Eu não queria...Sinto muito. Reconcidere...

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Eu já estava no aeroporto com o Matheus, a Minha irmã não podera ir. Tinha muitos assuntos a resolver.
Mas qual assunto pode ser mais importante que a nossa mãe.?

-Maria, reconsidere.  Você não precisa ir para o Brasil.-Ele tentava pela milésima vez me convencer a ficar.

-Me desculpa Matheus. É a vida da minha mãe. Eu não posso deixa-la.-Uma lagrima caiu. Eu o abracei. Mais ele me afastou brutalmente dos braços dele.

-Você só precisaria manda-la para cá. Os tratamentos daqui são muito mais compensativos Maria. -ele a ohou no fundo dos olhos.

Maria não podia fazer isso com a sua mãe. Era a mulher a queem lhe deu a vida.

Fizeram a peimeira chamada para o voô.

-Eu sinto muito. Eu não queria que fosse assim. A nossa história acaba aqui...-Ele diz isso e sai dali. A deixando só. Ela apenas segue para o avião. E só deixa as lagrimas rolarem...  Isso estava realmente acontecendo? Ela estava prestes a perder sua mãe. E como se isso não bastasse. O amor da sua vida acabara de perde-lo...

O voô ocorerra tudo bem. Eu acho. Eu não parara de chorar um estante se quer...

Assim que cheguei no Rio. Peguei um taxi e fui direto para casa. Eu ainda tinha a chave de casa.

Minha mãe estava no hospital. A casa estava do jeito que eu avera deixado quando sai a quase um ano daqui...

Subi para o meu quarto, E tudo estava em perfeita ordem... Minha mãe mantera tudo aqui. Abri o guarda roupa, E ali estava algumas roupas ao qual eu não tinha levado. Fechei o guarda roupas, E fui em direção a minha mala. Arastei a mesma até lá em cima, E a abrir, deixei ela em cima da cama. Mais algo dentro de mim, pedira para que eu fosse até o quarto da minha mãe. Levantei da cama, ao qual eu estava sentada olhando para a minha mala. E fui até o corredor, a porta do quarto da minha mãe estava fechada. Eu adentrei o quarto da minha mãe, E nesse momento o cheiro dela isalou nas minhas narinas. Meus olhos encheram de lagrimas. E eu não exitei que elas caissem...

Ding...Dong...

A campanhia tocou. Sai do transe. E desci as escadas... Quem poderia ser?

Abri a porta, E a minha vontade foi de mussucar a cara daquela garota. Melissa. O que ela fazia aqui?

-O que vc quer?-Olhei indginada com a cara de pau que ela tinha...

-Eu fiquei sabendo do que aconteceu E...Eu imaginei que vc tivesse vindo pra cá.

-Ainda não entendi o que vc faz aqui..-Olhei ironicamente para ela.

-Eu quero lhe dizer que sinto muito E...-Ela iaa falar algo mais. Só que eu enterrompi.

-Eu também sinto Melissa. Mais o fato de vc senti ou não, não vai mudar o fato de que a minha mãe não vai mais sobreviver...-Nesse momento uma lagrima escorreu...

-Bem Maria. Como eu ia falando... Eu tenho pelo menos uma notícia boa para vc...-Ela deu um sorriso de lado.-Posso entrar?-Ela pediu. Eu só dei pasagem para ela. E sentei no sofá, assim como ela.

-Qual é a boa notícia?

-E que eu vou esta do seu lado, esse tempo todo, para te apoiar E te ajudar no que precisar...-Ela abriu um sorriso.

-Ainda não to vendo a parte boa dessa notícia.-O sorriso dela desmanchou na hora.

-Eu sei que vc está chateada comigo E tudo... Mais Maria. Você vai precisar. Eu sei que vc não ta nem um pouco afim de ficar perto de mim... Mais por favor. Me deixe te ajudar...

-Tudo bem... Melissa. Tudo bem...

Depois que te conheciOnde histórias criam vida. Descubra agora