Ainda respirava ofegante quando sentiu Alfonso sobre ela novamente. A boca dele encostou nos lábios dela, iniciando um beijo mais calmo, porém com muito desejo. Alfonso a virou fazendo com que ela ficasse sobre ele.
Bastou sentir o membro dele semi ereto para ela se sentir perdida outra vez. Parou de beija-lo e desceu os beijos pelo peitoral musculoso, deixando um rastro de saliva ali.
Percorreu com a língua até o abdômen bem definido dele, fazendo Alfonso gemer.
Sentou sobre suas pernas, olhou para o membro de Alfonso. Passou a língua nos lábios sentindo uma imensa vontade coloca-lo na boca. Segurou a base do membro dele com uma das mãos e aproximou os lábios, depositando um beijo na cabecinha.
Alfonso gemeu alto com o contato. Passou a língua ali e Alfonso arqueou o quadril. Anahí abocanhou apenas metade do membro dele, sem tirar as mãos da base. Com movimentos de vai e vem, com a boca e a mão, ela sentiu o membro pulsar em sua boca.
Alfonso: Por... porque... parou? – resmungou ofegante.
Anahí soltou um risinho malicioso. Parou e rapidamente se encaixou sobre Alfonso.
Anahí: Porque eu preciso de você dentro de mim – respondeu com dificuldade, se movimentando sobre o membro dele.
Quando Alfonso percebeu que ela estava ficando mole, prestes a alcançar o orgasmo, segurou com suas mãos na cintura dela, a ajudando nos movimentos. Ela chegou primeiro e ele foi logo atrás, explodindo dentro dela.
Se amaram mais umas três vezes aquela noite. Antes de adormecer, Anahí fechou os olhos e uma lágrima escorreu pelo rosto dela.
Anahí acordou estranhando a cama onde dormia. Seu corpo deu sinal de alerta e ela entrou em pânico. Deu um pulo da cama, segurando o lençol na altura dos seios. O que ela tinha feito? Como pode ser tão cruel?
Com o movimento brusco dela, Alfonso despertou sorrindo e a fitou. Anahí estava com uma cara nada boa.
Anahí: Isso não podia ter acontecido... – falou negando com a cabeça, já iniciando um choro.
Alfonso: É natural isso acontecer entre marido e mulher pequena... – levantou e se aproximou dela nu, Anahí se esquivou. Ela virou-se de costas.
Anahí: Não... isso foi errado... eu sou um monstro... – lamentou-se em meio a lágrimas.
Alfonso: Eu te amo Anahí, você me ama, o que tem de errado nisso? – disparou um tanto irritado.
Anahí: Tem outra pessoa no meio Alfonso! – falou rispidamente, virando-se para ele.
Alfonso: Descarte-o como se faz com uma carta de baralho que não presta.
Anahí: Eu não sou assim Alfonso... Isso não vai voltar a acontecer... – correu até o banheiro e trancou a porta.
Ligou o chuveiro e deixou toda aquela sujeira que ela sentia estar em seu corpo ir pelo ralo. Sentia-se suja. As lágrimas se misturavam com a agua que descia do chuveiro. Jamais poderia ter feito isso com José. Ela o tinha traido. José era perfeito, a amava, fazia de tudo por ela. E ela retribuia o traindo. Encostou a cabeça na parede e fechou os olhos. Seria doloroso, mas teria que contar a sua infidelidade a José.
Quando inciaram o namoro logo depois que Sophia nasceu prometeram um ao outro que nunca haveria segredos na relação. Que tudo seria jogado sobre a mesa e discutido entre eles. E assim sempre fora até o momento dela ter de vir trazer as filhas para Alfonso ver. Anahí sentiu-se um lixo, a pior pessoa da face da terra. Queria estar com Alfonso, mas deveria ter esperado pra terminar tudo com José.
O celular de Anahí tocou, Alfonso estava sentado na cama com a cabeça enterrada nas mãos. Olhou o aparelho que vibrava sobre o sofá. Levantou-se e pegou-o nas mãos. Alfonso deu um sorriso e atendeu.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Empezar Desde Cero (Mini)
FanfictionSerá que fotos dizem mais do que palavras? Alfonso recebeu fotos comprometedoras de Anahí. Possuído por uma ira incontrolável e cego de ciúmes expulsou-a de casa, duvidando de sua fidelidade e de seu amor. Anahí saiu do apartamento com o coração d...