EU PENSEI QUE JA TINHA POSTADO ESSE CAPÍTULO!!!!
Ainda tem alguém aqui? 🌚
Eu sei que sumi, não me matem, mas tô sem celular, aí tenho que usar o da minha mãe e eu não sei escrever nisso.
EU TO COM SAUDADE DE VOCÊS COMENTANDO!!!
O capítulo tá meio ruim. Mas é aquele ditado, tô com um super bloqueio (falta de música)!!
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Além de passar o final de semana inteiro distraída e atordoada fantasiando de novo e mais uma vez aquele sonho com o Harry, quando chegou a segunda-feira e eu tive que voltar a minha vida de estudante condenada, eu estava bem inquieta. Não sei com o que, e nem o porque, mas eu estava a ter borboletas no estômago toda hora e aquilo já estava me enjoando.
Fui deixar algumas coisas no meu armário quando vi a Perrie. Não sabia se ia falar com ela porque não sabia se ela lembrava de mim. Então esperei que ela me visse, assim evitaria um constrangimento quando ela olhasse pra mim com cara de "Eu te conheço?"
Mas não foi exatamente assim.
Quando ela me viu saltitou, literalmente, em minha direção e me abraçou. Quem via de fora nem percebia que nós havíamos nos conhecido algumas horas antes.- Como você tá? Menina, fiquei com uma ressaca no outro dia que você não tem noção! - diz depois de me abraçar.
- Eu to bem, eu acho.- dou uma risadinha - Comigo não foi diferente. Mas eu fiquei bem depois que minha mãe gritou comigo. Bastante. - ela arregala seus olhos azuis. - Mas eu to bem. Mal mesmo ficou a Tori que chegou em casa de manhã, minha mãe estava esperando ela sentada no sofá quando ela tentou entrar sem fazer barulho. Pelo menos eu não apanhei. - dou risada e não me sinto mal por rir da desgraça alheia. Perrie ri junto por um momento, mas depois franze o cenho. - O que? - pergunto.
- Se a Tori chegou de manhã e você antes dela, com quem você foi pra casa? - reviro os olhos. - Espera! - ela me interrompe antes que eu possa dizer qualquer coisa.- Não foi com aquele menino intrometido, né? Qual o nome dele?
- Harry.
- É. Esse.
- Foi. - murmuro.
O sorriso de malícia é enorme em seu rosto agora.
- Vocês enfiaram a lingua na garganta um do outro? - reviro os olhos.
- Não... mas quase.
- Quase? Menina, e porque quase? Porque não um "Sim, enfiei sim."
- Porque eu não beijei ele... e nem vou. - Perrie revira os olhos - Mas... - ela me olha esperançosa - eu tive um sonho. - falo tão baixo que não tenho certeza se ela realmente ouviu.
- Um sonho? - afirmo com a cabeça - que tipo de sonho? - desvio meu olhar para o armário atrás dela e aquela sensação toma conta novamente quando me lembro com clareza do sonho.
- O tipo que eu não deveria ter com ele. - fecho o armário e começo a andar, Perrie me acompanha.
Ela franze a sobrancelha como se estivesse tentando ligar uma coisa a outra e solta uma gargalhada quando consegue.
- Você teve um sonho hot? Com ele?
- Ai, dizendo isso em voz alta parece que sou até uma tarada. - me assusto quando uma voz rouca que eu tanto temia diz:
- Oi tarada. - tá bom, isso é estranho, o jeito que eu me arrepio ao ouvir a voz dele. E isso incomoda.
Mas o que acontece a seguir é mais estranho ainda: quando me viro para olha-lo, simplesmente não consigo descrever como ele está diferente hoje.
"Diferente no que Sage?"
Esse é o problema! Ele está exatamente igual aos outros dias. A mesma camisa preta, o mesmo Jeans preto, as mesmas botas... ele está usando Vans?
Harry Styles está de Vans?
Eu vivi pra ver isso.- Eu sei que esses tênis são ridículos, mas quis mudar um pouco. - diz coçando a nuca.
Nego com a cabeça.
- São lindos em você. - tento me corrigir - quer dizer, são lindos. Não em você. Não que você não seja lindo é só que... - ele me olha com um olhar sugestivo - ah, fica quieto. - escuto uma risadinha vindo da Perrie.
O que eu estou fazendo da minha vida?
- Você ta bem? - ele pergunta.
- Pff. Claro que estou. Porque não estaria? Parece que não estou bem? - levanto a sobrancelha - Porque está perguntando isso?
- Porra, você é estranha. - dou de ombros - então, vamos continuar o trabalho hoje? - Harry pergunta e eu olho pra Perrie pedindo algum suporte, mas ela está se divertindo com a minha morte.
- Hm. Sabe o que é Harry... - ele me olha esperando eu terminar de falar - hoje não vai dar.
- Por que? - minha vontade era gritar "porque sim!" E sair correndo. Mas seria estranho, então não o fiz.
- Porque... Por que? - Olhei para todos os lados procurando o "Porque" que iria me salvar - porque é... Aniversário... Aniversário do Coelho.
- Quem é Coelho? - Perrie pergunta é Harry franze o cenho.
- Coelho é o meu gato. - explico e ela fica com aquela cara de "ke?"
- Aniversário do Coelho? - Harry diz desconfiado. Que desculpa de merda que eu fui arrumar.- Não fode, Sage. Se está envergonhada por ter se jogado pra cima de mim aquele dia, não precisa. Você não foi a primeira. - mato ele com meu olhar, mas a vontade mesmo era de matar com um garfo.
- Eu me joguei pra cima de você? Eu não fiz isso! - ele ri.
- Não? Bebeu tanto que nem se lembra? Mas se você quiser, a gente pode terminar o que começou. É só você querer. - que abuso!
- Vai se fuder, rascunho do capeta. - ele ri - sai daqui antes que eu amasse sua cara nesse armário. Anda, sai! - como ele consegue me irritar a esse nível? Eu sou uma pessoa completamente equilibrada, mas ele consegue mudar isso em segundos! Isso me dá nos nervos.
- Até mais tarde, Sage. - ele diz com tom de deboche - Tchau outra garota. - se dirige a Perrie. - reviro os olhos.
Onde já se viu? Eu me joguei pra cima dele? Claro que não... Ou será que sim?
De qualquer jeito eu estava bêbada. Foi o álcool.Isso é ridículo!
Ele é ridículo!
- Rascunho do capeta? - Perrie ri. - essa é ótima. - reviro os olhos mas depois rio um pouco. Mas não muito porque ainda tô brava.
- Ele é muito abusado, aquele ridículo. Que raiva! - Perrie funga o ar.
- Tá sentindo o cheiro? - pergunta.
- Que cheiro? - franzo o cenho.
- Atração sexual. - diz é ri. Olho pra ela com minha melhor cara de brava.
- Só se for a atração da minha mão com a sua cara. Anda logo, vou chegar atrasada na aula.
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SAGE. || H.S
FanficAquela típica história clichê -ou não- onde Sage é uma boa garota, simpática e bem humorada e Harry é o anti social, rude e malicioso. E por causa de um trabalho - ou destino- pelo menos era isso que Sage pensava - eles se aproximam e acabam descobr...