O começo do fim?

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OBS: Eu estou postando uma história nova lá na minha pagina com o ShowNu, Kyung Il e o Jin como principais, quem quiser dar uma olhada, o link vai estar no comentário lá em baixo, quem quiser, dê uma olhadinha.



Sarang

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Sarang

Eu não estava me sentindo bem e isso não tinha nada a ver com a cena ridícula que minha mãe estava fazendo. Isso não me deixou doente e sim muito puta. Eu nem sei porque estava aguentando aquilo tudo calada. Bem, na verdade eu sabia sim. Era pelo Taehyung.

Ele que estava, tão arduamente,tentando se fazer de indiferente com as alfinetadas da minha mãe, ficar firme para não dar a minha mãe a satisfação de vê-lo recuar diante de suas atitudes ardilosas.

Ela era a minha mãe, e eu a amava, mas hoje ela tinha passado de todos os limites admissíveis para demonstrar seu descontentamento comigo. Essa será a ultima vez que eu a deixo escapar com suas maquinações e não era por consideração a ela que eu ficaria calada hoje, mas sim pelo Taehyung. Eu não queria que falassem dele como se ele fosse o vilão dessa história toda, o cara por trás das atitudes rudes da Sarang com sua mãe. Ele estava longe de ser qualquer coisa perto disso.

E para completar a tarde, eu não estava me sentindo muito bem fisicamente, provavelmente foi algo que eu comi. Eu estava suando um pouco, me sentindo desconfortável e meu estomago estava com uma dor insistente, suportável, mas persistente. E quando eu vi o Taehyung e o Kai saindo sozinhos para a cozinha, além do medo que senti por eles estarem sem mais ninguém por perto no mesmo ambiente, eu me senti um pouco tonta. Fechei os olhos com força e me procurei um apoio para me sustentar.

Eu queria ir onde eles estavam e me certificar que eles não iam acabar esmurrando a cara um do outro, eu queria pegar o Taehyung e tirá-lo daquele hospício que minha mãe criou naquela reunião que deveria ser de família. Eu queria ir para casa e esquecer que eu tinha concordado em vir.

Eu só queria esquecer o dia de hoje.

—Você está bem minha filha?— Meu pai, que estava por perto, pergunta com preocupação fincada em sua voz e eu abro os olhos para vê-lo com o rosto sério, me olhando, mas novamente, eu me sinto tonta e digo.

—Eu acho... Eu preciso de um pouco de ar pai.

—Tudo bem, vamos para a varanda. — Ele pega a minha mão e a coloca em seus braços e me ajuda a sair dali. Algumas pessoas perguntam se estava tudo bem e ele sorri e dá uma desculpa qualquer para elas e apenas sai de lá comigo.

Minha respiração sai em um suspiro longo quando eu sinto a brisa de fim de tarde tocar a minha face e junto com meu pai, me sento em um das cadeiras dispostas ali perto do pequeno jardim.

—Sente-se melhor? — Pergunta meu pai colocando a mão em minha testa e medindo a minha temperatura. Eu sorrio com o seu zelo, agradecida por ele não ser nada parecido com a minha mãe.

My Little SecretOnde histórias criam vida. Descubra agora