntar do primo querendo vê-lo e eu também estou morrendo de saudade do meu afilhado.—explicou ela e eu pude ouvir ao fundo o JongDae gritar para mim.
—Ele também está de vocês e eu também. —Digo sorrindo. —Por falar nisso, eu tenho que desligar. Eu tenho que ir pegá-lo na biblioteca daqui a pouco.
—Tem alguém se saindo um muito bem como pai, não?—diz ela com diversão em seu tom e eu olho para fora, sorrindo enquanto afirmo.
—Sim. Ele é um ótimo pai.—
—Se cuide querida.Eu ligo para você entes de irmos.
—Ok.
Desliguei meu telefone e sai do atelier,correndo para o meu quarto e me vestindo rapidamente. Estava quase na minha hora, mas falar com a Soo Jin unnie era sempre assim, uma ligação rápida se transformava sempre em horas no telefone. Como ela estava no Canadá,ela ligava sempre para saber como nós estávamos. E nós estávamos muito felizes apesar da correria de nossos trabalhos.
Eu olhei para o relógio e peguei a bolsa correndo.
—Eu vou me atrasar.—Reclamei baixo comigo mesma e sai de casa quase tropeçando em meus pés. Eu ia acabar perdendo o ônibus dessa forma. Maldita hora que eu não peguei um carro para mim.
Quando eu estou guardando a chave e pronta para correr pela calçada,eu ouço uma buzina e olho para cima. O sorriso que se abre em meus lábios ameaça partir meu rosto em dois.
—Quer uma carona?—pergunta e eu ando até o carro,abrindo a porta e entrando. Antes de prender o cinto,eu me inclino para ele e o beijo com urgência, pois é assim que me sinto. Ele entende isso e logo sua língua está tocando meus lábios pedindo permissão para mais . Ele não precisa pedir no entanto.